Apesar de ser um ídolo no Vasco do Gama, foi no Serrano, clube da cidade de Petrópolis, que Acácio começou por dar nas vistas. Foram, então, os jogos do "estadual" do Rio de Janeiro, principalmente os embates contra aqueles que nessa competição são os maiores emblemas, que acabaram por pô-lo em plano de destaque no futebol brasileiro. Dessa maneira, já com o estatuto de atleta muito promissor, Acácio, no decorrer da temporada de 1982, veio a rubricar um contrato com os referidos "Cruzmaltinos". Durante mais de 9 temporadas vestiu a camisola do clube fundado por descendentes portugueses, com a conquista do Campeonato Carioca a brindar esse seu ano de estreia em São Januário.
Desde o primeiro troféu ganho pelo Vasco da Gama, outros títulos foram aparecendo na sua carreira, como são os casos dos Campeonatos "Carioca" de 1987 e de 1988. No entanto, como afirmado pelo guardião, o título que ainda hoje traz as melhores lembranças, tanto pela importância, como pelas disputas memoráveis que nele foram ocorrendo, acabou por ser o "Brasileirão" de 1989. Ao ser a dita conquista um dos marcos mais importantes na sua vida, para Acácio, o ano de 1989, tornou-se inesquecível também por outras razões. Por um lado, foi em Março desse ano que o guardião, numa partida contra o Equador, fez a estreia com as cores da "Canarinha". Por outro lado, depois de ter marcado presença na edição de 1983 do torneio, veio a convocatória para a Copa América, de onde o Brasil saiu vencedor. Aliás, pode dizer-se que aqui começou uma bela relação com a selecção do seu país, a qual levaria o guarda-redes, na condição de suplente de Taffarel e ao lado de José Carlos, ao Mundial de 1990.
Foi sensivelmente 1 ano após a participação no certame organizado em Itália que Acácio tomou a decisão de vir para a Europa. O destino, bem improvável para um intérprete da sua categoria, pô-lo na rota do plantel de 1991/92 do Tirsense. Porém, bastou uma temporada na 2ª divisão para provar que a qualidade do internacional brasileiro, ainda que com 33 anos de idade, era merecedora de muito mais. Digno de tal justiça, na época seguinte à da chegada a Portugal, ao serviço do Beira-Mar, acabou por estrear-se no maior escalão luso. Pela colectividade de Aveiro foram 3 temporadas onde, à imagem daquilo que tinha mostrado no seu país, continuou a impor-se como titular. Muitas foram as histórias vividas, mas aquela que mais o marcou, como o próprio contou numa entrevista, prendeu-se com a tentativa de corrompê-lo e com isso facilitar a vitória do adversário, numa partida a opor a sua equipa à do FC Porto.
Polémicas à parte, Acácio retornou ao Brasil para, em 1996 e a jogar pelo Madureira, terminar a carreira. Continuou no seu país e é por lá que tem dado seguimento à sua vida como técnico, primeiro como treinador de guarda-redes do Botafogo e do Vasco da Gama e, numa experiência mais recente, como responsável máximo pelo plantel do Olaria.
Desde o primeiro troféu ganho pelo Vasco da Gama, outros títulos foram aparecendo na sua carreira, como são os casos dos Campeonatos "Carioca" de 1987 e de 1988. No entanto, como afirmado pelo guardião, o título que ainda hoje traz as melhores lembranças, tanto pela importância, como pelas disputas memoráveis que nele foram ocorrendo, acabou por ser o "Brasileirão" de 1989. Ao ser a dita conquista um dos marcos mais importantes na sua vida, para Acácio, o ano de 1989, tornou-se inesquecível também por outras razões. Por um lado, foi em Março desse ano que o guardião, numa partida contra o Equador, fez a estreia com as cores da "Canarinha". Por outro lado, depois de ter marcado presença na edição de 1983 do torneio, veio a convocatória para a Copa América, de onde o Brasil saiu vencedor. Aliás, pode dizer-se que aqui começou uma bela relação com a selecção do seu país, a qual levaria o guarda-redes, na condição de suplente de Taffarel e ao lado de José Carlos, ao Mundial de 1990.
Foi sensivelmente 1 ano após a participação no certame organizado em Itália que Acácio tomou a decisão de vir para a Europa. O destino, bem improvável para um intérprete da sua categoria, pô-lo na rota do plantel de 1991/92 do Tirsense. Porém, bastou uma temporada na 2ª divisão para provar que a qualidade do internacional brasileiro, ainda que com 33 anos de idade, era merecedora de muito mais. Digno de tal justiça, na época seguinte à da chegada a Portugal, ao serviço do Beira-Mar, acabou por estrear-se no maior escalão luso. Pela colectividade de Aveiro foram 3 temporadas onde, à imagem daquilo que tinha mostrado no seu país, continuou a impor-se como titular. Muitas foram as histórias vividas, mas aquela que mais o marcou, como o próprio contou numa entrevista, prendeu-se com a tentativa de corrompê-lo e com isso facilitar a vitória do adversário, numa partida a opor a sua equipa à do FC Porto.
Polémicas à parte, Acácio retornou ao Brasil para, em 1996 e a jogar pelo Madureira, terminar a carreira. Continuou no seu país e é por lá que tem dado seguimento à sua vida como técnico, primeiro como treinador de guarda-redes do Botafogo e do Vasco da Gama e, numa experiência mais recente, como responsável máximo pelo plantel do Olaria.
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