Descoberto por responsáveis do Sporting Clube de Portugal, ao integrar as camadas de formação do emblema leonino, depressa seria reconhecido no guarda-redes capacidades para alimentar um futuro promissor. Nesse sentido, as chamadas às jovens selecções portuguesas serviriam para confirmar tudo aquilo que dele era esperado. Com a “camisola das quinas” conseguiria várias internacionalizações nos escalões actualmente denominados como sub-18 e sub-21 e faria parte do grupo de atletas que, em 1974, disputaria a fase final do Torneio Internacional de Juniores da UEFA.
Seria na época seguinte à do certame ainda agora aludido que Valter acabaria chamado a integrar o plantel principal dos “Verde e Brancos”. No entanto, a tomar conta da baliza do Sporting estava um senhor que dava pelo nome de Vítor Damas. A presença do craque, como é de fácil dedução, inviabilizaria a presença em campo de qualquer disputante. A falta de jogos durante a campanha de 1974/75, levaria o guardião a deixar Alvalade para, com o intuito de ganhar experiência, abraçar um “empréstimo” ao Sporting de Braga. Ainda assim, e tendo em conta as diversas partidas disputadas pelos “Arsenalistas”, o regresso do jogador a Lisboa pouco mais traria ao seu currículo do que presenças no banco de suplentes. Mesmo ao conseguir conservar um lugar no plantel dos “Leões” desde 1976/77 até a campanha de 1978/79, a verdade é que o guarda-redes não teria a habilidade para conquistar mais oportunidades e a sua ligação ao clube terminaria com a transferência para o Portimonense.
Sem nunca abandonar a 1ª divisão, a mudança para o Algarve revelaria um praticante que, apesar da forte concorrência enfrentada em anos anteriores, talvez tivesse merecido mais algumas chances. Daí em diante, pelas qualidades demonstradas a cada desafio superado, Valter sublinhar-se-ia como um jogador granjeador dos palcos maiores do futebol português. Esse estatuto ficaria ainda mais visível, com a aquisição do seu “passe” pelo Sporting de Braga. Um ano após a chegada ao Portimonense, o emblema minhoto, por ventura acicatado pela memória da sua entrega, decidir-se-ia pelo retorno do guardião ao seio do plantel. De volta ao Norte do país a partir da campanha de 1980/81, o jogador, como um dos pilares da equipa, aproveitaria os anos passados com os “Guerreiros” para ajudar o conjunto a alcançar objectivos bem lisonjeiros. O primeiro desses episódios, apesar da derrota frente ao Sporting, chegaria com a presença na final da Taça de Portugal de 1981/82. Já na época imediata, surgiria a participação na Taça dos Vencedores das Taças e, mais uma vez com os “Leões” a levar a melhor, viria com a disputa da Supertaça Cândido de Oliveira.
As 5 temporadas na “Cidade dos Arcebispos” precederiam a sua contratação pelo Estrela da Amadora. No emblema da “Linha de Sintra” desde 1985/86, ainda que afastado do papel preponderante vivido no Minho, Valter faria parte dos conjuntos que escreveriam alguns dos mais importantes capítulos da história do emblema “tricolor”. Depois de, em 1988/89, ter participado na estreia do clube na 1ª divisão, a campanha seguinte traria ao seu percurso outro momento inolvidável. Mesmo sem ter entrado em campo, a sua presença, em algumas eliminatórias, no banco de suplentes, inscrevê-lo-ia no rol de atletas que participariam na caminhada até à vitória na Taça de Portugal de 1989/90.
Os últimos anos da sua carreira enquanto futebolista, já afastado dos grandes palcos, levá-lo-iam a representar Amora, Fanhões e Oriental. Aliás, seria no histórico emblema lisboeta que Valter Onofre abraçaria outro papel no desporto. Como treinador de guarda-redes, tem feito da sua experiência uma ferramenta muito útil para orientar novos atletas. Com uma extensa carreira nas referidas funções, passaria também pelas equipas técnicas de Estrela da Amadora, Trofense, Olhanense, Casa Pia, Torreense e, já nesta época de 2021/22, aceitaria o convite endereçado pelo Lusitânia de Lourosa.
