Natural de Baleizão, João Maria Oliveira Cruz, acarinhado no contexto futebolístico como Juanito, dividiria o percurso formativo entre o Zona Azul e o Desportivo de Beja. Médio-ofensivo de grande habilidade técnica e com um entendimento do jogo bem acima daqueles que com ele partilhavam o balneário, desde cedo começou a ser alvo de cobiça por parte de outros emblemas. Depois de abortada, por razões familiares, a transferência para a Académica de Coimbra, seria a vez do jovem jogador tentar a sua sorte no “O Elvas”. Nos treinos feitos na histórica cidade raiana, o atleta agradaria ao treinador Carlos Cardoso e a mudança para os “Azuis e Ouro” dar-se-ia na temporada de 1986/87.
Tido como um praticante com uma enorme margem de progressão, Juanito, mesmo tendo em conta o cenário primodivisionário onde daria os primeiros passos enquanto sénior, conseguiria ser utilizado com bastante regularidade nessa época de estreia. Seria esse destaque que o levaria, no âmbito da selecção de “esperanças”, aos trabalhos sob alçada da Federação Portuguesa de Futebol. No entanto, a sua progressão nos anos vindouros não teriam o crescimento projectado e na campanha de 1987/88, a trabalhar inicialmente com Mário Nunes e depois com Vieira Nunes, o médio eclipsar-se-ia.
A descida do seu emblema na última temporada mencionada, contrariamente ao que a qualidade do jogador faria prever, afastá-lo-ia de vez do patamar maior do futebol luso. Após mais 3 épocas a actuar pela agremiação elvense, Juanito, na única experiência cumprida fora do Alentejo, integraria o plantel de 1991/92 do Louletano. Seguir-se-iam o ano passado com as cores do Campomaiorense e o regresso às exibições caseiras no Campo Demétrio Patalino. De volta à camisola “azul e ouro”, para fazer parte do grupo de trabalho a enfrentar as competições agendadas para 1993/94, o médio-ofensivo encetaria aí um percurso de 8 campanhas consecutivas ao serviço do “O Elvas” que, muito mais do que transformar a colectividade raiana na mais representativa da sua caminhada enquanto desportista profissional, torná-lo-iam num dos nomes icónicos da história do clube.
Daí em diante, Juanito, numa fase descendente da sua carreira, mas com força suficiente para prolongá-la por mais meia dezena de anos, ainda teria fôlego para envergar as camisolas d’ “Os Avisenses”, do Amarelejense e, por fim, do Alandroalense. Já depois de “penduradas as chuteiras” na temporada de 2005/06 e tendo, nessa mesma campanha, experimentado as funções treinador, o antigo jogador decidiria, em exclusivo, abraçar as tarefas de técnico. Nessa nova senda, o “O Elvas”, quer nas camadas jovens ou como adjunto na equipa principal, mais uma vez emergiria como o emblema mais representativo da sua carreira. As excepções iriam para as passagens pelo Calipolense e pelo Borbense.
Paralelamente ao futebol, Juanito é dono de uma papelaria na povoação que o adoptaria e onde decidiria radicar-se com a família, ou seja, a cidade de Elvas.
Tido como um praticante com uma enorme margem de progressão, Juanito, mesmo tendo em conta o cenário primodivisionário onde daria os primeiros passos enquanto sénior, conseguiria ser utilizado com bastante regularidade nessa época de estreia. Seria esse destaque que o levaria, no âmbito da selecção de “esperanças”, aos trabalhos sob alçada da Federação Portuguesa de Futebol. No entanto, a sua progressão nos anos vindouros não teriam o crescimento projectado e na campanha de 1987/88, a trabalhar inicialmente com Mário Nunes e depois com Vieira Nunes, o médio eclipsar-se-ia.
A descida do seu emblema na última temporada mencionada, contrariamente ao que a qualidade do jogador faria prever, afastá-lo-ia de vez do patamar maior do futebol luso. Após mais 3 épocas a actuar pela agremiação elvense, Juanito, na única experiência cumprida fora do Alentejo, integraria o plantel de 1991/92 do Louletano. Seguir-se-iam o ano passado com as cores do Campomaiorense e o regresso às exibições caseiras no Campo Demétrio Patalino. De volta à camisola “azul e ouro”, para fazer parte do grupo de trabalho a enfrentar as competições agendadas para 1993/94, o médio-ofensivo encetaria aí um percurso de 8 campanhas consecutivas ao serviço do “O Elvas” que, muito mais do que transformar a colectividade raiana na mais representativa da sua caminhada enquanto desportista profissional, torná-lo-iam num dos nomes icónicos da história do clube.
Daí em diante, Juanito, numa fase descendente da sua carreira, mas com força suficiente para prolongá-la por mais meia dezena de anos, ainda teria fôlego para envergar as camisolas d’ “Os Avisenses”, do Amarelejense e, por fim, do Alandroalense. Já depois de “penduradas as chuteiras” na temporada de 2005/06 e tendo, nessa mesma campanha, experimentado as funções treinador, o antigo jogador decidiria, em exclusivo, abraçar as tarefas de técnico. Nessa nova senda, o “O Elvas”, quer nas camadas jovens ou como adjunto na equipa principal, mais uma vez emergiria como o emblema mais representativo da sua carreira. As excepções iriam para as passagens pelo Calipolense e pelo Borbense.
Paralelamente ao futebol, Juanito é dono de uma papelaria na povoação que o adoptaria e onde decidiria radicar-se com a família, ou seja, a cidade de Elvas.
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