Com a estreia na equipa principal do Lusitânia de Lourosa a acontecer na temporada de 1976/77, as primeiras campanhas seniores de Vítor Manuel Lopes dos Santos seriam cumpridas na disputa da 2ª divisão. Igualmente com passagens por outros emblemas, o esquerdino, que tanto podia posicionar-se na defesa como no sector intermediário do terreno de jogo, representaria também, para além dos 3 anos cumpridos na colectividade acima mencionada, o grupo de trabalho de 1977/78 do Mangualde e, na época de 1980/81, o Ginásio de Alcobaça. Aliás, seria ao serviço da agremiação sediada na Região Oeste que o atleta despertaria a cobiça de um dos clubes com maior tradição em Portugal e, sem nunca até aí ter abandonado o escalão secundário, na temporada de 1981/82 seria apresentado como reforço do Sporting de Braga.
Depois de chegar ao Minho acompanhado do avançado Spencer, seu companheiro no Ginásio de Alcobaça, Vítor Santos, ainda sem qualquer experiência primodivisionária, assumiria, desde logo, um papel de destaque no plantel a trabalhar sob a intendência de Quinito. Ao conseguir ser um dos nomes mais utilizados nessa época de estreia pelo Sporting de Braga, o jogador, após ter ajudado a eliminar o Benfica na ronda anterior, faria parte do “onze” que disputaria a final da Taça de Portugal. No entanto, no Estádio Nacional, a sua participação como titular não seria premiada com a vitória e, com o fim do importante desafio, o troféu sairia do Jamor para os escaparates do Sporting.
Com o merecido destaque conquistado ao serviço dos “Guerreiros do Minho”, também da Federação Portuguesa de Futebol começariam a olhar para si como um elemento capaz de acrescentar valor às suas equipas. Com essa ideia em mente, Vítor Santos, a 22 de Fevereiro de 1983, integrado na equipa de “esperanças”, faria a estreia com a “camisola das quinas”, numa partida frente à República Federal Alemã. Nos tempos seguintes continuaria a ser chamado aos trabalhos das várias selecções, nomeadamente ao conjunto “olímpico”. Todavia, o momento alto dessa caminhada internacional seria a convocatória a levá-lo à equipa “A” de Portugal. Listado por Otto Glória para um particular disputado frente ao Brasil, o atleta, a 8 de Junho de 1983, acrescentaria ao seu currículo uma partida feita pela principal equipa nacional lusa.
Regressando ao seu percurso clubístico, Vítor Santos, com 8 temporadas consecutivas em representação do Sporting de Braga, transformar-se-ia num dos nomes históricos do colectivo da “Cidade dos Arcebispos”. Pelo meio, há ainda a destacar a sua presença em ambas as mãos da edição de 1982/83 da Supertaça ou, no começo da temporada ainda agora aludida, a participação na Taça dos Vencedores das Taças, numa ronda frente ao Swansea City orientado por John Toshack. Também nas competições de índole continental, resultado da 4ª posição na tabela classificativa do Campeonato Nacional da época anterior, o atleta, frente aos londrinos do Tottenham Hotspurs, disputaria a eliminatória da Taça UEFA de 1984/85.
Já no derradeiro capítulo do seu trajecto como futebolista profissional, Vítor Santos, após deixar o Sporting de Braga com o termo da temporada de 1988/89, ainda revelaria disponibilidade para, na 2ª divisão, jogar mais uma campanha com a camisola do Leixões, ao fim da qual tomaria a decisão de “pendurar as chuteiras”.
Depois de chegar ao Minho acompanhado do avançado Spencer, seu companheiro no Ginásio de Alcobaça, Vítor Santos, ainda sem qualquer experiência primodivisionária, assumiria, desde logo, um papel de destaque no plantel a trabalhar sob a intendência de Quinito. Ao conseguir ser um dos nomes mais utilizados nessa época de estreia pelo Sporting de Braga, o jogador, após ter ajudado a eliminar o Benfica na ronda anterior, faria parte do “onze” que disputaria a final da Taça de Portugal. No entanto, no Estádio Nacional, a sua participação como titular não seria premiada com a vitória e, com o fim do importante desafio, o troféu sairia do Jamor para os escaparates do Sporting.
Com o merecido destaque conquistado ao serviço dos “Guerreiros do Minho”, também da Federação Portuguesa de Futebol começariam a olhar para si como um elemento capaz de acrescentar valor às suas equipas. Com essa ideia em mente, Vítor Santos, a 22 de Fevereiro de 1983, integrado na equipa de “esperanças”, faria a estreia com a “camisola das quinas”, numa partida frente à República Federal Alemã. Nos tempos seguintes continuaria a ser chamado aos trabalhos das várias selecções, nomeadamente ao conjunto “olímpico”. Todavia, o momento alto dessa caminhada internacional seria a convocatória a levá-lo à equipa “A” de Portugal. Listado por Otto Glória para um particular disputado frente ao Brasil, o atleta, a 8 de Junho de 1983, acrescentaria ao seu currículo uma partida feita pela principal equipa nacional lusa.
Regressando ao seu percurso clubístico, Vítor Santos, com 8 temporadas consecutivas em representação do Sporting de Braga, transformar-se-ia num dos nomes históricos do colectivo da “Cidade dos Arcebispos”. Pelo meio, há ainda a destacar a sua presença em ambas as mãos da edição de 1982/83 da Supertaça ou, no começo da temporada ainda agora aludida, a participação na Taça dos Vencedores das Taças, numa ronda frente ao Swansea City orientado por John Toshack. Também nas competições de índole continental, resultado da 4ª posição na tabela classificativa do Campeonato Nacional da época anterior, o atleta, frente aos londrinos do Tottenham Hotspurs, disputaria a eliminatória da Taça UEFA de 1984/85.
Já no derradeiro capítulo do seu trajecto como futebolista profissional, Vítor Santos, após deixar o Sporting de Braga com o termo da temporada de 1988/89, ainda revelaria disponibilidade para, na 2ª divisão, jogar mais uma campanha com a camisola do Leixões, ao fim da qual tomaria a decisão de “pendurar as chuteiras”.
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