Antes ainda de Dinis Vital, guardião com a carreira ligada ao Lusitano de Évora, ao Vitória Futebol Clube e também à selecção nacional, já o seu irmão mais velho brilhava no desporto português. Eduardo Vital, cuja ligação à modalidade viria, anos mais tarde, a ser reforçada pelo seu filho Francisco Vital, começaria a caminhada competitiva na popular colectividade, o Sport Clube Grandolense. Ainda ao serviço da modesta agremiação, surgiria o convite do Sporting, recusado por questões alicerçadas para além dos rectângulos de jogo. Em seguida, “empurrado” pelo Serviço Militar Obrigatório, seria o Onze Unidos do Montijo, já na disputa dos “nacionais”, a revelá-lo como um avançado-centro prolífero e a catapultá-lo para os principais palcos à disposição do “jogo da bola”.
Depois da agremiação alentejana e após um par de anos passados com a camisola do também mencionado clube aldegalense, Vital treinaria e agradaria aos responsáveis do Benfica. No entanto, a época de 1947/48 apresentá-lo-ia à 1ª divisão com cores diferentes das envergadas pelas “Águias”. Ao dar preferência a outro convite, a estreia no patamar máximo do futebol luso não intimidaria o atacante. Aliás, o atleta, que até tinha começado a carreira habituado a posicionar-se como extremo-direito, terminaria a campanha ao serviço do Atlético Clube de Portugal, como o marcador máximo da equipa sediada no popular bairro lisboeta de Alcântara e, com os mesmos 23 golos do benfiquista Julinho, como um dos melhores marcadores do Campeonato Nacional.
Tamanho desempenho, a salientar uma boa agilidade e uma técnica ímpar com a bola nos pés, levaria emblemas de outra monta a irem no seu encalço e a solicitação mais tentadora surgiria no Norte de país. Apesar da mudança para o FC Porto, a falta de entendimento entre o emblema “azul e branco” e a colectividade da Tapadinha, com um castigo aplicado ao jogador pela entidade reguladora das provas portuguesas, faria com que o atacante passasse boa parte da época de 1948/49 afastado das fichas de jogo. Sanado o conflito, Vital passaria a exibir-se pelos “Dragões”. Embora com menos brilho que nas campanhas anteriores, ainda assim, o avançado conseguiria sublinhar-se como um elemento de muita importância para as campanhas portistas. Paralelamente ficaria também ligado a algumas efemérides, como ter sido dele o primeiro remate certeiro no Estádio das Antas ou ainda ter concretizado, no Campeonato, o golo 1000 do emblema nortenho.
Após uma época mais modesta, Vital mudar-se-ia para o Minho. Com o Sporting de Braga a pelejar-se no principal escalão português de 1952/53, o avançado conservar-se-ia como um elemento preponderante para as metas traçadas ao grupo de trabalho. Todavia, numa fase descendente da carreira e cumpridas duas temporadas pelo emblema da “Cidade dos Arcebispos”, seria o Tirsense e o escalão secundário a dar continuidade ao trajecto competitivo do atleta. Finalmente, naquele que viria a tornar-se no derradeiro capítulo da sua carreira, surgiria ao caminho o regresso à 1ª divisão e o plantel de 1957/58 do Caldas.
Depois da agremiação alentejana e após um par de anos passados com a camisola do também mencionado clube aldegalense, Vital treinaria e agradaria aos responsáveis do Benfica. No entanto, a época de 1947/48 apresentá-lo-ia à 1ª divisão com cores diferentes das envergadas pelas “Águias”. Ao dar preferência a outro convite, a estreia no patamar máximo do futebol luso não intimidaria o atacante. Aliás, o atleta, que até tinha começado a carreira habituado a posicionar-se como extremo-direito, terminaria a campanha ao serviço do Atlético Clube de Portugal, como o marcador máximo da equipa sediada no popular bairro lisboeta de Alcântara e, com os mesmos 23 golos do benfiquista Julinho, como um dos melhores marcadores do Campeonato Nacional.
Tamanho desempenho, a salientar uma boa agilidade e uma técnica ímpar com a bola nos pés, levaria emblemas de outra monta a irem no seu encalço e a solicitação mais tentadora surgiria no Norte de país. Apesar da mudança para o FC Porto, a falta de entendimento entre o emblema “azul e branco” e a colectividade da Tapadinha, com um castigo aplicado ao jogador pela entidade reguladora das provas portuguesas, faria com que o atacante passasse boa parte da época de 1948/49 afastado das fichas de jogo. Sanado o conflito, Vital passaria a exibir-se pelos “Dragões”. Embora com menos brilho que nas campanhas anteriores, ainda assim, o avançado conseguiria sublinhar-se como um elemento de muita importância para as campanhas portistas. Paralelamente ficaria também ligado a algumas efemérides, como ter sido dele o primeiro remate certeiro no Estádio das Antas ou ainda ter concretizado, no Campeonato, o golo 1000 do emblema nortenho.
Após uma época mais modesta, Vital mudar-se-ia para o Minho. Com o Sporting de Braga a pelejar-se no principal escalão português de 1952/53, o avançado conservar-se-ia como um elemento preponderante para as metas traçadas ao grupo de trabalho. Todavia, numa fase descendente da carreira e cumpridas duas temporadas pelo emblema da “Cidade dos Arcebispos”, seria o Tirsense e o escalão secundário a dar continuidade ao trajecto competitivo do atleta. Finalmente, naquele que viria a tornar-se no derradeiro capítulo da sua carreira, surgiria ao caminho o regresso à 1ª divisão e o plantel de 1957/58 do Caldas.
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