José Antonio Reyes destacar-se-ia como um dos melhores elementos a evoluir nas “escolas” do Sevilla e o seu notável crescimento levá-lo-ia, no conjunto “b” do emblema andaluz, a estrear-se como sénior, com apenas 16 anos de idade. Ainda nessa temporada de 1999/00, os desempenhos conseguidos pelo jovem extremo fariam com que fosse chamado à equipa principal, onde chegaria a partilhar o balneário com o português Bakero. No que diz respeito à sua completa afirmação, o passo, com a titularidade assegurada, seria dado na campanha de 2001/02 e já com o internacional luso José Taira como companheiro de equipa.
Também nas jovens selecções espanholas a sua aprovação sublinharia a visibilidade merecida ao serviço do clube. Nesse percurso formativo, onde passaria por vários escalões, o maior destaque surgiria na discussão da edição de 2002 do Europeu de sub-19. Para o torneio organizado na Noruega, seria chamado pelo treinador Iñaki Sáez à disputa de todas as partidas do certame e na final, titular tal como em todas as rondas anteriores, ajudaria a derrotar a congénere alemã e a entregar o troféu aos escaparates da Real Federación Española de Fútbol.
Os louvores merecidos durante a primeira fase da carreira empurrá-lo-iam para as cogitações de outros emblemas. Na linha da frente dessas colectividades apareceria o Arsenal. Com a chegada aos londrinos a acontecer a meio da campanha de 2003/04 e depois de, meses antes, ter conquistado a primeira internacionalização “A” num “particular” frente a Portugal, Reyes assumir-se-ia como um dos principais elementos do conjunto britânico. Na disputa das provas inglesas, rapidamente conquistaria um lugar no “onze” dos “Gunners”. Nesse sentido, seria de fulcral importância nos títulos conseguidos pelo clube e em destaque surgiriam as vitórias na Premier League de 2003/04 e, na época de 2004/05, as conquistas da FA Cup e do Community Shield.
O regresso do atacante a Espanha dar-se-ia na temporada de 2006/07 e através de um empréstimo ao Real Madrid. Depois da conquista da La Liga nesse ano de regresso ao seu país natal, Reyes mudar-se-ia para o Atlético de Madrid. A transferência, já a título definitivo, não afastaria o avançado dos sucessos colectivos. Mesmo com uma cedência ao Benfica de 2008/09, onde seria orientado por Quique Flores e durante a qual venceria a Taça da Liga, os 3 anos e meio ao serviço dos “Colchoneros” seriam bastante proveitosos para o currículo individual do jogador e as vitórias na Liga Europa de 2009/10 e de 2011/12 e na Supertaça da UEFA de 2010/11 viriam a frisar isso mesmo.
Também o retorno ao Sevilla, consumado a meio da temporada de 2011/12, manteria o atleta na senda dos grandes troféus. Com o emblema andaluz, durante a nova ligação do avançado ao clube onde tinha cumprido toda a formação, a brilhar nas provas europeias, José Antonio Reyes teria a sorte de acrescentar ao palmarés as conquistas consecutivas de 3 outras edições da Liga Europa, nesse caso as disputadas durante as campanhas de 2013/14, 2014/15 e 2015/16.
Já numa fase descendente da carreira, o atacante acabaria a envergar as cores do Espanyol, do Córdoba, dos chineses do Xinjiang Tianshan Leopard e do Extremadura. Seria durante a sua estadia em Almendralejo que jogador sofreria um terrível acidente de viação que, para além de pôr termo à sua carreira como futebolista, tragicamente viria também a ceifar-lhe a vida.
Também nas jovens selecções espanholas a sua aprovação sublinharia a visibilidade merecida ao serviço do clube. Nesse percurso formativo, onde passaria por vários escalões, o maior destaque surgiria na discussão da edição de 2002 do Europeu de sub-19. Para o torneio organizado na Noruega, seria chamado pelo treinador Iñaki Sáez à disputa de todas as partidas do certame e na final, titular tal como em todas as rondas anteriores, ajudaria a derrotar a congénere alemã e a entregar o troféu aos escaparates da Real Federación Española de Fútbol.
Os louvores merecidos durante a primeira fase da carreira empurrá-lo-iam para as cogitações de outros emblemas. Na linha da frente dessas colectividades apareceria o Arsenal. Com a chegada aos londrinos a acontecer a meio da campanha de 2003/04 e depois de, meses antes, ter conquistado a primeira internacionalização “A” num “particular” frente a Portugal, Reyes assumir-se-ia como um dos principais elementos do conjunto britânico. Na disputa das provas inglesas, rapidamente conquistaria um lugar no “onze” dos “Gunners”. Nesse sentido, seria de fulcral importância nos títulos conseguidos pelo clube e em destaque surgiriam as vitórias na Premier League de 2003/04 e, na época de 2004/05, as conquistas da FA Cup e do Community Shield.
O regresso do atacante a Espanha dar-se-ia na temporada de 2006/07 e através de um empréstimo ao Real Madrid. Depois da conquista da La Liga nesse ano de regresso ao seu país natal, Reyes mudar-se-ia para o Atlético de Madrid. A transferência, já a título definitivo, não afastaria o avançado dos sucessos colectivos. Mesmo com uma cedência ao Benfica de 2008/09, onde seria orientado por Quique Flores e durante a qual venceria a Taça da Liga, os 3 anos e meio ao serviço dos “Colchoneros” seriam bastante proveitosos para o currículo individual do jogador e as vitórias na Liga Europa de 2009/10 e de 2011/12 e na Supertaça da UEFA de 2010/11 viriam a frisar isso mesmo.
Também o retorno ao Sevilla, consumado a meio da temporada de 2011/12, manteria o atleta na senda dos grandes troféus. Com o emblema andaluz, durante a nova ligação do avançado ao clube onde tinha cumprido toda a formação, a brilhar nas provas europeias, José Antonio Reyes teria a sorte de acrescentar ao palmarés as conquistas consecutivas de 3 outras edições da Liga Europa, nesse caso as disputadas durante as campanhas de 2013/14, 2014/15 e 2015/16.
Já numa fase descendente da carreira, o atacante acabaria a envergar as cores do Espanyol, do Córdoba, dos chineses do Xinjiang Tianshan Leopard e do Extremadura. Seria durante a sua estadia em Almendralejo que jogador sofreria um terrível acidente de viação que, para além de pôr termo à sua carreira como futebolista, tragicamente viria também a ceifar-lhe a vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário