Filho de João Casimiro Vasques e sobrinho de Luís Vasques, João Manuel das Dores Vasques, tal como os seus familiares directos, começaria por brilhar com as cores do Lusitano Futebol Clube. Depois de terminar a formação na colectividade de Vila Real de Santo António, seria ainda a jogar em casa no Campo de Jogos Francisco Gomes Socorro que o extremo-direito, na temporada de 1966/67, subiria ao universo dos seniores. Mesmo a disputar o 3º escalão nacional, o jovem atleta viria a merecer os mais rasgados elogios. Ainda assim, seriam necessárias 4 campanhas para que conseguisse despertar a cobiça de emblemas de outra monta e a mudança para o Atlético, numa altura em que demonstrava possuir o traquejo necessário para voos maiores, surgira com o virar da década de 1970.
Com a entrada na agremiação do popular bairro “alfacinha”, Vasques começaria por disputar a 2ª divisão de 1970/71. No entanto, o poderio de uma equipa a contar com atletas de grande potencial, casos de Esmoriz, Baltazar ou Nogueira, levá-lo-ia, sensivelmente 1 ano após a chegada à Tapadinha, a atingir o degrau maior do futebol português. Curiosamente, já no convívio com os “grandes”, o extremo-direito, com capacidade para também actuar a médio-ofensivo, revelaria algumas dificuldades na altura de agarrar um lugar no “onze” escolhido inicialmente por Peres Bandeira. Mesmo com a chegada do britânico Ted Smith, a sua condição de suplente, no decorrer da época de 1971/72, e na seguinte, manter-se-ia inalterável. Aliás, tal estatuto só viria a modificar-se depois da despromoção ocorrida no final de 1972/73 e com o atacante, na nova promoção ao escalão máximo, a apresentar-se como um dos nomes mais vezes inscrito nas fichas de jogos.
A temporada de 1974/75 seria de vital importância para a carreira de Vasques. Ao vincar-se como um praticante de indubitável cariz primodivisionário, o jogador começaria a criar cobiça noutros emblemas. Nesse contexto, seria o Belenenses a apresentá-lo, ao lado de Esmoriz, como um dos praticantes a reforçar o plantel de 1975/76. Novamente treinado por Peres Bandeira, o extremo depressa conseguiria cimentar-se como um dos homens mais relevantes no cevar das ideias tácticas implementadas pelos “Azuis”. Logo no ano de entrada no Restelo, o avançado contribuiria para um honroso 3º lugar na tabela classificativa da 1ª divisão. Na época seguinte emergiriam as provas de índole continental. Com a sua equipa inserida na Taça UEFA, o atleta veria a sorte ditar uma peleja entre o emblema por si representado e o FC Barcelona. Nesse duplo embate, o seu nome não constaria no empate caseiro por 2-2. Já na 2ª mão, o avançado acabaria como um dos escolhidos, de Carlos Silva, para o jogo de Camp Nou e um golo seu, apesar da derrota por 3-2, faria com que saísse da Catalunha como um dos grandes destaques da inesquecível contenda ibérica.
No resto da carreira ao serviço do Belenenses, excepção feita à derradeira campanha, Vasques manter-se-ia sempre como um dos titulares da equipa. Tal estatuto dar-lhe-ia um total de 5 campanhas primodivisionárias, 129 partidas disputadas, 25 golos concretizados em jogos oficiais e o direito a usar a braçadeira de capitão. Seguir-se-ia o regresso ao Algarve para, em 1980/81, ingressar num Farense a militar no 2º escalão. Finalmente, como o último capítulo da sua caminhada como futebolista, surgiria, em 1980/81, o regresso ao Lusitano FC. A colectividade de Vila Real de Santo António serviria também para alimentar a sua senda como técnico, onde, após orientar as camadas jovens por várias ocasiões, também viria a assumir-se como o treinador-principal do conjunto sénior.
Com a entrada na agremiação do popular bairro “alfacinha”, Vasques começaria por disputar a 2ª divisão de 1970/71. No entanto, o poderio de uma equipa a contar com atletas de grande potencial, casos de Esmoriz, Baltazar ou Nogueira, levá-lo-ia, sensivelmente 1 ano após a chegada à Tapadinha, a atingir o degrau maior do futebol português. Curiosamente, já no convívio com os “grandes”, o extremo-direito, com capacidade para também actuar a médio-ofensivo, revelaria algumas dificuldades na altura de agarrar um lugar no “onze” escolhido inicialmente por Peres Bandeira. Mesmo com a chegada do britânico Ted Smith, a sua condição de suplente, no decorrer da época de 1971/72, e na seguinte, manter-se-ia inalterável. Aliás, tal estatuto só viria a modificar-se depois da despromoção ocorrida no final de 1972/73 e com o atacante, na nova promoção ao escalão máximo, a apresentar-se como um dos nomes mais vezes inscrito nas fichas de jogos.
A temporada de 1974/75 seria de vital importância para a carreira de Vasques. Ao vincar-se como um praticante de indubitável cariz primodivisionário, o jogador começaria a criar cobiça noutros emblemas. Nesse contexto, seria o Belenenses a apresentá-lo, ao lado de Esmoriz, como um dos praticantes a reforçar o plantel de 1975/76. Novamente treinado por Peres Bandeira, o extremo depressa conseguiria cimentar-se como um dos homens mais relevantes no cevar das ideias tácticas implementadas pelos “Azuis”. Logo no ano de entrada no Restelo, o avançado contribuiria para um honroso 3º lugar na tabela classificativa da 1ª divisão. Na época seguinte emergiriam as provas de índole continental. Com a sua equipa inserida na Taça UEFA, o atleta veria a sorte ditar uma peleja entre o emblema por si representado e o FC Barcelona. Nesse duplo embate, o seu nome não constaria no empate caseiro por 2-2. Já na 2ª mão, o avançado acabaria como um dos escolhidos, de Carlos Silva, para o jogo de Camp Nou e um golo seu, apesar da derrota por 3-2, faria com que saísse da Catalunha como um dos grandes destaques da inesquecível contenda ibérica.
No resto da carreira ao serviço do Belenenses, excepção feita à derradeira campanha, Vasques manter-se-ia sempre como um dos titulares da equipa. Tal estatuto dar-lhe-ia um total de 5 campanhas primodivisionárias, 129 partidas disputadas, 25 golos concretizados em jogos oficiais e o direito a usar a braçadeira de capitão. Seguir-se-ia o regresso ao Algarve para, em 1980/81, ingressar num Farense a militar no 2º escalão. Finalmente, como o último capítulo da sua caminhada como futebolista, surgiria, em 1980/81, o regresso ao Lusitano FC. A colectividade de Vila Real de Santo António serviria também para alimentar a sua senda como técnico, onde, após orientar as camadas jovens por várias ocasiões, também viria a assumir-se como o treinador-principal do conjunto sénior.
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