Produto das “escolas” do Beroe, Vasili Ivanov Dragolov, como tantos outros jovens na sua condição, antes de conseguir afirmar-se na equipa principal do clube que o havia formado, teria ainda de passar por outro emblema. Com a estreia sénior a ocorrer no plantel de 1979/80 do Hebar Pazardzhik, para o avançado-centro seguir-se-ia o regresso à colectividade sediada na cidade de Stara Zagora. Ao passar a integrar o plantel principal dos “Verdes” na temporada 1980/81, o jogador encetaria uma longa caminhada onde, no decorrer de 8 campanhas consecutivas, contribuiria para os sucessos do colectivo e igualmente para cevar a sua cotação no futebol da Bulgária.
O primeiro desses êxitos viria com a inédita vitória do seu clube no Campeonato búlgaro. Num emblema habituado à luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa e por várias qualificações para as provas de índole continental, a época de 1985/86 traria a Dragolov várias novidades à sua senda competitiva. Nesse sentido, ao lado de nomes com passagens pelo futebol luso, casos de Peytchev, Kachmerov e Anguel Kostadinov, o ponta-de-lança tornar-se-ia numa das principais figuras da conquista referida no começo do parágrafo. Como primeira consequência dessa brilhante caminhada, ele que já contava com presenças nas “esperanças”, viriam as convocatórias para a principal selecção da Bulgária. Chamado ao “onze” por Ivan Vutsov, o atleta entraria em campo, a 23 de Abril de 1986. No entanto, após essa partida forasteira frente à Bélgica, viriam ainda: uma segunda internacionalização num jogo com a Coreia do Norte, um golo nesse encontro frente à congénere asiática e a sua inclusão na lista de desportistas a viajar para o Mundial de 1986.
No certame organizado no México, o atacante faria parte de uma comitiva a incluir um largo rol de atletas que ficariam conhecidos em várias colectividades portuguesas. Todavia, com Mihaylov, Petrov, Sadakov, Mladenov, Gospodinov, Getov, Radi e Kostadin Kostadinov, como componentes desse balneário, a Bulgária claudicaria logo na Fase de Grupos. Para piorar o cenário, Dragolov tornar-se-ia num dos jogadores sem qualquer minuto em campo na passagem pelo Campeonato do Mundo. Ainda assim, a sua cotação não sairia beliscada e o ponta-de-lança manter-se-ia como uma das figuras mais apreciadas no futebol do seu país.
O valor que soube manter ao longo de uma década como futebolista sénior levá-lo-ia além-fronteiras. Com a abertura do Bloco de Leste ao Ocidente e depois da passagem pelo plantel de 1988/89 do Levski Sofia, à altura denominado Vitosha Sofia, Dragolov teria a primeira experiência no estrangeiro. Com o avançar do seu trajecto desportivo, os gregos do Larissa e do Ionikos antecederiam a passagem por Portugal. Com a entrada no Torreense a acontecer na temporada de 1991/92, o ponta-de-lança apanharia o emblema saloio de regresso ao escalão máximo. Comandado por Manuel Cajuda, o jogador assumir-se-ia como um dos principais nomes da equipa. Porém, apesar de pertencer a um grupo com nomes de boa monta, as prestações colectivas, com o 16º lugar no termo do Campeonato Nacional, não mais dariam do que a despromoção. Mesmo assim, o atleta manter-se-ia no grupo a pelejar já no panorama secundário luso e a sua saída do conjunto sediado no Oeste verificar-se-ia apenas no final da época de 1992/93.
Depois do regresso à Bulgária, onde viria, de novo, a representar o Beroe e também o Cherno More, Dragolov acabaria por “pendurar as chuteiras”. Retirado dos relvados, o antigo avançado manter-se-ia ligado ao futebol e passaria a contar no currículo com as funções de treinador do Lokomotiv de Stara Zagora e de dirigente do Beroe.
O primeiro desses êxitos viria com a inédita vitória do seu clube no Campeonato búlgaro. Num emblema habituado à luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa e por várias qualificações para as provas de índole continental, a época de 1985/86 traria a Dragolov várias novidades à sua senda competitiva. Nesse sentido, ao lado de nomes com passagens pelo futebol luso, casos de Peytchev, Kachmerov e Anguel Kostadinov, o ponta-de-lança tornar-se-ia numa das principais figuras da conquista referida no começo do parágrafo. Como primeira consequência dessa brilhante caminhada, ele que já contava com presenças nas “esperanças”, viriam as convocatórias para a principal selecção da Bulgária. Chamado ao “onze” por Ivan Vutsov, o atleta entraria em campo, a 23 de Abril de 1986. No entanto, após essa partida forasteira frente à Bélgica, viriam ainda: uma segunda internacionalização num jogo com a Coreia do Norte, um golo nesse encontro frente à congénere asiática e a sua inclusão na lista de desportistas a viajar para o Mundial de 1986.
No certame organizado no México, o atacante faria parte de uma comitiva a incluir um largo rol de atletas que ficariam conhecidos em várias colectividades portuguesas. Todavia, com Mihaylov, Petrov, Sadakov, Mladenov, Gospodinov, Getov, Radi e Kostadin Kostadinov, como componentes desse balneário, a Bulgária claudicaria logo na Fase de Grupos. Para piorar o cenário, Dragolov tornar-se-ia num dos jogadores sem qualquer minuto em campo na passagem pelo Campeonato do Mundo. Ainda assim, a sua cotação não sairia beliscada e o ponta-de-lança manter-se-ia como uma das figuras mais apreciadas no futebol do seu país.
O valor que soube manter ao longo de uma década como futebolista sénior levá-lo-ia além-fronteiras. Com a abertura do Bloco de Leste ao Ocidente e depois da passagem pelo plantel de 1988/89 do Levski Sofia, à altura denominado Vitosha Sofia, Dragolov teria a primeira experiência no estrangeiro. Com o avançar do seu trajecto desportivo, os gregos do Larissa e do Ionikos antecederiam a passagem por Portugal. Com a entrada no Torreense a acontecer na temporada de 1991/92, o ponta-de-lança apanharia o emblema saloio de regresso ao escalão máximo. Comandado por Manuel Cajuda, o jogador assumir-se-ia como um dos principais nomes da equipa. Porém, apesar de pertencer a um grupo com nomes de boa monta, as prestações colectivas, com o 16º lugar no termo do Campeonato Nacional, não mais dariam do que a despromoção. Mesmo assim, o atleta manter-se-ia no grupo a pelejar já no panorama secundário luso e a sua saída do conjunto sediado no Oeste verificar-se-ia apenas no final da época de 1992/93.
Depois do regresso à Bulgária, onde viria, de novo, a representar o Beroe e também o Cherno More, Dragolov acabaria por “pendurar as chuteiras”. Retirado dos relvados, o antigo avançado manter-se-ia ligado ao futebol e passaria a contar no currículo com as funções de treinador do Lokomotiv de Stara Zagora e de dirigente do Beroe.
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