Tal como tantos outros atletas brasileiros ligados à modalidade, este carioca faria quase toda a carreira em clubes de Portugal. Para este lado do Atlântico atravessaria à aventura e para vestir a camisola do Farense. Ajudaria a agremiação da capital algarvia na subida de escalão e com isso, na temporada de 1986/87, faria a sua estreia na 1ª divisão. Os seus préstimos pelos "Leões de Faro" seriam de tal ordem positivos que, ao marcar 15 golos nesse ano, numa equipa que nem sequer conseguiria quedar-se pelos lugares classificativos a garantirem a manutenção, seriam mais do que suficientes para chamar a atenção de outros emblemas.
A colectividade seguinte, o Boavista, com as constantes presenças dos "Axadrezados" nas lutas pelas posições cimeiras da tabela classificativa e, acima de tudo, com a presença da equipa portuense nas competições continentais, permitir-lhe-ia auferir de maior visibilidade. Depois de entrar no Bessa em 1987/88 e ao fim de 4 épocas em que, principalmente nas 3 derradeiras, viria a consagrar-se como um dos titulares das “Panteras”, Jorge Andrade daria um novo salto na caminhada desportiva. Nessa senda, a grande dúvida passaria por saber qual o rumo que Jorge Andrade daria à vida profissional. A questão, entre a opção de ficar por terras lusas ou a de partir em direcção a paragens mais longínquas, rapidamente ficaria resolvida e o ponta-de-lança mudar-se-ia, de armas e bagagens, para os vizinhos do FC Porto.
Nas Antas, passaria a trabalhar numa equipa orientada pelo seu conterrâneo Carlos Alberto Silva. Tapado por avançados como Domingos ou Kostadinov, para Jorge Andrade poucas oportunidades haveriam de surgir. Por essa razão, nessa temporada de 1991/92, ficariam por confirmar, num nível de exigência bem mais elevado, os seus dotes como finalizador. Ainda assim, as poucas aparições durante a aludida campanha permitir-lhe-iam acrescentar o seu nome à lista de elementos responsáveis pela vitória no Campeonato Nacional.
Sem lugar nos “Azuis e Brancos”, o avançado, em 1992/93, seguiria com destino à Ilha da Madeira e para envergar a camisola do Marítimo. Ao serviço do conjunto insular, o avançado recuperaria o papel preponderante perdido com a saída do Boavista. Nos Barreiros, Jorge Andrade voltaria à titularidade, às boas exibições e, acima de tudo, a fazer golos. Com bons registos, a passagem do atleta pelo Funchal, para além dos números, ficaria para sempre ligada a um dos momentos históricos do clube, isto é, a primeira participação nas competições continentais. Depois de, na época anterior, com vários remates certeiros, o atacante ter dado um belo empurrão no sentido da qualificação, já as partidas na edição de 1993/94 da Taça UEFA não correriam de feição para os maritimistas e, frente aos belgas do Royal Antwerp, um empate caseiro (2-2), seguido de uma derrota fora (2-0), levaria os “Leões do Almirante Reis” a serem afastados logo na ronda inicial da competição.
Depois da experiência no Vitória Futebol Clube e de, em 1995, ter dado um "pulinho" até ao Brasil, onde, ao lado de Paulinho César "McLaren", representaria a Portuguesa dos Desportos, Jorge Andrade regressaria a Portugal para jogar pelo Paços de Ferreira e, posteriormente, dar nova "perninha" com as cores do Marítimo.
Não muitos anos depois, Jorge Andrade decidiria “pendurar as chuteiras. Finda a carreira nos relvados, o antigo atacante decidiria trocar os “gramados” pelos bastidores da modalidade e já tem sido visto pelos estádios portugueses, em representação do empresário Ronaldo Nunes, na prospecção de novas oportunidades de negócio.
A colectividade seguinte, o Boavista, com as constantes presenças dos "Axadrezados" nas lutas pelas posições cimeiras da tabela classificativa e, acima de tudo, com a presença da equipa portuense nas competições continentais, permitir-lhe-ia auferir de maior visibilidade. Depois de entrar no Bessa em 1987/88 e ao fim de 4 épocas em que, principalmente nas 3 derradeiras, viria a consagrar-se como um dos titulares das “Panteras”, Jorge Andrade daria um novo salto na caminhada desportiva. Nessa senda, a grande dúvida passaria por saber qual o rumo que Jorge Andrade daria à vida profissional. A questão, entre a opção de ficar por terras lusas ou a de partir em direcção a paragens mais longínquas, rapidamente ficaria resolvida e o ponta-de-lança mudar-se-ia, de armas e bagagens, para os vizinhos do FC Porto.
Nas Antas, passaria a trabalhar numa equipa orientada pelo seu conterrâneo Carlos Alberto Silva. Tapado por avançados como Domingos ou Kostadinov, para Jorge Andrade poucas oportunidades haveriam de surgir. Por essa razão, nessa temporada de 1991/92, ficariam por confirmar, num nível de exigência bem mais elevado, os seus dotes como finalizador. Ainda assim, as poucas aparições durante a aludida campanha permitir-lhe-iam acrescentar o seu nome à lista de elementos responsáveis pela vitória no Campeonato Nacional.
Sem lugar nos “Azuis e Brancos”, o avançado, em 1992/93, seguiria com destino à Ilha da Madeira e para envergar a camisola do Marítimo. Ao serviço do conjunto insular, o avançado recuperaria o papel preponderante perdido com a saída do Boavista. Nos Barreiros, Jorge Andrade voltaria à titularidade, às boas exibições e, acima de tudo, a fazer golos. Com bons registos, a passagem do atleta pelo Funchal, para além dos números, ficaria para sempre ligada a um dos momentos históricos do clube, isto é, a primeira participação nas competições continentais. Depois de, na época anterior, com vários remates certeiros, o atacante ter dado um belo empurrão no sentido da qualificação, já as partidas na edição de 1993/94 da Taça UEFA não correriam de feição para os maritimistas e, frente aos belgas do Royal Antwerp, um empate caseiro (2-2), seguido de uma derrota fora (2-0), levaria os “Leões do Almirante Reis” a serem afastados logo na ronda inicial da competição.
Depois da experiência no Vitória Futebol Clube e de, em 1995, ter dado um "pulinho" até ao Brasil, onde, ao lado de Paulinho César "McLaren", representaria a Portuguesa dos Desportos, Jorge Andrade regressaria a Portugal para jogar pelo Paços de Ferreira e, posteriormente, dar nova "perninha" com as cores do Marítimo.
Não muitos anos depois, Jorge Andrade decidiria “pendurar as chuteiras. Finda a carreira nos relvados, o antigo atacante decidiria trocar os “gramados” pelos bastidores da modalidade e já tem sido visto pelos estádios portugueses, em representação do empresário Ronaldo Nunes, na prospecção de novas oportunidades de negócio.
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