Depois de, na 2ª divisão, passar duas temporadas ao serviço do Montijo, para José Taira seria a vez de retornar à casa onde tinha terminado a formação. Integrado no Belenenses de 1989/90, o atleta viria a estrear-se no escalão máximo do futebol luso. No entanto, num plantel que havia recuperado o estatuto “europeu”, o jovem jogador poucas oportunidades conseguiria conquistar. Aliás, o “trinco” apenas viria a assumir um papel de relevância no seio da equipa do Restelo, duas épocas após a chegada ao plantel principal e apenas com o emblema na disputa da divisão de Honra.
A partir dessa campanha de 1991/92, o seu modo cerebral e elegante de encarar o jogo, sem, contudo, perder o toque físico e aguerrido, faria com que Taira fosse tido como uma das peças fundamentais de toda a movimentação, defensiva e atacante, do Belenenses. Como um verdadeiro pêndulo, os anos cumpridos com a “Cruz de Cristo” ao peito levá-lo-iam a ser aclamado como um dos melhores, na sua posição, a actuar em Portugal. Já depois de uma modesta passagem pelo plantel de 1994/95 do Estrela da Amadora e do regresso ao Restelo, as boas avaliações, com João Alves a assumir o comando técnico do Salamanca, levariam o médio-defensivo, acompanhado de outros atletas dos “Azuis”, casos de Ivkovic, Giovanella, Catanha e César Brito, a ser apresentado como reforço de 1996/97 do referido emblema espanhol.
Ao aceitar o desafio de disputar o segundo escalão de “nuestos hermanos”, Taira passaria a fazer parte, com o brasileiro Giovanella, de uma das duplas de meio-campo mais aclamadas na história da agremiação espanhola. A mudança para o Salamanca, à falta de melhores oportunidades em Portugal, daria ao “trinco” a chance de progredir na carreira como futebolista. A principal prova desse crescimento emergiria com a estreia com a “camisola das quinas” e o jogo frente à Albânia, disputado a 9 de Outubro de 1996, partida a contar para a Fase de Qualificação do Mundial de 1998, daria ao atleta 1 internacionalização por Portugal.
Outra das coisas que Taira conquistaria na sua passagem por Espanha, seria a admiração de outras equipas. Transferido para o Sevilla na campanha de 2000/01, o médio entraria para a nova colectividade com os andaluzes numa fase menos boa. Porém, a disputar o escalão secundário, o jogador tornar-se-ia num dos pilares da subida e do regresso dos “Rojiblancos” ao patamar maior da “La Liga”. Já de volta ao convívio com os “grandes”, o atleta acabaria por perder a preponderância da época transacta e tal facto acabaria por alimentar o seu retorno a Portugal.
Os derradeiros anos da carreira vivê-los-ia, primeiro ao serviço do plantel de 2002/03 do Farense, para, com a camisola do Oriental e com o termo da campanha de 2003/04, pôr um fim à caminhada como futebolista. Após "pendurar das chuteiras", Taira, sem deixar a modalidade, passaria a abraçar outros papéis. Se por um lado a sua carreira de treinador tem sido feita nos escalões de formação, nomeadamente nas “escolas” do Sporting, por outro, o antigo internacional não tem enjeitado a oportunidade de dar uma "perninha" como comentador, papel no qual já o vimos nos ecrãs d’ A Bola TV e da CMTV.
A partir dessa campanha de 1991/92, o seu modo cerebral e elegante de encarar o jogo, sem, contudo, perder o toque físico e aguerrido, faria com que Taira fosse tido como uma das peças fundamentais de toda a movimentação, defensiva e atacante, do Belenenses. Como um verdadeiro pêndulo, os anos cumpridos com a “Cruz de Cristo” ao peito levá-lo-iam a ser aclamado como um dos melhores, na sua posição, a actuar em Portugal. Já depois de uma modesta passagem pelo plantel de 1994/95 do Estrela da Amadora e do regresso ao Restelo, as boas avaliações, com João Alves a assumir o comando técnico do Salamanca, levariam o médio-defensivo, acompanhado de outros atletas dos “Azuis”, casos de Ivkovic, Giovanella, Catanha e César Brito, a ser apresentado como reforço de 1996/97 do referido emblema espanhol.
Ao aceitar o desafio de disputar o segundo escalão de “nuestos hermanos”, Taira passaria a fazer parte, com o brasileiro Giovanella, de uma das duplas de meio-campo mais aclamadas na história da agremiação espanhola. A mudança para o Salamanca, à falta de melhores oportunidades em Portugal, daria ao “trinco” a chance de progredir na carreira como futebolista. A principal prova desse crescimento emergiria com a estreia com a “camisola das quinas” e o jogo frente à Albânia, disputado a 9 de Outubro de 1996, partida a contar para a Fase de Qualificação do Mundial de 1998, daria ao atleta 1 internacionalização por Portugal.
Outra das coisas que Taira conquistaria na sua passagem por Espanha, seria a admiração de outras equipas. Transferido para o Sevilla na campanha de 2000/01, o médio entraria para a nova colectividade com os andaluzes numa fase menos boa. Porém, a disputar o escalão secundário, o jogador tornar-se-ia num dos pilares da subida e do regresso dos “Rojiblancos” ao patamar maior da “La Liga”. Já de volta ao convívio com os “grandes”, o atleta acabaria por perder a preponderância da época transacta e tal facto acabaria por alimentar o seu retorno a Portugal.
Os derradeiros anos da carreira vivê-los-ia, primeiro ao serviço do plantel de 2002/03 do Farense, para, com a camisola do Oriental e com o termo da campanha de 2003/04, pôr um fim à caminhada como futebolista. Após "pendurar das chuteiras", Taira, sem deixar a modalidade, passaria a abraçar outros papéis. Se por um lado a sua carreira de treinador tem sido feita nos escalões de formação, nomeadamente nas “escolas” do Sporting, por outro, o antigo internacional não tem enjeitado a oportunidade de dar uma "perninha" como comentador, papel no qual já o vimos nos ecrãs d’ A Bola TV e da CMTV.
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