Filho do futebolista egípcio, Yasser Elmohamady, ao nascer num lar onde o desporto assumia grande importância, Hussain Yaser, ainda em tenra idade, acabaria aferido como um prodígio a despontar no Médio Oriente. Com a habilidade a destacá-lo dos demais praticantes, rapidamente começaria a galgar etapas. Nessa rápida senda, mesmo ao passar pelas “escolas” do seu clube e pelas camadas de formação ligadas à Associação de Futebol do Catar, o jovem extremo entraria na equipa sénior do Al-Khor ainda como juvenil. À selecção principal também chegaria bastante cedo e, com a estreia a acontecer em 2001, o atacante alcançaria a primeira internacionalização “A” com apenas 17 anos.
Mesmo com a rápida evolução a revelá-lo como um futebolista de enorme potencial, seria a “mão” de um treinador dos Países Baixos a puxá-lo para a ribalta. Orientado por René Meulensteen nas camadas jovens da selecção catari, a entrada do referido técnico para os quadros do Manchester United, abrir-lhe-ia as portas do emblema inglês. Desde há muito impressionado com as qualidades do atacante, o neerlandês proporia a Sir Alex Ferguson a sua aquisição. Sem revelar o nome, descreveria Hussain Yaser como dono de uma impressionante velocidade, detentor de uma técnica acima da média e, espantem-se, como um promissor jogador brasileiro!
Após Meulensteen justificar a pequena mentira com o facto da nacionalidade do atleta, sem grande tradição no futebol, ter o poder para afastar o “manager” escocês de uma análise justa, a verdade é que o atacante, contratado ao Al-Rayyan em 2002/03, rubricaria uma ligação com o Manchester United. Problemas com o visto de trabalho levá-lo-iam a juntar-se às “reservas”, para, na campanha de chegada a Inglaterra, ser ainda emprestado ao Antwerp. No emblema belga passaria outra época, mas sem nunca conseguir conquistar uma oportunidade nos “Red Devils”. Já uns anos mais tarde, em 2005/06 e após um périplo que levaria o avançado ao Chipre e de volta ao Catar, chegaria a vez de tentar a sorte no Manchester City. Dessa feita, cruzar-se-ia com um Guardiola em fim de carreira e, também ele, a prestar provas nos “Citizens”. Tendo o espanhol recusado o contrato oferecido pelo emblema inglês, Hussain Yaser não viraria as costas a novo ensejo para vingar no futebol britânico. Todavia, mesmo ao integrar o plantel principal e depois de jogar uma partida para a Taça da Liga, o atacante não conseguiria, novamente, segurar o lugar num emblema da “Premier League”.
Nova oportunidade na Europa surgiria pouco tempo depois. Ao partilhar o balneário de 2006/07 do Al-Rayyan com João Tomás, seria o internacional português que, ao ingressar no Sporting de Braga, haveria de sugerir a contratação do futebolista nascido no Catar. No Minho apenas permaneceria meia época. Com a abertura do “mercado de Inverno” de 2007/08, o extremo mudar-se-ia para o Boavista. No entanto, as jornadas em que conseguiria inscrever o seu nome na ficha de jogo não seriam suficientes para justificar a sua continuidade em Portugal e Hussain Yaser acabaria por partir em direcção a uma nova aventura.
No resto da caminhada enquanto futebolista profissional, a passagem pelo Egipto acabaria por transformar-se na etapa mais prolífera da carreira do atacante. No Al-Ahly, onde também seria treinado por Manuel José e, posteriormente, por Nelo Vingada, ajudaria à conquista de 2 Campeonatos e de 1 Supertaça Africana. Sem sair do “país dos faraós” representaria ainda o Zamalek. Seguir-se-iam, num percurso que conheceria o fim em 2018, as temporadas com os belgas do Lierse, o catari Al-Wakrah, os espanhóis do Olímpic Xàtiva e, finalmente, os egípcios do Wadi Degla.
Mesmo com a rápida evolução a revelá-lo como um futebolista de enorme potencial, seria a “mão” de um treinador dos Países Baixos a puxá-lo para a ribalta. Orientado por René Meulensteen nas camadas jovens da selecção catari, a entrada do referido técnico para os quadros do Manchester United, abrir-lhe-ia as portas do emblema inglês. Desde há muito impressionado com as qualidades do atacante, o neerlandês proporia a Sir Alex Ferguson a sua aquisição. Sem revelar o nome, descreveria Hussain Yaser como dono de uma impressionante velocidade, detentor de uma técnica acima da média e, espantem-se, como um promissor jogador brasileiro!
Após Meulensteen justificar a pequena mentira com o facto da nacionalidade do atleta, sem grande tradição no futebol, ter o poder para afastar o “manager” escocês de uma análise justa, a verdade é que o atacante, contratado ao Al-Rayyan em 2002/03, rubricaria uma ligação com o Manchester United. Problemas com o visto de trabalho levá-lo-iam a juntar-se às “reservas”, para, na campanha de chegada a Inglaterra, ser ainda emprestado ao Antwerp. No emblema belga passaria outra época, mas sem nunca conseguir conquistar uma oportunidade nos “Red Devils”. Já uns anos mais tarde, em 2005/06 e após um périplo que levaria o avançado ao Chipre e de volta ao Catar, chegaria a vez de tentar a sorte no Manchester City. Dessa feita, cruzar-se-ia com um Guardiola em fim de carreira e, também ele, a prestar provas nos “Citizens”. Tendo o espanhol recusado o contrato oferecido pelo emblema inglês, Hussain Yaser não viraria as costas a novo ensejo para vingar no futebol britânico. Todavia, mesmo ao integrar o plantel principal e depois de jogar uma partida para a Taça da Liga, o atacante não conseguiria, novamente, segurar o lugar num emblema da “Premier League”.
Nova oportunidade na Europa surgiria pouco tempo depois. Ao partilhar o balneário de 2006/07 do Al-Rayyan com João Tomás, seria o internacional português que, ao ingressar no Sporting de Braga, haveria de sugerir a contratação do futebolista nascido no Catar. No Minho apenas permaneceria meia época. Com a abertura do “mercado de Inverno” de 2007/08, o extremo mudar-se-ia para o Boavista. No entanto, as jornadas em que conseguiria inscrever o seu nome na ficha de jogo não seriam suficientes para justificar a sua continuidade em Portugal e Hussain Yaser acabaria por partir em direcção a uma nova aventura.
No resto da caminhada enquanto futebolista profissional, a passagem pelo Egipto acabaria por transformar-se na etapa mais prolífera da carreira do atacante. No Al-Ahly, onde também seria treinado por Manuel José e, posteriormente, por Nelo Vingada, ajudaria à conquista de 2 Campeonatos e de 1 Supertaça Africana. Sem sair do “país dos faraós” representaria ainda o Zamalek. Seguir-se-iam, num percurso que conheceria o fim em 2018, as temporadas com os belgas do Lierse, o catari Al-Wakrah, os espanhóis do Olímpic Xàtiva e, finalmente, os egípcios do Wadi Degla.
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