Ao terminar a formação no Sporting do Huambo, seria também no emblema angolano que Manuel Barroso Borges Castro Gonçalves, popularizado no mundo futebolístico como Nélinho, faria a transição para o patamar sénior. Alguns anos depois, já com algum traquejo na bagagem, o médio-ofensivo chegaria a Portugal para, na temporada de 1976/77, passar a representar o Torreense. Com o emblema do Oeste a militar na 2ª divisão, os maus resultados colectivos levariam a agremiação a descer de escalão. No entanto, as exibições do jogador destacar-se-iam das prestações dos demais colega e, no final da referida temporada, o atleta escaparia à despromoção.
À saída da agremiação sediada em Torres Vedras seguir-se-ia um período mais errante na carreira do jogador. A encetar esses tempos surgiria a primeira experiência vivida ao serviço do Sporting da Covilhã para, nos anos seguintes, adicionar ao seu percurso duas passagens pelo Desportivo de Portalegre e o ano vivido a envergar as cores do Olhanense. Tido como um elemento de cariz ofensivo, dono de uma técnica acima da média e de um saber táctico igualmente de valor superior, Nélinho, ainda assim, demoraria alguns anos até ter, naquele que é o patamar máximo do futebol português, uma oportunidade. No entanto, esse cenário viria a mudar e o regresso a um dos emblemas por si representados anteriormente transformar-se-ia no passo inicial de uma senda que o levaria ao convívio com os “grandes”.
De volta ao Sporting da Covilhã a partir da temporada de 1981/82, o primeiro grande destaque da nova ligação do atleta aos “Leões da Serra” surgiria no desenrolar da campanha de 1984/85. Com a colectividade ainda a militar no escalão secundário, a época do conjunto beirão, orientada nos preceitos do treinador Vieira Nunes, não só no Campeonato começaria a dar indícios de um final feliz. Também na Taça de Portugal os resultados alcançados carregariam o clube acima das expectativas. Com Nélinho a apresentar-se como um dos totalistas na prova e com um golo seu a ajudar à vitória na ronda frente ao Paços de Ferreira, o emblema do listado verde e branco avançaria na prova para além do previsto, acabando apenas, já nas meias-finais, por empancar no maior poderio do Benfica.
Com Nélinho transformado num dos esteios à guarda do treinador referido no parágrafo anterior, a época de 1984/85 não ficaria esgotada com o desempenho do Sporting da Covilhã na apelidada “Prova Rainha”. A prestação no Campeonato levaria os “Serranos” ao regresso à 1ª divisão e a subida de escalão faria com que o jogador, finalmente, conseguisse a merecida estreia naqueles que são os principais palcos do futebol luso. Todavia, a temporada de 1985/86 tornar-se-ia na única de cariz primodivisionário a preencher o currículo do desportista e, para além de, colectivamente, não ajudar a evitar a descida, o final da competição maior do calendário nacional marcaria também o termo da ligação do médio-ofensivo à agremiação sediada na Beira Baixa.
Findos os 5 anos de união ao Sporting da Covilhã, durante os quais chegaria a ser responsável por envergar a braçadeira de capitão, Nélinho entraria na derradeira fase da sua carreira enquanto praticante. Penafiel, Vianense e Moura transformar-se-iam nas cores desses últimos passos. Depois surgiria a ocasião para experimentar as tarefas de treinador e, nessas funções, mormente no Alentejo, passaria por emblemas como o Desportivo Portalegrense ou o Gafetense.
À saída da agremiação sediada em Torres Vedras seguir-se-ia um período mais errante na carreira do jogador. A encetar esses tempos surgiria a primeira experiência vivida ao serviço do Sporting da Covilhã para, nos anos seguintes, adicionar ao seu percurso duas passagens pelo Desportivo de Portalegre e o ano vivido a envergar as cores do Olhanense. Tido como um elemento de cariz ofensivo, dono de uma técnica acima da média e de um saber táctico igualmente de valor superior, Nélinho, ainda assim, demoraria alguns anos até ter, naquele que é o patamar máximo do futebol português, uma oportunidade. No entanto, esse cenário viria a mudar e o regresso a um dos emblemas por si representados anteriormente transformar-se-ia no passo inicial de uma senda que o levaria ao convívio com os “grandes”.
De volta ao Sporting da Covilhã a partir da temporada de 1981/82, o primeiro grande destaque da nova ligação do atleta aos “Leões da Serra” surgiria no desenrolar da campanha de 1984/85. Com a colectividade ainda a militar no escalão secundário, a época do conjunto beirão, orientada nos preceitos do treinador Vieira Nunes, não só no Campeonato começaria a dar indícios de um final feliz. Também na Taça de Portugal os resultados alcançados carregariam o clube acima das expectativas. Com Nélinho a apresentar-se como um dos totalistas na prova e com um golo seu a ajudar à vitória na ronda frente ao Paços de Ferreira, o emblema do listado verde e branco avançaria na prova para além do previsto, acabando apenas, já nas meias-finais, por empancar no maior poderio do Benfica.
Com Nélinho transformado num dos esteios à guarda do treinador referido no parágrafo anterior, a época de 1984/85 não ficaria esgotada com o desempenho do Sporting da Covilhã na apelidada “Prova Rainha”. A prestação no Campeonato levaria os “Serranos” ao regresso à 1ª divisão e a subida de escalão faria com que o jogador, finalmente, conseguisse a merecida estreia naqueles que são os principais palcos do futebol luso. Todavia, a temporada de 1985/86 tornar-se-ia na única de cariz primodivisionário a preencher o currículo do desportista e, para além de, colectivamente, não ajudar a evitar a descida, o final da competição maior do calendário nacional marcaria também o termo da ligação do médio-ofensivo à agremiação sediada na Beira Baixa.
Findos os 5 anos de união ao Sporting da Covilhã, durante os quais chegaria a ser responsável por envergar a braçadeira de capitão, Nélinho entraria na derradeira fase da sua carreira enquanto praticante. Penafiel, Vianense e Moura transformar-se-iam nas cores desses últimos passos. Depois surgiria a ocasião para experimentar as tarefas de treinador e, nessas funções, mormente no Alentejo, passaria por emblemas como o Desportivo Portalegrense ou o Gafetense.
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