Chegaria ao plantel sénior na temporada de 1973/74 e numa altura em que o Rio Ave vogava pelo 3º escalão nacional. Durante os primeiros 4 anos da carreira, Duarte de Sá manter-se-ia na disputa do mesmo degrau competitivo. Porém, com a vitória do “emblema da caravela” no Campeonato do patamar supracitado, a época de 1976/77 marcaria um ponto de viragem na história da colectividade de Vila do Conde e, por conseguinte, na evolução desportiva do defesa.
Com mais uma subida no espaço de dois anos, Duarte faria parte do grupo de trabalho que, na campanha de 1979/80, contribuiria para a estreia do Rio Ave na 1ª divisão. Com o jogador, mesmo sem ser um dos titulares indiscutíveis, a conseguir um bom número de presenças em campo, as prestações colectivas dos vilacondenses seriam insuficientes para manter a equipa entre os “grandes”. Com o defesa-esquerdo, que também sabia posicionar-se a central, sempre a acompanhar o conjunto do listado verde e branco, o regresso ao patamar máximo dar-se-ia um ano após a despromoção e com o clube a caminhar em direcção àqueles que, à altura, viriam a tornar-se nos melhores anos da existência da agremiação.
O primeiro desses grandes feitos, com Mourinho Félix no comando técnico do Rio Ave, aconteceria logo na temporada de 1981/82. Ao marcar presença em todas as rondas do Campeonato, ele que era o capitão de equipa, Duarte transformar-se-ia numa das principais peças do 5º lugar alcançado, pelo colectivo vilacondense, no final da mais importante competição nacional. Já na campanha de 1983/84, novamente com o treinador ainda agora referido, o destaque surgiria na Taça de Portugal e com a chegada do clube ao derradeiro desafio da prova. Na final marcada para o Estádio do Jamor, com o defesa a apresentar-se como titular e a capitanear os seus colegas, os "rioavistas" não conseguiriam levar de vencido o adversário e acabariam por ver o FC Porto a erguer o tão almejado troféu.
Não só pelos factos contados, poderemos ter Duarte como um dos mais ilustres atletas a envergar a camisola do Rio Ave. Para além do já descrito, há também que somar a enorme fidelidade do jogador ao clube. Nesse sentido, não tendo o defesa vestido qualquer outra camisola durante a totalidade da carreira, os números conseguidos durante as 13 temporadas com a “caravela” ao peito, isto é, 155 jogos e 10 golos, também ajudariam a pôr o apelidado “Eterno Capitão” nas mais ilustres páginas dadas aos anais do clube.
Há também, para juntar a tudo o que aqui foi listado, os outros papeis desempenhados ao serviço do Rio Ave. Poderei começar pelas funções de técnico e com a primeira dessas experiências, algo curiosa para os dias de hoje, a emergir ainda na campanha de 1979/80. Com o despedimento de Ruben Garcia, de forma interina e ao lado de Soares e de Mário Reis, Duarte seria um dos atletas escolhidos para compor uma espécie de comissão técnica. Bem mais tarde, já depois de “penduradas as chuteiras” no final da campanha de 1985/86, o antigo defesa aceitaria o desafio de adjuvar o brasileiro Mário Juliatto. Para finalizar, há ainda a sua participação no Conselho Geral do Clube e, igualmente, a sua presença na Comissão de Honra, nomeada a propósito da comemoração dos 75 anos da colectividade.
Com mais uma subida no espaço de dois anos, Duarte faria parte do grupo de trabalho que, na campanha de 1979/80, contribuiria para a estreia do Rio Ave na 1ª divisão. Com o jogador, mesmo sem ser um dos titulares indiscutíveis, a conseguir um bom número de presenças em campo, as prestações colectivas dos vilacondenses seriam insuficientes para manter a equipa entre os “grandes”. Com o defesa-esquerdo, que também sabia posicionar-se a central, sempre a acompanhar o conjunto do listado verde e branco, o regresso ao patamar máximo dar-se-ia um ano após a despromoção e com o clube a caminhar em direcção àqueles que, à altura, viriam a tornar-se nos melhores anos da existência da agremiação.
O primeiro desses grandes feitos, com Mourinho Félix no comando técnico do Rio Ave, aconteceria logo na temporada de 1981/82. Ao marcar presença em todas as rondas do Campeonato, ele que era o capitão de equipa, Duarte transformar-se-ia numa das principais peças do 5º lugar alcançado, pelo colectivo vilacondense, no final da mais importante competição nacional. Já na campanha de 1983/84, novamente com o treinador ainda agora referido, o destaque surgiria na Taça de Portugal e com a chegada do clube ao derradeiro desafio da prova. Na final marcada para o Estádio do Jamor, com o defesa a apresentar-se como titular e a capitanear os seus colegas, os "rioavistas" não conseguiriam levar de vencido o adversário e acabariam por ver o FC Porto a erguer o tão almejado troféu.
Não só pelos factos contados, poderemos ter Duarte como um dos mais ilustres atletas a envergar a camisola do Rio Ave. Para além do já descrito, há também que somar a enorme fidelidade do jogador ao clube. Nesse sentido, não tendo o defesa vestido qualquer outra camisola durante a totalidade da carreira, os números conseguidos durante as 13 temporadas com a “caravela” ao peito, isto é, 155 jogos e 10 golos, também ajudariam a pôr o apelidado “Eterno Capitão” nas mais ilustres páginas dadas aos anais do clube.
Há também, para juntar a tudo o que aqui foi listado, os outros papeis desempenhados ao serviço do Rio Ave. Poderei começar pelas funções de técnico e com a primeira dessas experiências, algo curiosa para os dias de hoje, a emergir ainda na campanha de 1979/80. Com o despedimento de Ruben Garcia, de forma interina e ao lado de Soares e de Mário Reis, Duarte seria um dos atletas escolhidos para compor uma espécie de comissão técnica. Bem mais tarde, já depois de “penduradas as chuteiras” no final da campanha de 1985/86, o antigo defesa aceitaria o desafio de adjuvar o brasileiro Mário Juliatto. Para finalizar, há ainda a sua participação no Conselho Geral do Clube e, igualmente, a sua presença na Comissão de Honra, nomeada a propósito da comemoração dos 75 anos da colectividade.
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