Com o percurso formativo intimamente ligado ao FC Porto, é na temporada de 1985/86, numa altura que ainda era júnior, que o seu nome aparece na ficha de jogo da equipa principal. Apesar de, nessa 14ª jornada do Campeonato Nacional, ter estado sentado no banco de suplentes, a verdade é que Zé Nando nunca mais haveria de ter outra oportunidade de “Azul e Branco”.
Com diversas internacionalizações conseguidas nas jovens selecções nacionais, tendo, inclusive, participado na fase final do Campeonato Europeu S-16 de 1985, o jovem atleta seria incapaz de convencer os responsáveis dos “Dragões” a integrá-lo no plantel. Com as portas do Estádio das Antas fechadas, o esquerdino, que podia jogar na defesa ou mais avançado no campo, decide tentar a sua sorte com outras cores. Começa pelo Desportivo das Aves e, naquelas que foram as suas 4 primeiras temporadas, mantem-se a disputar os escalões secundários do nosso futebol. A 1ª divisão chega à sua carreira na temporada de 1991/92. Já depois de ter também envergado as cores de Famalicão, Varzim e Académico de Viseu, é pelo conjunto de Barcelos que Zé Nando enfrenta a mais importante competição nacional.
Sem nunca passar um longo período ao serviço do mesmo emblema, curiosidade que haveria de caracterizar a primeira metade do seu percurso profissional, a presença de Zé Nando no patamar máximo também não seria a mais constante. No entanto, a temporada de 1995/96 alteraria, pelo menos um desses paradigmas. Sem grande espaço num Felgueiras orientado por Jorge Jesus, o defesa opta por deixar o emblema do Vale do Sousa e passa a integrar o plantel da Académica de Coimbra.
A referida mudança levaria a que o atleta conseguisse, finalmente, manter-se num só emblema por mais tempo. De forma completamente contrária às épocas precedentes, o jogador fixa-se na “Cidade dos Estudantes” e aí permanece anos a fio. A sua devoção ao clube conimbricense seria de tal ordem que, ao cabo de algumas temporadas, passaria a ser visto como uma das referências do plantel. Ao serviço da “Briosa”, só na condição de atleta, Zé Nando participaria em 8 campanhas. Já em 2003, terminado o seu tempo de futebolista, inicia a sua caminhada como técnico. Nessas funções começa por orientar as camadas jovens, passando, alguns anos cumpridos, a colaborar com a equipa principal.
Apesar de algumas experiências como técnico-principal, caso da passagem pelo Tourizense em 2008/09 (à altura o “satélite” da Académica), uma boa parte da sua carreira tem sido feita como adjunto. Na selecção do Burkina Faso, auxiliando Paulo Duarte, o antigo jogador teria tarefa idêntica. Outra excepção aconteceria aquando da sua ida para o Médio Oriente. No Catar ficaria à frente dos destinos do Al-Shahaniva, período esse que antecederia a sua vinda para Portugal. De regresso aos Campeonatos Nacionais, Zé Nando volta a juntar-se a Manuel Machado. Já depois de, na Académica, ter trabalhado com o referido treinador, este ano (2017/18) apresenta-se como um dos elementos que compõem a equipa técnica do Moreirense.
Com diversas internacionalizações conseguidas nas jovens selecções nacionais, tendo, inclusive, participado na fase final do Campeonato Europeu S-16 de 1985, o jovem atleta seria incapaz de convencer os responsáveis dos “Dragões” a integrá-lo no plantel. Com as portas do Estádio das Antas fechadas, o esquerdino, que podia jogar na defesa ou mais avançado no campo, decide tentar a sua sorte com outras cores. Começa pelo Desportivo das Aves e, naquelas que foram as suas 4 primeiras temporadas, mantem-se a disputar os escalões secundários do nosso futebol. A 1ª divisão chega à sua carreira na temporada de 1991/92. Já depois de ter também envergado as cores de Famalicão, Varzim e Académico de Viseu, é pelo conjunto de Barcelos que Zé Nando enfrenta a mais importante competição nacional.
Sem nunca passar um longo período ao serviço do mesmo emblema, curiosidade que haveria de caracterizar a primeira metade do seu percurso profissional, a presença de Zé Nando no patamar máximo também não seria a mais constante. No entanto, a temporada de 1995/96 alteraria, pelo menos um desses paradigmas. Sem grande espaço num Felgueiras orientado por Jorge Jesus, o defesa opta por deixar o emblema do Vale do Sousa e passa a integrar o plantel da Académica de Coimbra.
A referida mudança levaria a que o atleta conseguisse, finalmente, manter-se num só emblema por mais tempo. De forma completamente contrária às épocas precedentes, o jogador fixa-se na “Cidade dos Estudantes” e aí permanece anos a fio. A sua devoção ao clube conimbricense seria de tal ordem que, ao cabo de algumas temporadas, passaria a ser visto como uma das referências do plantel. Ao serviço da “Briosa”, só na condição de atleta, Zé Nando participaria em 8 campanhas. Já em 2003, terminado o seu tempo de futebolista, inicia a sua caminhada como técnico. Nessas funções começa por orientar as camadas jovens, passando, alguns anos cumpridos, a colaborar com a equipa principal.
Apesar de algumas experiências como técnico-principal, caso da passagem pelo Tourizense em 2008/09 (à altura o “satélite” da Académica), uma boa parte da sua carreira tem sido feita como adjunto. Na selecção do Burkina Faso, auxiliando Paulo Duarte, o antigo jogador teria tarefa idêntica. Outra excepção aconteceria aquando da sua ida para o Médio Oriente. No Catar ficaria à frente dos destinos do Al-Shahaniva, período esse que antecederia a sua vinda para Portugal. De regresso aos Campeonatos Nacionais, Zé Nando volta a juntar-se a Manuel Machado. Já depois de, na Académica, ter trabalhado com o referido treinador, este ano (2017/18) apresenta-se como um dos elementos que compõem a equipa técnica do Moreirense.
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