Luís Casimiro Vasques encetaria a caminhada sénior na época de 1944/45 e durante 3 anos consecutivos representaria os interesses do Glória FC. Mesmo a vestir a camisola da modesta agremiação de Vila Real de Santo António, as suas prestações fariam com que o Lusitano FC revelasse interesse na sua contratação. A mudança aconteceria na temporada de 1947/48 e o centrocampista passaria a partilhar o balneário com jogadores como Manuel Caldeira, Isaurindo ou o seu irmão mais velho, João Vasques. Na chegada ao Campo de Jogos Francisco Gomes Socorro, o atleta encontraria o novo emblema a disputar a 1ª divisão. Talvez a acusar o enorme salto competitivo, a verdade é que o atleta, mesmo vendo reconhecida a sua habilidade, teria muitas dificuldades em conquistar um lugar no “onze” do colectivo algarvio e na campanha seguinte seria apresentado como elemento de outra equipa.
Tendo viajado para a zona metropolitana de Lisboa, seria no FC Barreirense que, a partir de 1948/49, Vasques encontraria novo poiso competitivo. Inicialmente a envergar o listado alvirrubro nas pelejas da 2ª divisão, a temporada de 1951/52 devolveria o médio, que também sabia posicionar-se em lugares mais avançados do terreno de jogo, aos maiores teatros do futebol português. Integrado num grupo de trabalho a contar com nomes míticos da colectividade da Margem Sul, casos de Ricardo Vale, Carlos Silva, Francisco Silva, Faneca, entre outros, Vasques, como um dos mais utilizados no plantel, continuaria a desenhar um trajecto a encaminhá-lo para a galeria dos notáveis praticantes do emblema referido no começo deste parágrafo. Obviamente, muito desse prestígio viria dos embates primodivisionários e as 8 temporadas seguidas nesse contexto, elevá-lo-iam ao estatuto de lenda.
Obviamente, a longevidade de Vasques com as cores do FC Barreirense, 11 temporadas no total, assentar-se-ia na colaboração oferecida, pelos seus desempenhos, ao colectivo. Nesse sentido, a ajuda dada para a chegada às meias-finais da edição de 1951/52 da Taça de Portugal seria um dos momentos dignos de registo. O mesmo feito repetir-se-ia por mais um par de vezes, nomeadamente no decorrer das campanhas de 1956/57 e na seguinte. No entanto, seria mesmo o Campeonato Nacional da 1ª divisão a dar ao currículo do médio a maior glória. Naquela que é a prova de máxima monta no calendário futebolístico luso, o melhor conseguido, à data recorde para a colectividade, emergiria com o 5º posto da tabela classificativa. Tal posição, conseguida na época de 1952/53, teria como timoneiro o mítico Artur Quaresma, mas, acima de tudo, teria no médio o intérprete com mais presenças em campo.
A titularidade conseguida na maioria das temporadas cumpridas pelo colectivo, como aqui já foi mencionado, elevá-lo-ia à condição de mito. Assente esse princípio em diversos números, há um que não poderia apartar deste texto. O tal registo diz-nos que Vasques participaria em 155 jornadas do escalão máximo e esse cômputo de rondas na 1ª divisão transformaria o médio no 5º atleta com mais partidas disputadas, na história do FC Barreirense, entre os “grandes”.
Apesar da enorme ligação ao emblema sediado na margem esquerda do Rio Tejo, Vasques acabaria por terminar a carreira ao serviço de outro emblema. Com a saída da equipa a jogar os embates domésticos no Estádio Dom Manuel de Mello a ocorrer com o termo da temporada de 1958/59, o atleta prosseguiria o seu trajecto desportivo com as cores do Paio Pires e nas disputas dos “regionais” da Associação de Futebol de Setúbal, com o fim da campanha de 1961/62, viria a “pendurar as chuteiras”.
Tendo viajado para a zona metropolitana de Lisboa, seria no FC Barreirense que, a partir de 1948/49, Vasques encontraria novo poiso competitivo. Inicialmente a envergar o listado alvirrubro nas pelejas da 2ª divisão, a temporada de 1951/52 devolveria o médio, que também sabia posicionar-se em lugares mais avançados do terreno de jogo, aos maiores teatros do futebol português. Integrado num grupo de trabalho a contar com nomes míticos da colectividade da Margem Sul, casos de Ricardo Vale, Carlos Silva, Francisco Silva, Faneca, entre outros, Vasques, como um dos mais utilizados no plantel, continuaria a desenhar um trajecto a encaminhá-lo para a galeria dos notáveis praticantes do emblema referido no começo deste parágrafo. Obviamente, muito desse prestígio viria dos embates primodivisionários e as 8 temporadas seguidas nesse contexto, elevá-lo-iam ao estatuto de lenda.
Obviamente, a longevidade de Vasques com as cores do FC Barreirense, 11 temporadas no total, assentar-se-ia na colaboração oferecida, pelos seus desempenhos, ao colectivo. Nesse sentido, a ajuda dada para a chegada às meias-finais da edição de 1951/52 da Taça de Portugal seria um dos momentos dignos de registo. O mesmo feito repetir-se-ia por mais um par de vezes, nomeadamente no decorrer das campanhas de 1956/57 e na seguinte. No entanto, seria mesmo o Campeonato Nacional da 1ª divisão a dar ao currículo do médio a maior glória. Naquela que é a prova de máxima monta no calendário futebolístico luso, o melhor conseguido, à data recorde para a colectividade, emergiria com o 5º posto da tabela classificativa. Tal posição, conseguida na época de 1952/53, teria como timoneiro o mítico Artur Quaresma, mas, acima de tudo, teria no médio o intérprete com mais presenças em campo.
A titularidade conseguida na maioria das temporadas cumpridas pelo colectivo, como aqui já foi mencionado, elevá-lo-ia à condição de mito. Assente esse princípio em diversos números, há um que não poderia apartar deste texto. O tal registo diz-nos que Vasques participaria em 155 jornadas do escalão máximo e esse cômputo de rondas na 1ª divisão transformaria o médio no 5º atleta com mais partidas disputadas, na história do FC Barreirense, entre os “grandes”.
Apesar da enorme ligação ao emblema sediado na margem esquerda do Rio Tejo, Vasques acabaria por terminar a carreira ao serviço de outro emblema. Com a saída da equipa a jogar os embates domésticos no Estádio Dom Manuel de Mello a ocorrer com o termo da temporada de 1958/59, o atleta prosseguiria o seu trajecto desportivo com as cores do Paio Pires e nas disputas dos “regionais” da Associação de Futebol de Setúbal, com o fim da campanha de 1961/62, viria a “pendurar as chuteiras”.
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