Depois da passagem pelos juvenis e pelos juniores do Sporting de Braga, a temporada de 1954/55, ao manter-se ao serviço do emblema sediado na “Cidade dos Arcebispos”, marcaria a subida de Juvenal ao patamar sénior. No entanto, por razões que ficaram por apurar, o jovem praticante acabaria por não continuar a representar a colectividade minhota. Aliás, para ser correcto, há que referir a segunda campanha após o fim do percurso formativo do jogador, como omissa ou, se preferirem, como o período para qual não encontrei qualquer tipo de referência feita à evolução do atleta.
Os registos para a época de 1956/57 dão conta de Juvenal como um elemento do plantel da União de Tomar. Posteriormente, com a campanha seguinte à passada com os “Nabantinos” a oferecer-nos outro hiato de incógnita génese, o regresso ao Minho levá-lo-ia a rubricar uma ligação com a Associação Desportiva “Os Limianos”. Na localidade situada no distrito de Viana do Castelo, o jogador manter-se-ia a competir por 4 temporadas consecutivas, com essa experiência a preceder o retorno à colectividade onde havia dado os primeiros passos como futebolista.
Com a entrada no Estádio 28 de Maio a acontecer na temporada de 1962/63, o atleta daria os passos iniciais para, de forma definitiva, inscrever o seu nome como um dos jogadores míticos da história do Sporting de Braga. Com o clube ainda a militar no escalão secundário, a promoção conseguida no final da campanha de 1963/64 transformar-se-ia no primeiro momento digno de registo. Porém, com os “Arsenalistas” de volta ao escalão máximo, a participação de Juvenal, sob alçada do treinador-jogador António Teixeira, ficaria muito aquém do esperado.
Curiosamente, a campanha seguinte e, acima de tudo, a chegada ao comando bracarense do argentino José Valle, mudaria radicalmente a sua importância no seio do grupo de trabalho. Ao mutar-se num dos titulares do esquema táctico idealizado pelo referido treinador sul-americano, o defesa, para além de participar em todas as jornadas referentes ao Campeonato Nacional, tornar-se-ia também numa das figuras de proa no galgar de etapas da Taça de Portugal. Na edição de 1965/66 da apelidada “Prova Rainha”, o atleta, mais do que marcar presença nas rondas eliminatórias, seria chamado a disputar a final da prova. No Estádio do Jamor, com a saída do técnico aludido no início do parágrafo a empurrar Rui Sim-Sim para as rédeas do colectivo, Juvenal seria chamado ao “onze” que, com um triunfo por 1-0 frente ao Vitória Futebol Clube, levaria para os escaparates minhotos o primeiro grande troféu da história da agremiação nortenha.
Com o brilharete conseguido na Taça de Portugal, o Sporting de Braga ver-se-ia a disputar a Taça dos Vencedores das Taças do ano seguinte. Mesmo com a perda de preponderância, resultado da contratação de Fernando Caiado para treinador, Juvenal teria a oportunidade de, ao lado da equipa, conseguir estrear-se nas provas organizadas pela UEFA. Depois de, sem a sua presença, terem sido eliminados os gregos do AEK de Atenas, o defesa acabaria chamado à peleja referente à 2ª mão da 2ª ronda. Para infelicidade do conjunto luso, o embate frente aos húngaros do Vasas Gyor ditaria a eliminação dos “Guerreiros do Minho”.
No que restaria da sua caminhada competitiva, sem abandonar os desafios primodivisionários, a carreira de Juvenal começaria a aproximar-se do fim. Sempre fiel ao Sporting de Braga e com a barreira dos 30 anos de idade bem ultrapassada, o termo da temporada de 1968/69 daria a ordem ao jogador para “pendurar as chuteiras”.
Os registos para a época de 1956/57 dão conta de Juvenal como um elemento do plantel da União de Tomar. Posteriormente, com a campanha seguinte à passada com os “Nabantinos” a oferecer-nos outro hiato de incógnita génese, o regresso ao Minho levá-lo-ia a rubricar uma ligação com a Associação Desportiva “Os Limianos”. Na localidade situada no distrito de Viana do Castelo, o jogador manter-se-ia a competir por 4 temporadas consecutivas, com essa experiência a preceder o retorno à colectividade onde havia dado os primeiros passos como futebolista.
Com a entrada no Estádio 28 de Maio a acontecer na temporada de 1962/63, o atleta daria os passos iniciais para, de forma definitiva, inscrever o seu nome como um dos jogadores míticos da história do Sporting de Braga. Com o clube ainda a militar no escalão secundário, a promoção conseguida no final da campanha de 1963/64 transformar-se-ia no primeiro momento digno de registo. Porém, com os “Arsenalistas” de volta ao escalão máximo, a participação de Juvenal, sob alçada do treinador-jogador António Teixeira, ficaria muito aquém do esperado.
Curiosamente, a campanha seguinte e, acima de tudo, a chegada ao comando bracarense do argentino José Valle, mudaria radicalmente a sua importância no seio do grupo de trabalho. Ao mutar-se num dos titulares do esquema táctico idealizado pelo referido treinador sul-americano, o defesa, para além de participar em todas as jornadas referentes ao Campeonato Nacional, tornar-se-ia também numa das figuras de proa no galgar de etapas da Taça de Portugal. Na edição de 1965/66 da apelidada “Prova Rainha”, o atleta, mais do que marcar presença nas rondas eliminatórias, seria chamado a disputar a final da prova. No Estádio do Jamor, com a saída do técnico aludido no início do parágrafo a empurrar Rui Sim-Sim para as rédeas do colectivo, Juvenal seria chamado ao “onze” que, com um triunfo por 1-0 frente ao Vitória Futebol Clube, levaria para os escaparates minhotos o primeiro grande troféu da história da agremiação nortenha.
Com o brilharete conseguido na Taça de Portugal, o Sporting de Braga ver-se-ia a disputar a Taça dos Vencedores das Taças do ano seguinte. Mesmo com a perda de preponderância, resultado da contratação de Fernando Caiado para treinador, Juvenal teria a oportunidade de, ao lado da equipa, conseguir estrear-se nas provas organizadas pela UEFA. Depois de, sem a sua presença, terem sido eliminados os gregos do AEK de Atenas, o defesa acabaria chamado à peleja referente à 2ª mão da 2ª ronda. Para infelicidade do conjunto luso, o embate frente aos húngaros do Vasas Gyor ditaria a eliminação dos “Guerreiros do Minho”.
No que restaria da sua caminhada competitiva, sem abandonar os desafios primodivisionários, a carreira de Juvenal começaria a aproximar-se do fim. Sempre fiel ao Sporting de Braga e com a barreira dos 30 anos de idade bem ultrapassada, o termo da temporada de 1968/69 daria a ordem ao jogador para “pendurar as chuteiras”.
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