Encetaria a carreira sénior ao serviço do plantel de 1977/78 do Luso do Barreiro. Mantendo-se nas contendas da 2ª divisão, na campanha a seguir à referida estreia, seguir-se-ia a sua mudança para a Quimigal. Numa senda em que ganharia o traquejo necessário para outros desafios, faltaria ainda ao guarda-redes envergar outra camisola. No Salgueiros a partir de 1980/81, o atleta, no bairro de Paranhos, iniciaria a ligação a levá-lo até ao patamar máximo do futebol português. No entanto, tal meta ainda demoraria um par de anos a cumprir e seria na temporada de 1982/83 que António José Loureiro Barradas apareceria, pela primeira vez, numa disputa entre os “grandes”.
Orientado por Henrique Calisto nessa estreia primodivisionária, Barradas, muito mais do que ultrapassar a concorrência de Manuel Pinto, destacar-se-ia como um dos totalistas no Campeonato Nacional. Tal importância logo faria com que outras agremiações cogitassem o seu nome como um dos possíveis reforços para a campanha subsequente. Aferido como um intérprete que, apesar da baixa estatura, tinha na agilidade e na afoiteza as principais qualidades, seria o FC Porto a apostar na sua contratação. Todavia, a entrada nas Antas em 1983/84 apresentar-lhe-ia as dificuldades próprias de uma fortíssima competição por um lugar à baliza. Atrás, nas escolhas de José Maria Pedroto e de António Morais, de nomes como Zé Beto ou Amaral, o guardião, ainda assim, daria o seu contributo para uma época inesquecível na história dos “Dragões” e mais do que a ajuda na conquista da Taça de Portugal, o atleta faria parte do grupo de trabalho que disputaria a final da Taça dos Vencedores das Taças.
Sem espaço no plantel dos “Azuis e Brancos”, a campanha de 1985/86 marcaria a transferência do guarda-redes para o Sporting de Braga. No Minho voltaria a encontrar-se com o treinador Henrique Calisto. Regressaria igualmente a uma utilização mais regular, cumprindo essa primeira temporada, onde também viria a ser orientado por Frederico Passos, a dividir o lugar com Hélder. Já na época seguinte, durante a qual, com Humberto Coelho a dar o lugar a Manuel José, também trabalharia sob a alçada de dois técnicos diferentes, o jogador assumir-se-ia como titular. Por esse motivo, seria com alguma surpresa que o atleta deixaria os “Guerreiros” e, numa mudança a mantê-lo no patamar máximo, acabaria apresentado como elemento do Sporting da Covilhã.
Com a entrada no emblema serrano a acontecer para a campanha de 1987/88, Barradas teria na agremiação beirã a última aparição na 1ª divisão. Em abono da verdade, o guarda-redes, em cenário primodivisionário, ainda faria parte do plantel de 1988/89 do Beira-Mar. No entanto, sem jogar, o jogador, já com a época de chegada a Aveiro em andamento, decidiria mudar de rumo e assinar um novo contrato com o Joane. Daí em diante, não mais voltaria ao degrau máximo. Sempre a militar nos escalões secundários, passaria a defender os interesses de diversos emblemas do Alentejo e após representar o Lusitano de Évora, o Juventude de Évora e o Estrela de Vendas Novas, o termo das provas agendadas para 1995/96 coincidiria com o fim da sua caminhada enquanto futebolista.
Orientado por Henrique Calisto nessa estreia primodivisionária, Barradas, muito mais do que ultrapassar a concorrência de Manuel Pinto, destacar-se-ia como um dos totalistas no Campeonato Nacional. Tal importância logo faria com que outras agremiações cogitassem o seu nome como um dos possíveis reforços para a campanha subsequente. Aferido como um intérprete que, apesar da baixa estatura, tinha na agilidade e na afoiteza as principais qualidades, seria o FC Porto a apostar na sua contratação. Todavia, a entrada nas Antas em 1983/84 apresentar-lhe-ia as dificuldades próprias de uma fortíssima competição por um lugar à baliza. Atrás, nas escolhas de José Maria Pedroto e de António Morais, de nomes como Zé Beto ou Amaral, o guardião, ainda assim, daria o seu contributo para uma época inesquecível na história dos “Dragões” e mais do que a ajuda na conquista da Taça de Portugal, o atleta faria parte do grupo de trabalho que disputaria a final da Taça dos Vencedores das Taças.
Sem espaço no plantel dos “Azuis e Brancos”, a campanha de 1985/86 marcaria a transferência do guarda-redes para o Sporting de Braga. No Minho voltaria a encontrar-se com o treinador Henrique Calisto. Regressaria igualmente a uma utilização mais regular, cumprindo essa primeira temporada, onde também viria a ser orientado por Frederico Passos, a dividir o lugar com Hélder. Já na época seguinte, durante a qual, com Humberto Coelho a dar o lugar a Manuel José, também trabalharia sob a alçada de dois técnicos diferentes, o jogador assumir-se-ia como titular. Por esse motivo, seria com alguma surpresa que o atleta deixaria os “Guerreiros” e, numa mudança a mantê-lo no patamar máximo, acabaria apresentado como elemento do Sporting da Covilhã.
Com a entrada no emblema serrano a acontecer para a campanha de 1987/88, Barradas teria na agremiação beirã a última aparição na 1ª divisão. Em abono da verdade, o guarda-redes, em cenário primodivisionário, ainda faria parte do plantel de 1988/89 do Beira-Mar. No entanto, sem jogar, o jogador, já com a época de chegada a Aveiro em andamento, decidiria mudar de rumo e assinar um novo contrato com o Joane. Daí em diante, não mais voltaria ao degrau máximo. Sempre a militar nos escalões secundários, passaria a defender os interesses de diversos emblemas do Alentejo e após representar o Lusitano de Évora, o Juventude de Évora e o Estrela de Vendas Novas, o termo das provas agendadas para 1995/96 coincidiria com o fim da sua caminhada enquanto futebolista.
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