Seria na época seguinte à do certame ainda agora aludido que Valter acabaria chamado a integrar o plantel principal dos “Verde e Brancos”. No entanto, a tomar conta da baliza do Sporting estava um senhor que dava pelo nome de Vítor Damas. A presença do craque, como é de fácil dedução, inviabilizaria a presença em campo de qualquer disputante. A falta de jogos durante a campanha de 1974/75, levaria o guardião a deixar Alvalade para, com o intuito de ganhar experiência, abraçar um “empréstimo” ao Sporting de Braga. Ainda assim, e tendo em conta as diversas partidas disputadas pelos “Arsenalistas”, o regresso do jogador a Lisboa pouco mais traria ao seu currículo do que presenças no banco de suplentes. Mesmo ao conseguir conservar um lugar no plantel dos “Leões” desde 1976/77 até a campanha de 1978/79, a verdade é que o guarda-redes não teria a habilidade para conquistar mais oportunidades e a sua ligação ao clube terminaria com a transferência para o Portimonense.
Sem nunca abandonar a 1ª divisão, a mudança para o Algarve revelaria um praticante que, apesar da forte concorrência enfrentada em anos anteriores, talvez tivesse merecido mais algumas chances. Daí em diante, pelas qualidades demonstradas a cada desafio superado, Valter sublinhar-se-ia como um jogador granjeador dos palcos maiores do futebol português. Esse estatuto ficaria ainda mais visível, com a aquisição do seu “passe” pelo Sporting de Braga. Um ano após a chegada ao Portimonense, o emblema minhoto, por ventura acicatado pela memória da sua entrega, decidir-se-ia pelo retorno do guardião ao seio do plantel. De volta ao Norte do país a partir da campanha de 1980/81, o jogador, como um dos pilares da equipa, aproveitaria os anos passados com os “Guerreiros” para ajudar o conjunto a alcançar objectivos bem lisonjeiros. O primeiro desses episódios, apesar da derrota frente ao Sporting, chegaria com a presença na final da Taça de Portugal de 1981/82. Já na época imediata, surgiria a participação na Taça dos Vencedores das Taças e, mais uma vez com os “Leões” a levar a melhor, viria com a disputa da Supertaça Cândido de Oliveira.
As 5 temporadas na “Cidade dos Arcebispos” precederiam a sua contratação pelo Estrela da Amadora. No emblema da “Linha de Sintra” desde 1985/86, ainda que afastado do papel preponderante vivido no Minho, Valter faria parte dos conjuntos que escreveriam alguns dos mais importantes capítulos da história do emblema “tricolor”. Depois de, em 1988/89, ter participado na estreia do clube na 1ª divisão, a campanha seguinte traria ao seu percurso outro momento inolvidável. Mesmo sem ter entrado em campo, a sua presença, em algumas eliminatórias, no banco de suplentes, inscrevê-lo-ia no rol de atletas que participariam na caminhada até à vitória na Taça de Portugal de 1989/90.
Os últimos anos da sua carreira enquanto futebolista, já afastado dos grandes palcos, levá-lo-iam a representar Amora, Fanhões e Oriental. Aliás, seria no histórico emblema lisboeta que Valter Onofre abraçaria outro papel no desporto. Como treinador de guarda-redes, tem feito da sua experiência uma ferramenta muito útil para orientar novos atletas. Com uma extensa carreira nas referidas funções, passaria também pelas equipas técnicas de Estrela da Amadora, Trofense, Olhanense, Casa Pia, Torreense e, já nesta época de 2021/22, aceitaria o convite endereçado pelo Lusitânia de Lourosa.
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