Com a formação concluída no Sporting de Braga, Fernando Jorge da Conceição Martins teria na colectividade da “Cidade dos Arcebispos” a oportunidade de, pela mão de Costa Pereira, escalar até às pelejas dedicadas ao universo sénior. Com colegas mais experientes a ocupar os lugares dados ao sector mais recuado, o jovem atleta, nessa primodivisionária época de 1969/70, poucas vezes apareceria em campo. Pior viria ainda com o termo da referida campanha, com os “Guerreiros” a claudicarem na batalha pela manutenção e, como resultado do desaire colectivo, a caírem no escalão secundário.
Com a descida de degrau, a sua passagem pela 2ª divisão, mantendo-se sempre fiel ao clube, duraria até ao encetar das actividades agendadas para 1975/76. Com o traquejo ganho pelo longo trajecto cumprido longe dos “grandes”, o defesa, nesse regresso aos principais palcos do futebol luso, surgiria como uma das principais opções do técnico José Carlos. Logo na época seguinte, o jogador também seria um dos pilares de dois outros momentos de grande importância na história do Sporting de Braga. Num plantel composto por grandes nomes do cenário desportivo português, casos de Fidalgo, Agostinho Oliveira, Marinho, Manaca, Paulo Rocha, Chico Faria ou Chico Gordo, Fernando seria um dos homens chamados por Mário Lino à final da Taça de Portugal. Da partida do Estádio das Antas, a agremiação minhota sairia derrotada pelo FC Porto. No entanto, algumas semanas depois, a decisão da Taça da Federação Portuguesa de Futebol seria totalmente diferente e, já com Hilário aos comandos da equipa, e com Fernando a saltar do banco de suplentes, o troféu partiria do conimbricense Canhabé para os escaparates do Sporting de Braga.
As épocas seguintes, ao conseguir reafirmar-se como um dos titulares indiscutíveis do Sporting de Braga, fá-lo-iam usar a braçadeira de capitão e, para além dessa honra, o jogador começaria a granjear da cobiça de outras agremiações. Com a cotação em alta, potenciado o seu valor também pela participação na edição de 1978/79 da Taça UEFA, Fernando seria apresentado como reforço do FC Porto de 1980/81. Porém, mesmo tendo em conta a experiência acumulada, o defesa, sob a alçada de Hermann Stessl, pouco jogaria nessa época de estreia nas Antas. Já a campanha seguinte ocorreria de forma um pouco distinta, com o atleta a conseguir, ainda no domínio do treinador austríaco, comparecer às disputas dos “Azuis e Brancos” com uma maior consistência. Curiosamente, nem o substancial acréscimo de produtividade assegurariam ao jogador um lugar no grupo de trabalho do ano seguinte e, com o fim da ligação aos “Dragões”, o Boavista apresentar-se-ia como o próximo emblema na sua caminhada competitiva.
A época de 1982/83, na qual chegaria ao Bessa como aposta do aludido Hermann Stessl, caracterizar-se-ia por alguma discrição. Talvez já a acusar alguma veterania, a passagem pelos “Axadrezados” tornar-se-ia na derradeira experiência do defesa no contexto da 1ª divisão. Seguir-se-iam, sempre nos patamares secundários, o Académico de Viseu, o Lixa, o Atlético de Valdevez, o Amares e, com a decisão de “pendurar as chuteiras” no termo da temporada de 1987/88, as cores do Adaúfe.
Com a descida de degrau, a sua passagem pela 2ª divisão, mantendo-se sempre fiel ao clube, duraria até ao encetar das actividades agendadas para 1975/76. Com o traquejo ganho pelo longo trajecto cumprido longe dos “grandes”, o defesa, nesse regresso aos principais palcos do futebol luso, surgiria como uma das principais opções do técnico José Carlos. Logo na época seguinte, o jogador também seria um dos pilares de dois outros momentos de grande importância na história do Sporting de Braga. Num plantel composto por grandes nomes do cenário desportivo português, casos de Fidalgo, Agostinho Oliveira, Marinho, Manaca, Paulo Rocha, Chico Faria ou Chico Gordo, Fernando seria um dos homens chamados por Mário Lino à final da Taça de Portugal. Da partida do Estádio das Antas, a agremiação minhota sairia derrotada pelo FC Porto. No entanto, algumas semanas depois, a decisão da Taça da Federação Portuguesa de Futebol seria totalmente diferente e, já com Hilário aos comandos da equipa, e com Fernando a saltar do banco de suplentes, o troféu partiria do conimbricense Canhabé para os escaparates do Sporting de Braga.
As épocas seguintes, ao conseguir reafirmar-se como um dos titulares indiscutíveis do Sporting de Braga, fá-lo-iam usar a braçadeira de capitão e, para além dessa honra, o jogador começaria a granjear da cobiça de outras agremiações. Com a cotação em alta, potenciado o seu valor também pela participação na edição de 1978/79 da Taça UEFA, Fernando seria apresentado como reforço do FC Porto de 1980/81. Porém, mesmo tendo em conta a experiência acumulada, o defesa, sob a alçada de Hermann Stessl, pouco jogaria nessa época de estreia nas Antas. Já a campanha seguinte ocorreria de forma um pouco distinta, com o atleta a conseguir, ainda no domínio do treinador austríaco, comparecer às disputas dos “Azuis e Brancos” com uma maior consistência. Curiosamente, nem o substancial acréscimo de produtividade assegurariam ao jogador um lugar no grupo de trabalho do ano seguinte e, com o fim da ligação aos “Dragões”, o Boavista apresentar-se-ia como o próximo emblema na sua caminhada competitiva.
A época de 1982/83, na qual chegaria ao Bessa como aposta do aludido Hermann Stessl, caracterizar-se-ia por alguma discrição. Talvez já a acusar alguma veterania, a passagem pelos “Axadrezados” tornar-se-ia na derradeira experiência do defesa no contexto da 1ª divisão. Seguir-se-iam, sempre nos patamares secundários, o Académico de Viseu, o Lixa, o Atlético de Valdevez, o Amares e, com a decisão de “pendurar as chuteiras” no termo da temporada de 1987/88, as cores do Adaúfe.

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