Nascido em Macau, seria na antiga região sob a administração portuguesa que Augusto Rocha começaria a praticar futebol. Com a entrada no Rubro Negro na temporada de 1952/53, seria já como membro integrante do plantel de 1953/54 do Sporting de Macau que o ágil avançado começaria a chamar a atenção dos seguidores da modalidade. No entanto, o momento crucial na viragem da sua carreira chegaria num encontro em que, por razão da chamada à selecção do território referido no começo deste parágrafo, haveria de defrontar Hong Kong. Com uma exibição magistral, o jovem praticante, louvado pela imprensa, passaria a ser cobiçado pelo Benfica e pelo Desportivo de Lourenço Marques. Porém, seria o Sporting Clube de Portugal, após a intervenção do seu antigo atleta e também macaense António da Conceição, a convencer o jogador.
Em Lisboa, apesar do enorme potencial apresentado, a verdade é que Rocha não conseguiria impor-se no “onze” leonino. Depois de passar a campanha de 1954/55 nas “reservas”, a época seguinte também não seria pródiga. Ao estrear-se na equipa principal do Sporting pela mão de Alejandro Scopelli, o atacante ver-se-ia ultrapassado nas escolhas do treinador “verde e branco” por outros colegas. Ainda assim, as suas qualidades levariam os responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol a olhar para si como um bom elemento para reforçar as equipas a envergar a “camisola das quinas”. Nesse sentido, ainda no decorrer da segunda temporada no Lumiar, o jogador viria a estrear-se pelo conjunto “B” de Portugal. Essa primeira partida encaminhá-lo-ia, nos anos vindouros, para outras chamadas. À equipa “A” chegaria pela mão de José Maria Antunes, num encontro disputado frente a Espanha, a 13 de Abril de 1958. Daí em diante começaria a somar jogos, tanto pelos “esperanças”, como pelo grupo principal, acumulando, no agregado de todas as aparições com as cores lusas, um total de 11 internacionalizações.
Já como atleta da Académica de Coimbra, a mudança de Rocha para a “Cidade dos Estudantes” na temporada de 1956/57, viria a modificar radicalmente a sua carreira. Tendo rapidamente conquistado um lugar de realce no seio do plantel, o avançado passaria a assegurar um lugar no rol dos habituais titulares. Nesse contexto, o atleta tornar-se-ia num dos pilares de uma das épocas áureas da história da colectividade conimbricense, colaborando, a exemplo, para a chegada ao 2º posto da tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão de 1966/67. Igualmente, no que diz respeito a momentos inolvidáveis, o atacante também participaria nas campanhas de 1966/67 e de 1968/69 da Taça de Portugal, as quais levariam a “Briosa” até ao derradeiro desafio da competição. Em ambas as aludidas edições, o jogador marcaria presença no relvado do Jamor. No entanto, a sorte nunca sorriria ao seu lado e nas duas pelejas, o troféu seguiria na posse, respectivamente, do Vitória Futebol Clube e do Benfica.
Todavia, não só dos momentos mencionados no parágrafo anterior viveria a caminhada desportiva de Augusto Rocha. Para além do já relatado, contariam também as 15 campanhas consecutivas realizadas pelo jogador ao serviço da Académica e a braçadeira de capitão tantas vezes envergada. Nessa década e meia, o avançado, sem nunca deixar a 1ª divisão, somaria ao currículo pessoal um total de 304 contendas disputadas naquele que é o escalão máximo português e tal número torná-lo-ia num dos nomes como mais partidas cumpridas, pelo conjunto de Coimbra, na prova de maior monta do calendário futebolístico luso.
Em Lisboa, apesar do enorme potencial apresentado, a verdade é que Rocha não conseguiria impor-se no “onze” leonino. Depois de passar a campanha de 1954/55 nas “reservas”, a época seguinte também não seria pródiga. Ao estrear-se na equipa principal do Sporting pela mão de Alejandro Scopelli, o atacante ver-se-ia ultrapassado nas escolhas do treinador “verde e branco” por outros colegas. Ainda assim, as suas qualidades levariam os responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol a olhar para si como um bom elemento para reforçar as equipas a envergar a “camisola das quinas”. Nesse sentido, ainda no decorrer da segunda temporada no Lumiar, o jogador viria a estrear-se pelo conjunto “B” de Portugal. Essa primeira partida encaminhá-lo-ia, nos anos vindouros, para outras chamadas. À equipa “A” chegaria pela mão de José Maria Antunes, num encontro disputado frente a Espanha, a 13 de Abril de 1958. Daí em diante começaria a somar jogos, tanto pelos “esperanças”, como pelo grupo principal, acumulando, no agregado de todas as aparições com as cores lusas, um total de 11 internacionalizações.
Já como atleta da Académica de Coimbra, a mudança de Rocha para a “Cidade dos Estudantes” na temporada de 1956/57, viria a modificar radicalmente a sua carreira. Tendo rapidamente conquistado um lugar de realce no seio do plantel, o avançado passaria a assegurar um lugar no rol dos habituais titulares. Nesse contexto, o atleta tornar-se-ia num dos pilares de uma das épocas áureas da história da colectividade conimbricense, colaborando, a exemplo, para a chegada ao 2º posto da tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão de 1966/67. Igualmente, no que diz respeito a momentos inolvidáveis, o atacante também participaria nas campanhas de 1966/67 e de 1968/69 da Taça de Portugal, as quais levariam a “Briosa” até ao derradeiro desafio da competição. Em ambas as aludidas edições, o jogador marcaria presença no relvado do Jamor. No entanto, a sorte nunca sorriria ao seu lado e nas duas pelejas, o troféu seguiria na posse, respectivamente, do Vitória Futebol Clube e do Benfica.
Todavia, não só dos momentos mencionados no parágrafo anterior viveria a caminhada desportiva de Augusto Rocha. Para além do já relatado, contariam também as 15 campanhas consecutivas realizadas pelo jogador ao serviço da Académica e a braçadeira de capitão tantas vezes envergada. Nessa década e meia, o avançado, sem nunca deixar a 1ª divisão, somaria ao currículo pessoal um total de 304 contendas disputadas naquele que é o escalão máximo português e tal número torná-lo-ia num dos nomes como mais partidas cumpridas, pelo conjunto de Coimbra, na prova de maior monta do calendário futebolístico luso.
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