Augusto Pinto Duarte Maia, mais conhecido no mundo do futebol como Leão, dividiria a caminhada formativa entre Águias da Areosa, FC Porto e Salgueiros. Ao destacar-se como um atleta possante e aguerrido, o emblema sediado no bairro de Paranhos dar-lhe-ia a oportunidade para integrar o plantel principal. Com o clube, na temporada de 1989/90, a militar no escalão secundário, ainda assim não tardaria muito para que o jogador encetasse o seu trajecto nos palcos maiores do futebol luso. O título de campeão da 2ª divisão e a subida alcançada no final dessa época de estreia no patamar sénior empurrá-lo-iam em direcção ao objectivo primodivisionário.
Mantendo-se, depois da promoção do clube, sob a alçada do treinador Zoran Filipovic, Leão, aos poucos, cimentar-se-ia no grupo de trabalho. A primeira época em que sua presença no “onze” começaria a ser mais notada, coincidiria com a campanha de estreia do Salgueiros nas competições continentais. Na sequência do 5º lugar do Campeonato Nacional do ano anterior, o médio teria o ensejo de disputar a edição de 1991/92 da Taça UEFA. Seria chamado pelo aludido técnico montenegrino para a peleja agendada na 1ª mão da 1ª eliminatória e, ao entrar em campo aos 68 minutos de jogo, contribuiria para a vitória, por 1-0, frente aos franceses do Cannes.
Daí em diante, ainda que com algumas excepções, Leão tornar-se-ia num dos atletas mais utilizados e, por essa razão, começaria igualmente a ser visto como um dos elementos de maior preponderância no desenho táctico. A prova dessa importância, que tinha feito do “trinco” um dos bons intérpretes no contexto futebolístico português, chegaria com a temporada de 1997/98. Com a mudança do treinador Carlos Manuel para o Sporting a meio da referida campanha, também o jogador, acompanhado pelo defesa Renato, deixaria o Salgueiros para dar entrada em Alvalade. Porém, a aventura de “verde e branco” não correria de feição. Assolado por uma arreliante lesão, o médio-defensivo não alcançaria as oportunidades desejadas e passados uns meses após a chegada a Lisboa, veria o seu nome inscrito no rol de dispensáveis.
Apesar do desaire vivido sob a divisa leonina, o jogador não veria o seu valor diminuído. Como um intérprete de cariz vincadamente primodivisionário, não seria difícil para o “trinco” encontrar um lugar num emblema do escalão máximo. Em 1998/99, ao reforçar uma União de Leiria bem sustentada entre os “grandes”, prosseguiria a carreira num clube com a ambição a revelar-se pela disputa dos lugares com acesso às provas sob a chancela da UEFA. Para além de trabalhar com José Mourinho, nos 5 anos passados na “Cidade do Lis”, ao ser chamado por Manuel Cajuda à disputa da Taça Intertoto de 2002/03, entraria em campo na 1ª mão frente aos estónios do Levadia e, dessa maneira, participaria na estreia do emblema beirão nas competições continentais.
Depois de 13 temporadas consecutivas a disputar a 1ª divisão, a campanha de 2003/04 levá-lo-ia, em definitivo, a deixar o patamar maior. Numa fase descendente da carreira do médio, seguir-se-iam 4 épocas com as cores do Leixões. Já em 2007, o atleta decidiria ser a hora certa para “pendurar as chuteiras”. No entanto, apesar de retirado das actividades como futebolista, Leão haveria de voltar a ligar-se à modalidade. Como técnico, no papel de treinador-principal ou como adjunto, tem tido várias experiências nas divisões inferiores. Como exemplo, há que referir as passagens por Pedrouços, Salgueiros, Aldeia Nova e Padroense.
Mantendo-se, depois da promoção do clube, sob a alçada do treinador Zoran Filipovic, Leão, aos poucos, cimentar-se-ia no grupo de trabalho. A primeira época em que sua presença no “onze” começaria a ser mais notada, coincidiria com a campanha de estreia do Salgueiros nas competições continentais. Na sequência do 5º lugar do Campeonato Nacional do ano anterior, o médio teria o ensejo de disputar a edição de 1991/92 da Taça UEFA. Seria chamado pelo aludido técnico montenegrino para a peleja agendada na 1ª mão da 1ª eliminatória e, ao entrar em campo aos 68 minutos de jogo, contribuiria para a vitória, por 1-0, frente aos franceses do Cannes.
Daí em diante, ainda que com algumas excepções, Leão tornar-se-ia num dos atletas mais utilizados e, por essa razão, começaria igualmente a ser visto como um dos elementos de maior preponderância no desenho táctico. A prova dessa importância, que tinha feito do “trinco” um dos bons intérpretes no contexto futebolístico português, chegaria com a temporada de 1997/98. Com a mudança do treinador Carlos Manuel para o Sporting a meio da referida campanha, também o jogador, acompanhado pelo defesa Renato, deixaria o Salgueiros para dar entrada em Alvalade. Porém, a aventura de “verde e branco” não correria de feição. Assolado por uma arreliante lesão, o médio-defensivo não alcançaria as oportunidades desejadas e passados uns meses após a chegada a Lisboa, veria o seu nome inscrito no rol de dispensáveis.
Apesar do desaire vivido sob a divisa leonina, o jogador não veria o seu valor diminuído. Como um intérprete de cariz vincadamente primodivisionário, não seria difícil para o “trinco” encontrar um lugar num emblema do escalão máximo. Em 1998/99, ao reforçar uma União de Leiria bem sustentada entre os “grandes”, prosseguiria a carreira num clube com a ambição a revelar-se pela disputa dos lugares com acesso às provas sob a chancela da UEFA. Para além de trabalhar com José Mourinho, nos 5 anos passados na “Cidade do Lis”, ao ser chamado por Manuel Cajuda à disputa da Taça Intertoto de 2002/03, entraria em campo na 1ª mão frente aos estónios do Levadia e, dessa maneira, participaria na estreia do emblema beirão nas competições continentais.
Depois de 13 temporadas consecutivas a disputar a 1ª divisão, a campanha de 2003/04 levá-lo-ia, em definitivo, a deixar o patamar maior. Numa fase descendente da carreira do médio, seguir-se-iam 4 épocas com as cores do Leixões. Já em 2007, o atleta decidiria ser a hora certa para “pendurar as chuteiras”. No entanto, apesar de retirado das actividades como futebolista, Leão haveria de voltar a ligar-se à modalidade. Como técnico, no papel de treinador-principal ou como adjunto, tem tido várias experiências nas divisões inferiores. Como exemplo, há que referir as passagens por Pedrouços, Salgueiros, Aldeia Nova e Padroense.
Sem comentários:
Enviar um comentário