Formado entre as “escolas” do Feirense e as do FC Cortegaça, seria no Sporting de Espinho que David Manuel Reis da Silva faria a sua estreia como sénior. Logo nessa temporada de 1982/83, treinado por Álvaro Carolino, o jovem médio-esquerdo, mesmo a actuar no escalão máximo do futebol português, daria boas indicações quanto à sua habilidade. A campanha seguinte, ainda sem conseguir ser um dos mais utilizados do plantel dos “Tigres da Costa Verde”, serviria para que sublinhasse os números registados na época anterior. Porém, a despromoção do clube acabaria por atrasar a sua evolução e o jogador, nos anos vindouros, passaria a disputar a 2ª divisão.
Com 2 temporadas cumpridas no escalão secundário, a transferência para o Desportivo de Chaves, muito mais do que marcar o regresso do médio ao convívio com os “grandes”, confirmaria o jogador como um elemento de calibre primodivisionário. Ao ser apresentado como reforço do emblema transmontano para a campanha de 1986/87, David encetaria aí uma caminhada que, para além de transformar o listado azul-grená no mais representativo da sua caminhada competitiva, iria inscrevê-lo, logo no ano da sua chegada, nos anais do clube.
Orientado por Raul Águas, David, na já referida temporada de 1986/87, seria um dos intérpretes a contribuir para o 5º posto na tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão. Aquela que, à altura, viria a transformar-se na melhor prestação de sempre da agremiação sediada em Trás-os-Montes, serviria também para a qualificação e estreia do emblema flaviense nas provas continentais. A disputar a edição de 1987/88 da Taça UEFA, o médio, numa altura em que já tinha assumido um lugar como titular, ajudaria ao afastamento dos romenos da Universitatea Craiova e, já na ronda seguinte, jogaria as duas mãos correspondentes à eliminatória disputada frente aos húngaros do Hónved.
A época de 1987/88, a juntar à participação nas competições europeias, traria a David outro momento inolvidável. Chamado aos trabalhos dos conjuntos à guarda da Federação Portuguesa de Futebol, o jogador acabaria integrado nas oportunidades idealizadas para a equipa olímpica. A laborar sob a direcção técnica do seleccionador Juca, a estreia do médio com a “camisola das quinas” dar-se-ia a 24 de Maio de 1988 e, nessa partida agendada frente à Islândia, o atleta acabaria a embelezar o seu currículo com 1 internacionalização com as cores de Portugal.
Voltando ao percurso feito pelo médio ao serviço do Desportivo de Chaves, os largos anos passados pelo jogador em Trás-os-Montes contribuiriam para que o seu nome ficasse inscrito como uma das figuras históricas do clube. Para além dos acontecimentos aludidos em parágrafos anteriores, David também somaria 9 temporadas consecutivas a envergar a camisola dos “Flavienses”. Esse somatório de épocas, das quais 8 cumpridas nas contendas do mais importante patamar luso, levá-lo-iam a adicionar ao trajecto pessoal um total de 230 partidas disputadas entre os “grandes”, facto que transformaria o atleta no elemento da colectividade com mais jogos feitos na 1ª divisão.
Com o fim da ligação ao Desportivo de Chaves a acontecer com o termo da temporada de 1994/95, David ainda teria disponibilidade para prolongar a sua caminhada competitiva por mais algum tempo. Naquelas que viriam a vincar-se como as derradeiras etapas da sua carreira, o médio ainda regressaria, por um ano, ao Sporting de Espinho e terminaria a caminhada como futebolista, ao serviço do Esmoriz, na campanha de 1998/99.
Com 2 temporadas cumpridas no escalão secundário, a transferência para o Desportivo de Chaves, muito mais do que marcar o regresso do médio ao convívio com os “grandes”, confirmaria o jogador como um elemento de calibre primodivisionário. Ao ser apresentado como reforço do emblema transmontano para a campanha de 1986/87, David encetaria aí uma caminhada que, para além de transformar o listado azul-grená no mais representativo da sua caminhada competitiva, iria inscrevê-lo, logo no ano da sua chegada, nos anais do clube.
Orientado por Raul Águas, David, na já referida temporada de 1986/87, seria um dos intérpretes a contribuir para o 5º posto na tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão. Aquela que, à altura, viria a transformar-se na melhor prestação de sempre da agremiação sediada em Trás-os-Montes, serviria também para a qualificação e estreia do emblema flaviense nas provas continentais. A disputar a edição de 1987/88 da Taça UEFA, o médio, numa altura em que já tinha assumido um lugar como titular, ajudaria ao afastamento dos romenos da Universitatea Craiova e, já na ronda seguinte, jogaria as duas mãos correspondentes à eliminatória disputada frente aos húngaros do Hónved.
A época de 1987/88, a juntar à participação nas competições europeias, traria a David outro momento inolvidável. Chamado aos trabalhos dos conjuntos à guarda da Federação Portuguesa de Futebol, o jogador acabaria integrado nas oportunidades idealizadas para a equipa olímpica. A laborar sob a direcção técnica do seleccionador Juca, a estreia do médio com a “camisola das quinas” dar-se-ia a 24 de Maio de 1988 e, nessa partida agendada frente à Islândia, o atleta acabaria a embelezar o seu currículo com 1 internacionalização com as cores de Portugal.
Voltando ao percurso feito pelo médio ao serviço do Desportivo de Chaves, os largos anos passados pelo jogador em Trás-os-Montes contribuiriam para que o seu nome ficasse inscrito como uma das figuras históricas do clube. Para além dos acontecimentos aludidos em parágrafos anteriores, David também somaria 9 temporadas consecutivas a envergar a camisola dos “Flavienses”. Esse somatório de épocas, das quais 8 cumpridas nas contendas do mais importante patamar luso, levá-lo-iam a adicionar ao trajecto pessoal um total de 230 partidas disputadas entre os “grandes”, facto que transformaria o atleta no elemento da colectividade com mais jogos feitos na 1ª divisão.
Com o fim da ligação ao Desportivo de Chaves a acontecer com o termo da temporada de 1994/95, David ainda teria disponibilidade para prolongar a sua caminhada competitiva por mais algum tempo. Naquelas que viriam a vincar-se como as derradeiras etapas da sua carreira, o médio ainda regressaria, por um ano, ao Sporting de Espinho e terminaria a caminhada como futebolista, ao serviço do Esmoriz, na campanha de 1998/99.
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