Produto das “escolas” do Flamengo, seria depois da saída do emblema “carioca” e já como elemento do plantel sénior do América Natal que o atacante veria a sua vida como profissional de futebol mudar de rumo. Com Manuel Fernandes, à altura técnico do Santa Clara, à procura de reforços para a sua equipa, a digressão feita pelo treinador no Brasil, levá-lo-ia a assistir a diversos jogos. Curiosamente, numa dessas partidas, em que o objectivo seria o de observar jogadores do conjunto adversário, o antigo internacional português acabaria por ficar surpreendido com os desempenhos de dois outros praticantes. Agradado com o que tinha acabado de ver, sugeriria a contratação de dois avançados e, com o acordo firmado entre as diferentes partes, George dos Santos Paladini, acompanhado de Clayton, viria a ser apresentado como uma nova engrenagem para a agremiação açoriana.
Com a chegada ao Santa Clara a acontecer na temporada de 1999/00, o atacante brasileiro entraria imediatamente para a história do clube, ao fazer parte do grupo de trabalho que, pela primeira vez, disputaria o Campeonato Nacional da 1ª divisão. Porém, apesar de um arranque prometedor, onde um empate caseiro frente ao Sporting auspiciaria a outros horizontes, a verdade é que o conjunto insular, com George com um dos elementos habituais no “onze”, não conseguiria a almejada manutenção. Ao acompanhar a sua equipa no regresso ao escalão secundário, o avançado manter-se-ia como um jogador preponderante. Como um intérprete rápido, com uma técnica apurada e com boa disciplina posicional, o atleta seria essencial na nova subida e num dos maiores feitos conseguidos na existência da colectividade micaelense.
Após ajudar o Santa Clara a sagrar-se campeão da divisão de honra e de, na campanha de 2001/02, ter auxiliado à consolidação do clube no cenário primodivisionário, George participaria na estreia do emblema sediado em Ponta Delgada nas competições de índole continental. No desenrolar da edição de 2002/03 da Taça Intertoto, o avançado, que tanto podia posicionar-se nas alas do ataque, como numa posição mais central do sector ofensivo, entraria em campo em ambas as rondas disputadas pelos açorianos e, nesse sentido, defrontaria o Shirak e, após a eliminação dos arménios, ainda seria chamado a defrontar os checos do FK Teplice.
Ao fim de 5 temporadas a envergar as cores do Santa Clara e de somar 19 golos e um total de 117 partidas oficiais pelo clube, George, com o termo da campanha de 2003/04, iniciaria uma nova fase da carreira enquanto futebolista e ao transferir-se para o Sport Recife, o avançado regressaria ao país natal. Com a chegada ao emblema do Estado da Bahia, o atacante daria início a um trajecto com etapas em vários emblemas e em diferentes países. Nessa senda, o atleta, em duas passagens distintas, representaria os venezuelanos do Carabobo, jogaria a divisão maior da Liga australiana ao serviço dos neozelandeses do Wellington Phoenix e ainda teria tempo para uma passagem pela Argentina, onde envergaria as cores do Deportivo Armenio.
Com a chegada ao Santa Clara a acontecer na temporada de 1999/00, o atacante brasileiro entraria imediatamente para a história do clube, ao fazer parte do grupo de trabalho que, pela primeira vez, disputaria o Campeonato Nacional da 1ª divisão. Porém, apesar de um arranque prometedor, onde um empate caseiro frente ao Sporting auspiciaria a outros horizontes, a verdade é que o conjunto insular, com George com um dos elementos habituais no “onze”, não conseguiria a almejada manutenção. Ao acompanhar a sua equipa no regresso ao escalão secundário, o avançado manter-se-ia como um jogador preponderante. Como um intérprete rápido, com uma técnica apurada e com boa disciplina posicional, o atleta seria essencial na nova subida e num dos maiores feitos conseguidos na existência da colectividade micaelense.
Após ajudar o Santa Clara a sagrar-se campeão da divisão de honra e de, na campanha de 2001/02, ter auxiliado à consolidação do clube no cenário primodivisionário, George participaria na estreia do emblema sediado em Ponta Delgada nas competições de índole continental. No desenrolar da edição de 2002/03 da Taça Intertoto, o avançado, que tanto podia posicionar-se nas alas do ataque, como numa posição mais central do sector ofensivo, entraria em campo em ambas as rondas disputadas pelos açorianos e, nesse sentido, defrontaria o Shirak e, após a eliminação dos arménios, ainda seria chamado a defrontar os checos do FK Teplice.
Ao fim de 5 temporadas a envergar as cores do Santa Clara e de somar 19 golos e um total de 117 partidas oficiais pelo clube, George, com o termo da campanha de 2003/04, iniciaria uma nova fase da carreira enquanto futebolista e ao transferir-se para o Sport Recife, o avançado regressaria ao país natal. Com a chegada ao emblema do Estado da Bahia, o atacante daria início a um trajecto com etapas em vários emblemas e em diferentes países. Nessa senda, o atleta, em duas passagens distintas, representaria os venezuelanos do Carabobo, jogaria a divisão maior da Liga australiana ao serviço dos neozelandeses do Wellington Phoenix e ainda teria tempo para uma passagem pela Argentina, onde envergaria as cores do Deportivo Armenio.
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