Formado pelo Atlético, seria ainda como membro das “escolas” do emblema alcantarense que Carlos Manuel dos Santos Peixoto viria a ser chamado aos trabalhos das jovens selecções a cargo da Federação Portuguesa de Futebol. Incluído nos actualmente denominados sub-18, o lateral estrear-se-ia com a “camisola das quinas” a 15 de Abril de 1968. Esse amigável frente à Bulgária servira de arranque a uma caminhada que, em Maio do ano seguinte, levaria o jogador a ser convocado para a disputa da edição de 1969 do Torneio Internacional de Juniores da UEFA. No certame organizado na Republica Democrática da Alemanha, o atleta acabaria por marcar presença em todas as partidas disputadas pela sua equipa e, num percurso internacional que terminaria com o fim da participação lusa na referida prova, o defesa passaria a somar 7 pelejas com as cores de Portugal.
Terminado o percurso formativo, a temporada de 1970/71 serviria para Peixoto fazer a transição para o universo sénior. Com a colectividade a jogar em casa na Tapadinha a militar no 2º escalão, as campanhas seguintes do defesa, a jogar pelo Portimonense e pelo Estoril Praia, seriam igualmente cumpridas nas contendas dos patamares inferiores. No entanto, contrariamente à sua experiência na agremiação algarvia, a integração no emblema sediado na Linha de Cascais serviria para encetar a ligação mais representativa da sua carreira desportiva. Com a entrada no Estádio António Coimbra da Mota a acontecer na época de 1973/74, o atleta desceria um degrau competitivo e passaria a exibir-se na 3ª divisão. Ainda assim, orientado inicialmente por Jimmy Hagan e depois por António Medeiros, o lateral seria peça importante nas duas subidas em dois anos consecutivos e, desse modo, constituir-se-ia como uma das caras a levar os “Canarinhos” ao patamar máximo.
O regresso do Estoril Praia à 1ª divisão, com Carlos Pereira a ocupar a primazia nas escolhas de António Medeiros, não seria de todo prodigiosa para Peixoto. Contudo, a campanha de 1975/76 não deixaria de marcar a estreia do lateral no convívio com os “grandes”. Esse percurso primodivisionário prolongar-se-ia nas épocas seguintes e uma das boas marcas conseguidas durante esse percurso de 4 anos seria a presença do lateral, chamado pelo treinador José Bastos, na final da Taça da FPF de 1976/77. Já no plano estritamente pessoal, o defesa haveria de merecer mais oportunidades no “onze” dos “Canarinhos” e as provas agendadas para 1977/78 acabariam por marcar o início da titularidade atribuída ao jogador.
Apesar da importância conquistada na esquematização táctica da colectividade da Amoreira, a época de 1979/80 apresentaria o defesa como reforço do plantel do Amora. De regresso à 2ª divisão, o atleta passaria a trabalhar sob as instruções de Mourinho Félix e, na Margem Sul, voltaria a contribuir para mais uma promoção. De novo a actuar nos principais escaparates do futebol luso, a verdade é que os números retirados dessa temporada de 1980/81 ficariam bem aquém do currículo apresentado pelo lateral. Tal desilusão levá-lo-ia a deixar a Medideira e, nos anos seguintes, a abraçar os projectos de dois emblemas já por si bem conhecidos. Nesse sentido, após um par de campanhas a envergar as cores do Atlético, a campanha de 1983/84, outra vez ao serviço do Estoril Praia, marcaria a derradeira aparição do atleta nos cenários primodivisionários. Daí em diante, numa caminhada competitiva a durar até 1987/88, Peixoto ainda vestiria a camisola do Seixal.
Terminado o percurso formativo, a temporada de 1970/71 serviria para Peixoto fazer a transição para o universo sénior. Com a colectividade a jogar em casa na Tapadinha a militar no 2º escalão, as campanhas seguintes do defesa, a jogar pelo Portimonense e pelo Estoril Praia, seriam igualmente cumpridas nas contendas dos patamares inferiores. No entanto, contrariamente à sua experiência na agremiação algarvia, a integração no emblema sediado na Linha de Cascais serviria para encetar a ligação mais representativa da sua carreira desportiva. Com a entrada no Estádio António Coimbra da Mota a acontecer na época de 1973/74, o atleta desceria um degrau competitivo e passaria a exibir-se na 3ª divisão. Ainda assim, orientado inicialmente por Jimmy Hagan e depois por António Medeiros, o lateral seria peça importante nas duas subidas em dois anos consecutivos e, desse modo, constituir-se-ia como uma das caras a levar os “Canarinhos” ao patamar máximo.
O regresso do Estoril Praia à 1ª divisão, com Carlos Pereira a ocupar a primazia nas escolhas de António Medeiros, não seria de todo prodigiosa para Peixoto. Contudo, a campanha de 1975/76 não deixaria de marcar a estreia do lateral no convívio com os “grandes”. Esse percurso primodivisionário prolongar-se-ia nas épocas seguintes e uma das boas marcas conseguidas durante esse percurso de 4 anos seria a presença do lateral, chamado pelo treinador José Bastos, na final da Taça da FPF de 1976/77. Já no plano estritamente pessoal, o defesa haveria de merecer mais oportunidades no “onze” dos “Canarinhos” e as provas agendadas para 1977/78 acabariam por marcar o início da titularidade atribuída ao jogador.
Apesar da importância conquistada na esquematização táctica da colectividade da Amoreira, a época de 1979/80 apresentaria o defesa como reforço do plantel do Amora. De regresso à 2ª divisão, o atleta passaria a trabalhar sob as instruções de Mourinho Félix e, na Margem Sul, voltaria a contribuir para mais uma promoção. De novo a actuar nos principais escaparates do futebol luso, a verdade é que os números retirados dessa temporada de 1980/81 ficariam bem aquém do currículo apresentado pelo lateral. Tal desilusão levá-lo-ia a deixar a Medideira e, nos anos seguintes, a abraçar os projectos de dois emblemas já por si bem conhecidos. Nesse sentido, após um par de campanhas a envergar as cores do Atlético, a campanha de 1983/84, outra vez ao serviço do Estoril Praia, marcaria a derradeira aparição do atleta nos cenários primodivisionários. Daí em diante, numa caminhada competitiva a durar até 1987/88, Peixoto ainda vestiria a camisola do Seixal.
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