Apesar de ter feito a transição para a categoria sénior num emblema dos patamares inferiores, esse facto não impediria Luís Loureiro de chegar aos maiores palcos nacionais e internacionais. Mais valor teria essa evolução sabendo que foi feita à custa de muito trabalho. Depois do Sintrense, e de vários anos a batalhar entre as antigas 3ª divisão e 2ª “b”, a sua transição para um dos históricos do futebol português, daria um primeiro empurrão ao seu percurso profissional.
O Portimonense e, já na divisão de Honra, o Nacional da Madeira seriam os degraus necessários para que o médio defensivo chegasse ao convívio dos “grandes”. Essa estreia, na temporada de 2001/02, seria feita com as cores do Gil Vicente. No emblema de Barcelos, o atleta impressionaria pela sua capacidade batalhadora. O médio rapidamente conseguiria transformar-se num dos melhores futebolistas a actuar na sua posição. O posicionamento, a maneira como conseguia ler os ataques adversários e, principalmente, a sua capacidade para desarmar essas mesmas ofensivas, levariam a que começasse a ser muito cobiçado.
Antes dos primeiros convites, a chamada de Luiz Felipe Scolari à selecção nacional levaria a que o seu valor aumentasse ainda mais. Apesar das 6 internacionalizações conseguidas durante os “amigáveis” de preparação para o Euro 2004, o seu nome não seria incluído na lista de convocados para a fase final. Mesmo assim, o interesse na sua contratação não diminuiria e para o Gil Vicente seria impossível aguentar o atleta nos seus quadros. Com o Olympique de Lyon a ser veiculado como um dos emblemas mais bem posicionados na aquisição dos seus préstimos, a verdade é que a transferência acordada levaria o “trinco” para bem perto de Barcelos.
A mudança para o Sporting de Braga, não manteria o médio durante muito tempo na “Cidade dos Arcebispos”. Ainda durante essa temporada de 2004/05, e numa altura em que os futebolistas portugueses estavam na berra para os lados da Rússia, Luís Loureiro seria transferido para o Dínamo de Moscovo. Contudo, e mesmo com Nuno Espírito Santo, Maniche, Jorge Ribeiro, Costinha, Frechaut ou Danny como companheiros de balneário, o jogador não ficaria muito tempo pela “Terra dos Czares”. Aliás, a partir desse momento, a sua carreira começaria a caracterizar-se por alguma errância. Sporting, Estrela da Amadora, os cipriotas do Anorthosis Famagusta, Boavista e um regresso ao Portimonense marcariam, em mudanças constantes, os últimos anos do seu percurso profissional.
Depois de um ano sabático, seria de volta ao primeiro emblema que, em 2010/11, poria um ponto final na sua carreira de desportista. Apesar da decisão, o antigo médio não conseguiria afastar-se da modalidade. Logo na temporada seguinte, sem abandonar o emblema da Vila Património Mundial, abraçaria as funções de treinador. No Sintrense daria os passos iniciais de uma caminhada que, até os dias de hoje, tem sido feita nos escalões secundários. Um pouco à imagem dos primeiros anos como futebolista, Luís Loureiro também já conta com passagens pelo Fátima e 1º de Dezembro. Esse trajecto levá-lo-ia a aceitar mais um desafio no estrangeiro. Em França, para esta temporada de 2018/19, o ex-internacional decidiria abraçar o papel de técnico dos Lusitanos de Saint-Maur.
O Portimonense e, já na divisão de Honra, o Nacional da Madeira seriam os degraus necessários para que o médio defensivo chegasse ao convívio dos “grandes”. Essa estreia, na temporada de 2001/02, seria feita com as cores do Gil Vicente. No emblema de Barcelos, o atleta impressionaria pela sua capacidade batalhadora. O médio rapidamente conseguiria transformar-se num dos melhores futebolistas a actuar na sua posição. O posicionamento, a maneira como conseguia ler os ataques adversários e, principalmente, a sua capacidade para desarmar essas mesmas ofensivas, levariam a que começasse a ser muito cobiçado.
Antes dos primeiros convites, a chamada de Luiz Felipe Scolari à selecção nacional levaria a que o seu valor aumentasse ainda mais. Apesar das 6 internacionalizações conseguidas durante os “amigáveis” de preparação para o Euro 2004, o seu nome não seria incluído na lista de convocados para a fase final. Mesmo assim, o interesse na sua contratação não diminuiria e para o Gil Vicente seria impossível aguentar o atleta nos seus quadros. Com o Olympique de Lyon a ser veiculado como um dos emblemas mais bem posicionados na aquisição dos seus préstimos, a verdade é que a transferência acordada levaria o “trinco” para bem perto de Barcelos.
A mudança para o Sporting de Braga, não manteria o médio durante muito tempo na “Cidade dos Arcebispos”. Ainda durante essa temporada de 2004/05, e numa altura em que os futebolistas portugueses estavam na berra para os lados da Rússia, Luís Loureiro seria transferido para o Dínamo de Moscovo. Contudo, e mesmo com Nuno Espírito Santo, Maniche, Jorge Ribeiro, Costinha, Frechaut ou Danny como companheiros de balneário, o jogador não ficaria muito tempo pela “Terra dos Czares”. Aliás, a partir desse momento, a sua carreira começaria a caracterizar-se por alguma errância. Sporting, Estrela da Amadora, os cipriotas do Anorthosis Famagusta, Boavista e um regresso ao Portimonense marcariam, em mudanças constantes, os últimos anos do seu percurso profissional.
Depois de um ano sabático, seria de volta ao primeiro emblema que, em 2010/11, poria um ponto final na sua carreira de desportista. Apesar da decisão, o antigo médio não conseguiria afastar-se da modalidade. Logo na temporada seguinte, sem abandonar o emblema da Vila Património Mundial, abraçaria as funções de treinador. No Sintrense daria os passos iniciais de uma caminhada que, até os dias de hoje, tem sido feita nos escalões secundários. Um pouco à imagem dos primeiros anos como futebolista, Luís Loureiro também já conta com passagens pelo Fátima e 1º de Dezembro. Esse trajecto levá-lo-ia a aceitar mais um desafio no estrangeiro. Em França, para esta temporada de 2018/19, o ex-internacional decidiria abraçar o papel de técnico dos Lusitanos de Saint-Maur.
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