Ponta-de-lança nos juniores da Académica, na subida à primeira equipa da “Briosa”, a falta de um defesa-esquerdo faria com que o treinador Vítor Manuel adaptasse o jovem praticante à desfalcada posição. A partir dessa temporada de 1987/88, em qualquer dos emblemas por onde passou, Dimas Manuel Marques Teixeira não voltaria a abandonar o sector mais recuado. Logo naquela que viria a tornar-se na campanha da sua estreia na 1ª divisão, os índices revelados como um lateral trabalhador, humilde, com boa resistência física, fiável, capaz de acções ofensivas e até dono de um forte remate, levá-lo-iam a ser um dos titulares nos “Estudantes” e, nesse sentido, uma das melhores revelações das provas portuguesas.
Mesmo com as 2 campanhas seguintes passadas na disputa do 2º escalão, Dimas conservaria os níveis exibicionais em parâmetros elevados. Essas aferições seriam decisivas para a mudança para o plantel de 1990/91 do Estrela da Amadora. Com o regresso ao convívio dos “grandes” a ser promovido pelo treinador Manuel Fernandes, o defesa voltaria a demonstrar qualidades para evoluir de forma positiva e nem a presença no grupo de trabalho de colegas como o tarimbado Álvaro Magalhães impedi-lo-ia de conseguir jogar com bastante frequência. Como um dos elementos mais utilizados pelos “Tricolores”, na temporada de chegada à Reboleira, o jogador teria a oportunidade de participar em momentos históricos para o clube. Depois de entrar em campo na Supertaça, também as provas sob a alçada da UEFA passariam a fazer parte do seu currículo e a estreia da equipa da Linha de Sintra na Taça dos Vencedores das Taças levá-lo-ia a ser titular nas 2 partidas frente ao Neuchâtel Xamax e numa das mãos disputadas com o RFC Liège.
Com nova despromoção a levar Dimas a entregar-se às pelejas dos escalões secundários, o lateral-esquerdo voltaria a revelar uma tenacidade merecedora de outros voos. Nesse sentido, seriam o Vitória Sport Clube e Marinho Peres a abrirem-lhe, mais uma vez, as portas da 1ª divisão. Em Guimarães voltaria a disputar as competições continentais. Manter-se-ia igualmente como um dos pilares dos esquemas tácticos desenhados pelos diferentes treinadores responsáveis pela agremiação minhota e os anos passados na “Cidade Berço”, muito para além de sublinhar o atleta como um intérprete de cariz primodivisionário, fá-lo-iam dar novo salto na carreira.
Ao acompanhar Paulo Bento na transferência para o Benfica, Dimas passaria a trabalhar com Artur Jorge. Na Luz a partir da campanha de 1994/95, o defesa voltaria a ganhar um lugar de destaque. A preponderância conquistada, depois de já ter representado os “olímpicos” e os sub-21, empurrá-lo-ia para a principal equipa à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Chamado por António Oliveira às jornadas correspondentes à Fase de Qualificação para o Euro 96, o atleta, após consumado o apuramento, também seria convocado para o torneio disputado em Inglaterra. Nisso de Fases Finais, numa caminhada que, em termos totais, daria ao jogador um somatório de 44 internacionalizações “A”, falta ainda fazer referência à presença, já a trabalhar com Humberto Coelho, no Euro 2000.
Após a vitória na Taça de Portugal de 1995/96 e com a temporada seguinte em já andamento, o lateral aceitaria o convite da Juventus e, ao deixar o Benfica, mudar-se-ia para a Serie A. Com as cores da “Vecchia Signora”, o jogador não deixaria impressionar-se pela constelação de estrelas a exibir-se com o emblema transalpino. Com Marcello Lippi a apostar em si com regularidade, o defesa contribuiria para a conquista de 2 “Scudettos”. Para além dos títulos referidos, o jogador também seria muito importante na caminhada da Champions League de 1997/98. A aludida edição da prova sob a égide da UEFA terminaria com os italianos a disputar a final, mas com Dimas, na derradeira partida, a não sair do banco de suplentes.
Com a preponderância apresentada durante o período a jogar pela Juventus, por certo muitos terão ficados surpreendidos com a sua transferência, mais uma vez com a temporada a decorrer, para o Fenerbahçe. À passagem pela Turquia seguir-se-ia o Standard Liège e, em 2000/01, o ingresso no Sporting. Em Alvalade, Dimas, afectado por uma grave lesão no joelho esquerdo, pouco jogaria. Todavia, mesmo tendo saído para o Marseille a meio da época, o defesa ainda participaria na “dobradinha” de 2001/02.
