Produto das “escolas” do Estoril Praia, a temporada de 1981/82 revelaria Pedro Rodrigues como sénior dos “Canarinhos”. Com o emblema da Linha de Cascais a disputar a 1ª divisão, a pouca utilização do jovem jogador impedi-lo-ia de mostrar as suas qualidades. Ainda assim, a estreia no escalão máximo, numa altura em que Celestino Ruas já tinha substituído Jimmy Hagan no comando técnico da equipa, surgiria num embate caseiro frente ao Sporting. Porém, essa aparição à 28ª jornada do Campeonato Nacional não teria grande continuidade nas épocas seguintes e mesmo com a passagem de diferentes treinadores, a verdade é que raras seriam as ocasiões onde o médio haveria de ocupar um lugar na ficha de jogo.
Talvez sustentado na parca utilização, Pedro Rodrigues tomaria a decisão de, na campanha de 1985/86, deixar a modalidade de “11” para abraçar a variante de salão. Como atleta do Sporting, a sua passagem pelos pavilhões produziria um efeito bem diferente dos resultados até então conseguido para a sua carreira desportiva. Com a qualidade dos “Leões” bem acima da demais concorrência, o atleta arrecadaria para o palmarés pessoal a conquista da Taça da Liga, do Campeonato da Liga e do Campeonato Distrital. Curiosamente, todo o sucesso alcançado de “verde e branco” seria insuficiente para mantê-lo no clube e um ano após a chegada a Alvalade, o atleta regressaria ao Estádio António Coimbra da Mota.
De novo como elemento integrante do plantel principal do Estoril Praia, o jogador, nessa época de 1986/87, encontraria o clube a militar no escalão secundário. Nos anos seguintes, mesmo com as classificações a apontar a luta pela subida, a tão almejada ascensão acabaria por nunca acontecer. Cumpridas 3 temporadas após o regresso aos “Canarinhos”, o atleta tornaria a deixar o clube, mas, dessa feita, para aceitar o convite do Louletano, comandado pelo técnico Manuel Cajuda. Com a experiência algarvia a ser de pouca dura, finda a campanha de 1989/90, a Amoreira, mais uma vez, passaria a ser a sua morada desportiva. No entanto, o referido retorno, a dar ensejo à terceira etapa do futebolista no clube, teria um élan bem diferente. Já com Fernando Santos às rédeas da colectividade sediada no concelho de Cascais, os estorilistas, depois de conseguida a promoção, voltariam às disputas no patamar máximo do futebol português.
Espantosamente, a primodivisionária temporada de 1991/92, com Pedro a envergar a braçadeira de capitão por diversas ocasiões, tornar-se-ia na última do jogador com as cores “canarinhas”. Ao sair do Estoril Praia, o atleta não resistiria ao apelo do futsal e voltaria a envergar as cores do Sporting. Tal como da primeira experiência, o ingresso nos “Leões” encheria o seu currículo de títulos e as 4 épocas de “verde e branco” serviriam para vencer 3 Campeonatos Nacionais.
Após deixar as lides competitivas na metade final da década de 1990, Pedro Rodrigues não abandonaria o desporto. Mais uma vez ligado contratualmente ao Estoril Praia, o antigo futebolista tem tido diversas passagens pelo comando técnico de diferentes escalões do clube, inclusive à frente do conjunto principal.
Talvez sustentado na parca utilização, Pedro Rodrigues tomaria a decisão de, na campanha de 1985/86, deixar a modalidade de “11” para abraçar a variante de salão. Como atleta do Sporting, a sua passagem pelos pavilhões produziria um efeito bem diferente dos resultados até então conseguido para a sua carreira desportiva. Com a qualidade dos “Leões” bem acima da demais concorrência, o atleta arrecadaria para o palmarés pessoal a conquista da Taça da Liga, do Campeonato da Liga e do Campeonato Distrital. Curiosamente, todo o sucesso alcançado de “verde e branco” seria insuficiente para mantê-lo no clube e um ano após a chegada a Alvalade, o atleta regressaria ao Estádio António Coimbra da Mota.
De novo como elemento integrante do plantel principal do Estoril Praia, o jogador, nessa época de 1986/87, encontraria o clube a militar no escalão secundário. Nos anos seguintes, mesmo com as classificações a apontar a luta pela subida, a tão almejada ascensão acabaria por nunca acontecer. Cumpridas 3 temporadas após o regresso aos “Canarinhos”, o atleta tornaria a deixar o clube, mas, dessa feita, para aceitar o convite do Louletano, comandado pelo técnico Manuel Cajuda. Com a experiência algarvia a ser de pouca dura, finda a campanha de 1989/90, a Amoreira, mais uma vez, passaria a ser a sua morada desportiva. No entanto, o referido retorno, a dar ensejo à terceira etapa do futebolista no clube, teria um élan bem diferente. Já com Fernando Santos às rédeas da colectividade sediada no concelho de Cascais, os estorilistas, depois de conseguida a promoção, voltariam às disputas no patamar máximo do futebol português.
Espantosamente, a primodivisionária temporada de 1991/92, com Pedro a envergar a braçadeira de capitão por diversas ocasiões, tornar-se-ia na última do jogador com as cores “canarinhas”. Ao sair do Estoril Praia, o atleta não resistiria ao apelo do futsal e voltaria a envergar as cores do Sporting. Tal como da primeira experiência, o ingresso nos “Leões” encheria o seu currículo de títulos e as 4 épocas de “verde e branco” serviriam para vencer 3 Campeonatos Nacionais.
Após deixar as lides competitivas na metade final da década de 1990, Pedro Rodrigues não abandonaria o desporto. Mais uma vez ligado contratualmente ao Estoril Praia, o antigo futebolista tem tido diversas passagens pelo comando técnico de diferentes escalões do clube, inclusive à frente do conjunto principal.
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