Nascido no seio de uma família em que quatro dos seus irmãos também construíram carreira no futebol, Vítor Madeira entraria para as “escolas” do Desportivo de Beja. Depois de completar o percurso formativo na agremiação da sua terra natal, seria também no emblema do Baixo Alentejo que o avançado daria os primeiros passos nas competições seniores. Aliás, na etapa inicial da carreira, o jogador não sairia da província acima referida e o Vasco da Gama, de começo na mesma 3ª divisão e mais tarde no 2º escalão, completaria essa jornada inaugural.
Com a colectividade sediada em Sines a disputar a Zona Sul do escalão secundário de 1976/77, as exibições de Vítor Madeira, atacante que podia posicionar-se a ponta-de-lança, a extremo ou mesmo no apoio ao elemento mais avançado em campo, seriam suficientes para nele repararem equipas de outra monta. Com o Vitória Futebol Clube a perfilar-se como a melhor opção para a caminhada profissional do atleta, a sua mudança para a cidade de Setúbal dar-se-ia na temporada de 1977/78. Mesmo com a subida de patamar, a verdade é que o jogador não deixaria atemorizar-se pelo acréscimo de exigência das provas e na margem norte do Rio Sado, destacar-se-ia no plantel como um dos mais inscritos na ficha de jogo e igualmente como um dos elementos mais prolíferos no capítulo da finalização.
Tanto com Fernando Vaz, o seu primeiro treinador no Vitória, como sob a alçada dos técnicos seguintes, Vítor Madeira, tirando excepcionais ocasiões, conseguiria conservar o estatuto de mais utilizado. Durante 5 temporadas, com um curto intervalo nas férias, onde “fez uma perninha” na América do Norte ao serviço dos canadianos do First Portuguese, o avançado seria muito importante no cumprir dos objectivos colectivos dos “Sadinos”. Porém, apesar do destaque na equipa de Setúbal, o atacante, na campanha de 1982/83, decidiria mudar de camisola. No Estoril Praia a desafio de Mário Nunes, também ele com um passado competitivo ligado ao Desportivo de Beja, o aludido treinador teria também um papel significativo noutra etapa do trajecto do jogador e a sua mudança para a Ilha Madeira surgiria por convite do técnico.
Com o Marítimo a pelejar-se na 2ª divisão, o objectivo da subida cumprir-se-ia já com Vítor Madeira como parte do grupo de trabalho. Após essa época de estreia nos “Verde-rubros”, o regresso ao patamar máximo, sem deixar o Funchal, dar-se-ia na temporada de 1985/86. Ainda assim, o apelo daquele que viria a tornar-se no emblema mais representativo da sua carreira, faria com que o avançado voltasse a uma casa bem conhecida. De novo no Estádio do Bonfim, como reforço para a campanha de 1986/87, ajudaria o grupo liderado pelo inglês Malcolm Allison à promoção ao degrau maior do futebol português.
Depois de outras 4 temporadas em Setúbal e numa etapa de transição no futebol, Vítor Madeira assumir-se-ia como treinador-jogador do Vasco da Gama. Ainda em Sines daria continuidade à carreira de técnico, caminhada que já levou o antigo praticante a orientar diferentes conjuntos como o Alcochetense ou o Ferreirense.
Com a colectividade sediada em Sines a disputar a Zona Sul do escalão secundário de 1976/77, as exibições de Vítor Madeira, atacante que podia posicionar-se a ponta-de-lança, a extremo ou mesmo no apoio ao elemento mais avançado em campo, seriam suficientes para nele repararem equipas de outra monta. Com o Vitória Futebol Clube a perfilar-se como a melhor opção para a caminhada profissional do atleta, a sua mudança para a cidade de Setúbal dar-se-ia na temporada de 1977/78. Mesmo com a subida de patamar, a verdade é que o jogador não deixaria atemorizar-se pelo acréscimo de exigência das provas e na margem norte do Rio Sado, destacar-se-ia no plantel como um dos mais inscritos na ficha de jogo e igualmente como um dos elementos mais prolíferos no capítulo da finalização.
Tanto com Fernando Vaz, o seu primeiro treinador no Vitória, como sob a alçada dos técnicos seguintes, Vítor Madeira, tirando excepcionais ocasiões, conseguiria conservar o estatuto de mais utilizado. Durante 5 temporadas, com um curto intervalo nas férias, onde “fez uma perninha” na América do Norte ao serviço dos canadianos do First Portuguese, o avançado seria muito importante no cumprir dos objectivos colectivos dos “Sadinos”. Porém, apesar do destaque na equipa de Setúbal, o atacante, na campanha de 1982/83, decidiria mudar de camisola. No Estoril Praia a desafio de Mário Nunes, também ele com um passado competitivo ligado ao Desportivo de Beja, o aludido treinador teria também um papel significativo noutra etapa do trajecto do jogador e a sua mudança para a Ilha Madeira surgiria por convite do técnico.
Com o Marítimo a pelejar-se na 2ª divisão, o objectivo da subida cumprir-se-ia já com Vítor Madeira como parte do grupo de trabalho. Após essa época de estreia nos “Verde-rubros”, o regresso ao patamar máximo, sem deixar o Funchal, dar-se-ia na temporada de 1985/86. Ainda assim, o apelo daquele que viria a tornar-se no emblema mais representativo da sua carreira, faria com que o avançado voltasse a uma casa bem conhecida. De novo no Estádio do Bonfim, como reforço para a campanha de 1986/87, ajudaria o grupo liderado pelo inglês Malcolm Allison à promoção ao degrau maior do futebol português.
Depois de outras 4 temporadas em Setúbal e numa etapa de transição no futebol, Vítor Madeira assumir-se-ia como treinador-jogador do Vasco da Gama. Ainda em Sines daria continuidade à carreira de técnico, caminhada que já levou o antigo praticante a orientar diferentes conjuntos como o Alcochetense ou o Ferreirense.
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