Com uma forte ligação ao Juventude de Évora, emblema onde completaria a formação e no qual faria a estreia como sénior, António Francisco Sargaço Modas ajudaria os alentejanos a cumprir aquele que viriam a tornar-se num dos melhores períodos da agremiação. Com a estreia no conjunto principal a acontecer na temporada de 1970/71, o defesa-lateral ou médio-ala, encetaria esse trajecto no 3º escalão. Ainda assim, tal caminhada desembocaria num período pródigo para os “Cacaruças”. Com o crescimento competitivo da colectividade, a passagem dos anos de 1970 para a década de 1980, em conjuntos orientados inicialmente por Fernando Peres e mais tarde por Dinis Vital e com planteis compostos por ilustres membros do universo futebolístico, tais como Jorge Jesus, Dário, Bolota, Sabú, João Peres, Coentro Faria, Barrinha, Luís Filipe, entre outros, traria para o currículo do jogador as lutas pelos lugares cimeiros na 2ª divisão. Mesmo sem conseguir atingir o degrau maior do futebol luso, essas épocas serviriam para aumentar a sua cotação e, essencialmente, para fazer crescer a cobiça de outros colectivos.
Apesar de ter o Juventude de Évora como a divisa mais representativa da sua passagem pelo futebol, a verdade é que seria a mudança para outro emblema que traria à caminhada de Modas os melhores anos da carreira. Com a transferência para o Ginásio de Alcobaça a acontecer na temporada de 1981/82, logo nessa campanha, onde voltaria a ser treinado por Dinis Vital, o defesa contribuiria para a chegada da colectividade sediada na região do Oeste às meias-finais da Taça de Portugal e, acima de tudo, daria um enorme contributo para a subida à divisão máxima. Já no convívio com os “grandes”, onde agremiação e jogador fariam a estreia, a sua utilidade manter-se-ia intacta. Aliás, o atleta seria um dos pilares do sector mais recuado idealizado, primeiro por Orlando Moreira e, com a saída deste após a 10ª jornada, sob a orientação de Edmundo Duarte. No entanto, a inscrição do seu nome em 24 rondas do Campeonato Nacional, marcá-lo-ia como um dos rostos do desacerto colectivo e da consequente despromoção vivida com o termo das provas agendadas para 1982/83. Ainda assim, Modas manter-se-ia fiel ao clube e só cumprida mais uma época no patamar secundário é que tomaria a decisão de voltar à sua cidade natal.
Dessa feita a representar o Lusitano de Évora, o regresso do jogador ao Alentejo levá-lo-ia a entrar no terceiro grande capítulo da sua senda competitiva. Com um par de anos feitos no Campo Estrela, seguir-se-iam, sempre nos escalões inferiores, o Atlético de Reguengos, o Juventude de Évora, o Sporting de Viana e o Mourão. Com o fim da carreira como futebolista a surgir, já nas pelejas “distritais”, com o selar da campanha de 1992/93, o antigo defesa manter-se-ia ligado à modalidade. De novo a representar o emblema que o tinha formado há mais de duas décadas, Modas passaria a dedicar-se às tarefas de treinador, mormente a cumprir funções nas camadas jovens do clube, mas também no conjunto principal.
Apesar de ter o Juventude de Évora como a divisa mais representativa da sua passagem pelo futebol, a verdade é que seria a mudança para outro emblema que traria à caminhada de Modas os melhores anos da carreira. Com a transferência para o Ginásio de Alcobaça a acontecer na temporada de 1981/82, logo nessa campanha, onde voltaria a ser treinado por Dinis Vital, o defesa contribuiria para a chegada da colectividade sediada na região do Oeste às meias-finais da Taça de Portugal e, acima de tudo, daria um enorme contributo para a subida à divisão máxima. Já no convívio com os “grandes”, onde agremiação e jogador fariam a estreia, a sua utilidade manter-se-ia intacta. Aliás, o atleta seria um dos pilares do sector mais recuado idealizado, primeiro por Orlando Moreira e, com a saída deste após a 10ª jornada, sob a orientação de Edmundo Duarte. No entanto, a inscrição do seu nome em 24 rondas do Campeonato Nacional, marcá-lo-ia como um dos rostos do desacerto colectivo e da consequente despromoção vivida com o termo das provas agendadas para 1982/83. Ainda assim, Modas manter-se-ia fiel ao clube e só cumprida mais uma época no patamar secundário é que tomaria a decisão de voltar à sua cidade natal.
Dessa feita a representar o Lusitano de Évora, o regresso do jogador ao Alentejo levá-lo-ia a entrar no terceiro grande capítulo da sua senda competitiva. Com um par de anos feitos no Campo Estrela, seguir-se-iam, sempre nos escalões inferiores, o Atlético de Reguengos, o Juventude de Évora, o Sporting de Viana e o Mourão. Com o fim da carreira como futebolista a surgir, já nas pelejas “distritais”, com o selar da campanha de 1992/93, o antigo defesa manter-se-ia ligado à modalidade. De novo a representar o emblema que o tinha formado há mais de duas décadas, Modas passaria a dedicar-se às tarefas de treinador, mormente a cumprir funções nas camadas jovens do clube, mas também no conjunto principal.
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