Filho de Eurico Caires, antigo atleta com passagem pelas “Águias”, Bruno Caires começaria por ser um dos grandes destaques das “escolas” do Benfica. O relevo dado às suas exibições, depressa iria pôr o atleta nos trilhos das jovens equipas à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Com o primeiro jogo com a “camisola das quinas” a acontecer a 18 de Julho de 1991, essa partida de sub-15 frente à Bélgica, orientada por Rui Caçador, daria início a uma caminhada que, por entre vários patamares, viria a colorir o seu currículo com 52 internacionalizações. Pelo meio, as chamadas aos mais importantes torneios organizados para jovens, onde os maiores destaques iriam para a conquista do Campeonato da Europa sub-18 de 1994, para a Medalha de Bronze trazida do Mundial sub-20 de 1995 ou ainda para o 4º posto alcançado no Jogos Olímpicos de 1996.
A promoção aos seniores do Benfica ocorreria na temporada de 1994/95. Porém, numa equipa comandada por Artur Jorge e com correntes directos para a posição de “trinco” como Paulo Bento e Tavares, Bruno Caires não conseguiria qualquer oportunidade e seria, em Dezembro, emprestado ao Belenenses. As boas exibições feitas no Restelo e a presença no Mundial sub-20 referido no parágrafo anterior seriam suficientes para, na campanha de 1995/96, justificar o regresso à Luz. Já como um dos atletas em maior destaque no plantel dos “Encarnados”, o médio-defensivo veria a sua cotação a subir em flecha e não tardaria muito para que, de outras paragens, começassem a olhar para o jogador como um bom reforço.
Seria como titular do Benfica e mais de um ano depois de, pelas “Águias”, ter cevado o palmarés pessoal com a presença e a vitória na final da Taça de Portugal de 1995/96, que chegaria o convite do Celta de Vigo. Ao aceitar o desafio lançado pelo emblema espanhol, a mudança, já com a época de 1997/98 em andamento, levaria o médio-defensivo a disputar o principal patamar da “La Liga”. No entanto, contrariando as auspiciosas projecções feitas com a transferência, a ruptura dos ligamentos cruzados do joelho direito levaria a deitar por terra a aposta. Na sequência da grave lesão, por não conseguir recuperar completamente das mazelas, Bruno Caires, pouco utilizado na colectividade galega, haveria ser cedido ao Tenerife. Todavia, os sinais dados pelo jogador não seriam convincentes e a ligação aos de azul-celeste terminaria com o fim da campanha de 1999/00.
A contratação pelo Sporting ainda devolveria alguma esperança ao jogador. Ainda assim, o regresso a Portugal na temporada de 2000/01, pouco mais traria ao atleta do que escassas ilusões de retornar aos índices exibicionais de antigamente. Depois de, na primeira época em Alvalade, ter apenas participado em duas partidas oficiais, os anos seguintes passá-los-ia entre a equipa “b” leonina e os empréstimos ao Maia e ao Sporting da Covilhã. Por fim, já desvinculado dos “Leões”, viria o Louletano e antes ainda de completar 30 anos de idade, com o termo da única campanha passada no Algarve, chegaria o fim da sua carreira enquanto futebolista.
Após “pendurar as chuteiras”, o antigo jogador, juntamente com outros elementos, fundaria a empresa “Friends & Company” que, através de parcerias, tem coordenado as “escolas” de formação de colectividades como o Amora ou o Leão Altivo.
A promoção aos seniores do Benfica ocorreria na temporada de 1994/95. Porém, numa equipa comandada por Artur Jorge e com correntes directos para a posição de “trinco” como Paulo Bento e Tavares, Bruno Caires não conseguiria qualquer oportunidade e seria, em Dezembro, emprestado ao Belenenses. As boas exibições feitas no Restelo e a presença no Mundial sub-20 referido no parágrafo anterior seriam suficientes para, na campanha de 1995/96, justificar o regresso à Luz. Já como um dos atletas em maior destaque no plantel dos “Encarnados”, o médio-defensivo veria a sua cotação a subir em flecha e não tardaria muito para que, de outras paragens, começassem a olhar para o jogador como um bom reforço.
Seria como titular do Benfica e mais de um ano depois de, pelas “Águias”, ter cevado o palmarés pessoal com a presença e a vitória na final da Taça de Portugal de 1995/96, que chegaria o convite do Celta de Vigo. Ao aceitar o desafio lançado pelo emblema espanhol, a mudança, já com a época de 1997/98 em andamento, levaria o médio-defensivo a disputar o principal patamar da “La Liga”. No entanto, contrariando as auspiciosas projecções feitas com a transferência, a ruptura dos ligamentos cruzados do joelho direito levaria a deitar por terra a aposta. Na sequência da grave lesão, por não conseguir recuperar completamente das mazelas, Bruno Caires, pouco utilizado na colectividade galega, haveria ser cedido ao Tenerife. Todavia, os sinais dados pelo jogador não seriam convincentes e a ligação aos de azul-celeste terminaria com o fim da campanha de 1999/00.
A contratação pelo Sporting ainda devolveria alguma esperança ao jogador. Ainda assim, o regresso a Portugal na temporada de 2000/01, pouco mais traria ao atleta do que escassas ilusões de retornar aos índices exibicionais de antigamente. Depois de, na primeira época em Alvalade, ter apenas participado em duas partidas oficiais, os anos seguintes passá-los-ia entre a equipa “b” leonina e os empréstimos ao Maia e ao Sporting da Covilhã. Por fim, já desvinculado dos “Leões”, viria o Louletano e antes ainda de completar 30 anos de idade, com o termo da única campanha passada no Algarve, chegaria o fim da sua carreira enquanto futebolista.
Após “pendurar as chuteiras”, o antigo jogador, juntamente com outros elementos, fundaria a empresa “Friends & Company” que, através de parcerias, tem coordenado as “escolas” de formação de colectividades como o Amora ou o Leão Altivo.
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