Erguida a sua formação na soma dos períodos passados no Vasco da Gama e no Madureira, seria na última agremiação referida que Niromar teria a oportunidade de fazer a transição para o patamar sénior. Mais tarde surgiria o empréstimo ao Club Deportivo Português e a digressão que, ao serviço do emblema sediado em Caracas, traria o avançado até Portugal. Agradados com as prestações do jogador, seriam as pessoas à frente do Beira-Mar a mostrarem-se interessados na sua contratação. Depois de negociarem o seu “passe” com os dirigentes do conjunto a jogar em casa no Estádio Aniceto Moscoso, o atleta fixar-se-ia na Beira Litoral e começaria a envergar as cores da colectividade aveirense.
Integrado no plantel de 1978/79 do Beira-Mar, Niromar, avançado que podia posicionar-se em todas as posições do sector mais ofensivo, mas, que, preferencialmente, jogava a extremo, rapidamente conseguiria cativar os responsáveis técnicos dos “Auri-Negros”. Com Fernando Cabrita como treinador, e a partilhar o balneário com nomes como Veloso ou Sousa, a sua estreia na 1ª divisão sublinhá-lo-ia como um intérprete deveras veloz e com enorme capacidade para conseguir descobrir os espaços vazios no seio das linhas defensivas adversárias. Com tais predicados, não demoraria muito tempo até que conjuntos de outra monta começassem a olhar para si como um bom reforço e, cumprido um par de temporadas no Estádio Mário Duarte, as boas exibições levá-lo-iam até à “Cidade Invicta”.
Com a entrada no FC Porto a suceder na época de 1980/81, Niromar começaria a trabalhar sob a intendência de Hermann Stessl. Com os “Dragões” ainda no rescaldo do “Verão Quente”, o atacante assumir-se-ia como um elemento útil para o plantel. Ainda assim, apesar de ser utilizado várias vezes, o extremo nunca conseguiria alcançar a importância necessária para conquistar um lugar como titular. Esse facto, na campanha seguinte à sua chegada às Antas, empurrá-lo-ia para um empréstimo à Sanjoanense. Após o ano cumprido a disputar a 2ª divisão, os sinais dados durante o período de cedência fariam com os “Azuis e Brancos” voltassem a requisitar a sua presença. Porém um grave desastre de automóvel afastá-lo-ia, durante vários meses, das lides futebolísticas e, por razão da demorada recuperação, o avançado não marcaria qualquer presença em campo na temporada de 1982/83.
Seguir-se-ia novo empréstimo, mas, dessa feita, ao Portimonense. Sem deixar de competir na 1ª divisão, mas talvez afectado pelas mazelas deixadas com o acidente de viação, a verdade é que Niromar não seria capaz de dar a resposta necessária para que, com clareza, conseguisse afirmar-se como um dos elementos basilares no conjunto ao cargo de Manuel José. Com o termo da temporada de 1983/84, o jogador deixaria o emblema do Barlavento algarvio e rumaria ao Estrela da Amadora. A campanha efectuada na Reboleira, com índices exibicionais bem interessantes, dar-lhe-ia nova oportunidade para regressar ao convívio dos “grandes”. Essa chance surgiria a convite do Sporting da Covilhã e a época de 1985/86 tornar-se-ia na última do atleta naquele que é o patamar máximo do futebol português.
Já nos escalões inferiores, Niromar, após mais um ano a trabalhar com os “Leões da Serra”, entraria na derradeira fase da carreira. Lousada e Campomaiorense tornar-se-iam nos emblemas desses capítulos finais. Todavia, um incidente na passagem pela colectividade alentejana, viria a precipitar o termo da sua caminhada enquanto futebolista. Por conta de um desentendimento entre o jogador e os dirigentes do clube, o avançado, após passar a folga na cidade do Porto, viria a ser punido. Com o conflito a arrastar-se pelos trilhos judiciais, os tribunais dariam razão ao atleta que, agastado pelo conflito, acabaria a vincar a época de 1988/89 como a última do seu trajecto competitivo.
Integrado no plantel de 1978/79 do Beira-Mar, Niromar, avançado que podia posicionar-se em todas as posições do sector mais ofensivo, mas, que, preferencialmente, jogava a extremo, rapidamente conseguiria cativar os responsáveis técnicos dos “Auri-Negros”. Com Fernando Cabrita como treinador, e a partilhar o balneário com nomes como Veloso ou Sousa, a sua estreia na 1ª divisão sublinhá-lo-ia como um intérprete deveras veloz e com enorme capacidade para conseguir descobrir os espaços vazios no seio das linhas defensivas adversárias. Com tais predicados, não demoraria muito tempo até que conjuntos de outra monta começassem a olhar para si como um bom reforço e, cumprido um par de temporadas no Estádio Mário Duarte, as boas exibições levá-lo-iam até à “Cidade Invicta”.
Com a entrada no FC Porto a suceder na época de 1980/81, Niromar começaria a trabalhar sob a intendência de Hermann Stessl. Com os “Dragões” ainda no rescaldo do “Verão Quente”, o atacante assumir-se-ia como um elemento útil para o plantel. Ainda assim, apesar de ser utilizado várias vezes, o extremo nunca conseguiria alcançar a importância necessária para conquistar um lugar como titular. Esse facto, na campanha seguinte à sua chegada às Antas, empurrá-lo-ia para um empréstimo à Sanjoanense. Após o ano cumprido a disputar a 2ª divisão, os sinais dados durante o período de cedência fariam com os “Azuis e Brancos” voltassem a requisitar a sua presença. Porém um grave desastre de automóvel afastá-lo-ia, durante vários meses, das lides futebolísticas e, por razão da demorada recuperação, o avançado não marcaria qualquer presença em campo na temporada de 1982/83.
Seguir-se-ia novo empréstimo, mas, dessa feita, ao Portimonense. Sem deixar de competir na 1ª divisão, mas talvez afectado pelas mazelas deixadas com o acidente de viação, a verdade é que Niromar não seria capaz de dar a resposta necessária para que, com clareza, conseguisse afirmar-se como um dos elementos basilares no conjunto ao cargo de Manuel José. Com o termo da temporada de 1983/84, o jogador deixaria o emblema do Barlavento algarvio e rumaria ao Estrela da Amadora. A campanha efectuada na Reboleira, com índices exibicionais bem interessantes, dar-lhe-ia nova oportunidade para regressar ao convívio dos “grandes”. Essa chance surgiria a convite do Sporting da Covilhã e a época de 1985/86 tornar-se-ia na última do atleta naquele que é o patamar máximo do futebol português.
Já nos escalões inferiores, Niromar, após mais um ano a trabalhar com os “Leões da Serra”, entraria na derradeira fase da carreira. Lousada e Campomaiorense tornar-se-iam nos emblemas desses capítulos finais. Todavia, um incidente na passagem pela colectividade alentejana, viria a precipitar o termo da sua caminhada enquanto futebolista. Por conta de um desentendimento entre o jogador e os dirigentes do clube, o avançado, após passar a folga na cidade do Porto, viria a ser punido. Com o conflito a arrastar-se pelos trilhos judiciais, os tribunais dariam razão ao atleta que, agastado pelo conflito, acabaria a vincar a época de 1988/89 como a última do seu trajecto competitivo.
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