Nascido em Angola, seria já em Portugal que Fernando Pires, ao ingressar nas “escolas” do Sporting de Braga, daria início à caminhada no desporto. Dono de uma boa técnica, qualidade de passe apurada e excelente visão de jogo, as suas exibições nas camadas de formação do emblema minhoto, chamariam à atenção dos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol. Com a “camisola das quinas”, o médio seria chamado, inicialmente, aos sub-16. Sob a batuta do “magriço” José Augusto, o jovem atleta faria a estreia por Portugal a 9 de Janeiro de 1985 e, com um golo da sua autoria, ajudaria a vencer a congénere magiar, por 1-0.
Ainda no escalão referido no parágrafo anterior, o centrocampista seria chamado a participar no primeiro grande certame da sua ainda curta caminhada. Com o torneio final a ser organizado na Hungria, Fernando Pires, no Campeonato da Europa de sub-16 , entraria em campo em todas as 3 partidas disputadas por Portugal. Infelizmente para as cores lusas, o jovem agremiado nacional não conseguiria passar da fase de grupos, com o único golo concretizado pelo “conjunto das quinas” a ser da autoria do médio. No entanto, apesar do desaire colectivo, as exibições do jogador mantê-lo-iam nos planos das selecções e com as novas chamadas aos sub-18 e aos sub-21, a sua carreira ficaria colorida com um total de 18 internacionalizações.
Já no que ao trajecto sénior diz respeito, a estreia de Fernando Pires na categoria principal do Sporting de Braga, numa altura em que ainda era júnior, aconteceria na temporada de 1986/87. Mesmo ao demonstrar qualidades de grande valor, a verdade é que a concorrência de colegas com maior traquejo levá-lo-ia, na época seguinte à da promoção à primeira equipa, a um curto empréstimo. No Felgueiras, com a agremiação a militar na 2ª divisão, o médio ganharia experiência suficiente para regressar ao Estádio 1º de Maio, em condições de disputar um lugar no “onze” inicial. Nesse sentido, a temporada de 1988/89 viria a provar a validade da mencionada cedência. Com Vítor Manuel no comando técnico dos “Arsenalistas”, o atleta assumiria um papel de relevância no seio do plantel e acabaria como um dos mais utilizados no grupo de trabalho.
Em abono da verdade, Fernando Pires, tirando algumas excepções, assumir-se-ia como um dos titulares da equipa bracarense. Daí em diante, com o clube a cotar-se como um conjunto de meio da tabela, o médio destacar-se-ia como um dos pilares tácticos de todos os treinadores contratados e um dos maiores ícones da massa adepta. Curiosamente, ao fim de 8 temporadas com as cores do conjunto minhoto, 7 delas consecutivas, o termo da campanha de 1994/95 marcaria o fim da ligação do jogador com o emblema sediado na “Cidade dos Arcebispos”. Daí em diante, sem abandonar o escalão máximo, o atleta, ao manter os bons índices exibicionais, passaria ainda pelo Marítimo e pelo Vitória Futebol Clube.
Com a saída do emblema da cidade de Setúbal, o jogador entraria no derradeiro capítulo da sua carreira enquanto praticante. Tempo ainda para 3 temporadas ao serviço do Moreirense, 1 campanha com as cores do Vizela e, para finalizar a caminhada como desportista, a “perninha” dada no futsal, com a camisola do Grupo Desportivo André Soares.
Depois de “pendurar as chuteiras”, Fernando Pires não largaria a modalidade. Como treinador principal, tem tido algumas passagens pelas camadas de formação de colectividades com menor expressão. Já como técnico de conjuntos seniores, destaque para as recentes experiências nos “regionais” sob a alçada, respectivamente, da Associação de Futebol de Braga e da Associação de Futebol de Viana do Castelo, à frente do São Paio D’Arcos FC e no comando do Condor SC.
Ainda no escalão referido no parágrafo anterior, o centrocampista seria chamado a participar no primeiro grande certame da sua ainda curta caminhada. Com o torneio final a ser organizado na Hungria, Fernando Pires, no Campeonato da Europa de sub-16 , entraria em campo em todas as 3 partidas disputadas por Portugal. Infelizmente para as cores lusas, o jovem agremiado nacional não conseguiria passar da fase de grupos, com o único golo concretizado pelo “conjunto das quinas” a ser da autoria do médio. No entanto, apesar do desaire colectivo, as exibições do jogador mantê-lo-iam nos planos das selecções e com as novas chamadas aos sub-18 e aos sub-21, a sua carreira ficaria colorida com um total de 18 internacionalizações.
Já no que ao trajecto sénior diz respeito, a estreia de Fernando Pires na categoria principal do Sporting de Braga, numa altura em que ainda era júnior, aconteceria na temporada de 1986/87. Mesmo ao demonstrar qualidades de grande valor, a verdade é que a concorrência de colegas com maior traquejo levá-lo-ia, na época seguinte à da promoção à primeira equipa, a um curto empréstimo. No Felgueiras, com a agremiação a militar na 2ª divisão, o médio ganharia experiência suficiente para regressar ao Estádio 1º de Maio, em condições de disputar um lugar no “onze” inicial. Nesse sentido, a temporada de 1988/89 viria a provar a validade da mencionada cedência. Com Vítor Manuel no comando técnico dos “Arsenalistas”, o atleta assumiria um papel de relevância no seio do plantel e acabaria como um dos mais utilizados no grupo de trabalho.
Em abono da verdade, Fernando Pires, tirando algumas excepções, assumir-se-ia como um dos titulares da equipa bracarense. Daí em diante, com o clube a cotar-se como um conjunto de meio da tabela, o médio destacar-se-ia como um dos pilares tácticos de todos os treinadores contratados e um dos maiores ícones da massa adepta. Curiosamente, ao fim de 8 temporadas com as cores do conjunto minhoto, 7 delas consecutivas, o termo da campanha de 1994/95 marcaria o fim da ligação do jogador com o emblema sediado na “Cidade dos Arcebispos”. Daí em diante, sem abandonar o escalão máximo, o atleta, ao manter os bons índices exibicionais, passaria ainda pelo Marítimo e pelo Vitória Futebol Clube.
Com a saída do emblema da cidade de Setúbal, o jogador entraria no derradeiro capítulo da sua carreira enquanto praticante. Tempo ainda para 3 temporadas ao serviço do Moreirense, 1 campanha com as cores do Vizela e, para finalizar a caminhada como desportista, a “perninha” dada no futsal, com a camisola do Grupo Desportivo André Soares.
Depois de “pendurar as chuteiras”, Fernando Pires não largaria a modalidade. Como treinador principal, tem tido algumas passagens pelas camadas de formação de colectividades com menor expressão. Já como técnico de conjuntos seniores, destaque para as recentes experiências nos “regionais” sob a alçada, respectivamente, da Associação de Futebol de Braga e da Associação de Futebol de Viana do Castelo, à frente do São Paio D’Arcos FC e no comando do Condor SC.
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