Depois de em 2002 ter posto um ponto final na carreira enquanto jogador, Dimas manter-se-ia ligado à modalidade. Colaboraria com as “escolas” de Luís Figo, trabalharia como Coordenador para o futebol do Estoril Praia e, já a desempenhar as funções de técnico, para além da experiência à frente da equipa “b” e sub-23 da B-SAD, tem trabalhado como treinador-adjunto de José Morais, com passagens pelo Barnsley, Karpaty ou Al-Hilal.
Mesmo com as 2 campanhas seguintes passadas na disputa do 2º escalão, Dimas conservaria os níveis exibicionais em parâmetros elevados. Essas aferições seriam decisivas para a mudança para o plantel de 1990/91 do Estrela da Amadora. Com o regresso ao convívio dos “grandes” a ser promovido pelo treinador Manuel Fernandes, o defesa voltaria a demonstrar qualidades para evoluir de forma positiva e nem a presença no grupo de trabalho de colegas como o tarimbado Álvaro Magalhães impedi-lo-ia de conseguir jogar com bastante frequência. Como um dos elementos mais utilizados pelos “Tricolores”, na temporada de chegada à Reboleira, o jogador teria a oportunidade de participar em momentos históricos para o clube. Depois de entrar em campo na Supertaça, também as provas sob a alçada da UEFA passariam a fazer parte do seu currículo e a estreia da equipa da Linha de Sintra na Taça dos Vencedores das Taças levá-lo-ia a ser titular nas 2 partidas frente ao Neuchâtel Xamax e numa das mãos disputadas com o RFC Liège.
Com nova despromoção a levar Dimas a entregar-se às pelejas dos escalões secundários, o lateral-esquerdo voltaria a revelar uma tenacidade merecedora de outros voos. Nesse sentido, seriam o Vitória Sport Clube e Marinho Peres a abrirem-lhe, mais uma vez, as portas da 1ª divisão. Em Guimarães voltaria a disputar as competições continentais. Manter-se-ia igualmente como um dos pilares dos esquemas tácticos desenhados pelos diferentes treinadores responsáveis pela agremiação minhota e os anos passados na “Cidade Berço”, muito para além de sublinhar o atleta como um intérprete de cariz primodivisionário, fá-lo-iam dar novo salto na carreira.
Ao acompanhar Paulo Bento na transferência para o Benfica, Dimas passaria a trabalhar com Artur Jorge. Na Luz a partir da campanha de 1994/95, o defesa voltaria a ganhar um lugar de destaque. A preponderância conquistada, depois de já ter representado os “olímpicos” e os sub-21, empurrá-lo-ia para a principal equipa à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Chamado por António Oliveira às jornadas correspondentes à Fase de Qualificação para o Euro 96, o atleta, após consumado o apuramento, também seria convocado para o torneio disputado em Inglaterra. Nisso de Fases Finais, numa caminhada que, em termos totais, daria ao jogador um somatório de 44 internacionalizações “A”, falta ainda fazer referência à presença, já a trabalhar com Humberto Coelho, no Euro 2000.
Após a vitória na Taça de Portugal de 1995/96 e com a temporada seguinte em já andamento, o lateral aceitaria o convite da Juventus e, ao deixar o Benfica, mudar-se-ia para a Serie A. Com as cores da “Vecchia Signora”, o jogador não deixaria impressionar-se pela constelação de estrelas a exibir-se com o emblema transalpino. Com Marcello Lippi a apostar em si com regularidade, o defesa contribuiria para a conquista de 2 “Scudettos”. Para além dos títulos referidos, o jogador também seria muito importante na caminhada da Champions League de 1997/98. A aludida edição da prova sob a égide da UEFA terminaria com os italianos a disputar a final, mas com Dimas, na derradeira partida, a não sair do banco de suplentes.
Com a preponderância apresentada durante o período a jogar pela Juventus, por certo muitos terão ficados surpreendidos com a sua transferência, mais uma vez com a temporada a decorrer, para o Fenerbahçe. À passagem pela Turquia seguir-se-ia o Standard Liège e, em 2000/01, o ingresso no Sporting. Em Alvalade, Dimas, afectado por uma grave lesão no joelho esquerdo, pouco jogaria. Todavia, mesmo tendo saído para o Marseille a meio da época, o defesa ainda participaria na “dobradinha” de 2001/02.
Depois de em 2002 ter posto um ponto final na carreira enquanto jogador, Dimas manter-se-ia ligado à modalidade. Colaboraria com as “escolas” de Luís Figo, trabalharia como Coordenador para o futebol do Estoril Praia e, já a desempenhar as funções de técnico, para além da experiência à frente da equipa “b” e sub-23 da B-SAD, tem trabalhado como treinador-adjunto de José Morais, com passagens pelo Barnsley, Karpaty ou Al-Hilal.
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