Extremo dono de uma velocidade estonteante e de uma técnica bem acima da média, Manuel Ramos cedo começaria a destacar-se nas “escolas” do Farense. Tão boa seria a evolução demonstrada durante o percurso formativo que, como júnior do emblema algarvio, o atacante seria chamado aos trabalhos das jovens equipas à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Com a camisola de Portugal estrear-se-ia no escalão sub-17, a 01 de Junho de 1995 e pela mão de Rui Caçador. Essa partida frente à Áustria, a contar para o Torneio Internacional da Suíça, encetaria um percurso que levaria o atleta, entre o patamar referido, os sub-20 e sub-21, a somar ao currículo um total de 21 internacionalizações.
Também no clube, o crescimento demonstrado levá-lo-ia a ser aferido como uma grande promessa. Uma das provas desse valor emergiria com a convocatória do avançado à equipa principal, ainda no decorrer do último ano de formação. Com Paco Fortes como “timoneiro” do Farense, Ramos, nessa temporada de 1995/96, acabaria chamado à estreia na 1ª divisão. Progressivamente começaria a impor-se no plantel, não só como um elemento útil aos objectivos do colectivo sotaventino, mas como um dos melhores intérpretes do conjunto. No desenrolar da campanha de 1997/98, já o extremo havia conseguido posicionar-se como um dos mais utilizados da colectividade algarvia. Manteria esse estatuto na época seguinte e, por conseguinte, a mudança de emblema no defeso estival de 1999 transformar-se-ia numa enorme surpresa.
A real razão para a saída de Ramos, tal como veiculado pelos periódicos desportivos da altura, seria a rescisão unilateral, por parte do atleta, do contrato que o ligava ao clube. Ao alegar salários em atraso, o atacante deixaria o Algarve e acabaria por rubricar um novo vínculo com o Salgueiros. Porém, no emblema sediado na cidade do Porto, ao contrário do que a sua evolução vinha a revelar, o extremo não conseguiria atingir os níveis exibicionais de anos anteriores. Ao fim de um par de temporadas ao serviço da colectividade do bairro de Paranhos, o jogador acabaria por dar novo rumo à carreira e, com tal passo, afastar-se-ia do escalão máximo do futebol português.
A entrada na Ovarense marcaria uma nova fase no percurso profissional do jogador. A passagem pelo emblema vareiro na temporada de 2001/02 transformar-se-ia no primeiro capítulo de Ramos como um representante de emblemas a militar nos escalões secundários. Nessa senda, o destaque acabaria por ir para o regresso do avançado ao Algarve. Numa caminhada que terminaria em 2005, Lagoa, Almancilense e Quarteirense seriam os emblemas a colorir o derradeiro troço do futebolista que, com apenas 27 anos de idade, decidiria ser a altura certa para “pendurar as chuteiras”.
Também no clube, o crescimento demonstrado levá-lo-ia a ser aferido como uma grande promessa. Uma das provas desse valor emergiria com a convocatória do avançado à equipa principal, ainda no decorrer do último ano de formação. Com Paco Fortes como “timoneiro” do Farense, Ramos, nessa temporada de 1995/96, acabaria chamado à estreia na 1ª divisão. Progressivamente começaria a impor-se no plantel, não só como um elemento útil aos objectivos do colectivo sotaventino, mas como um dos melhores intérpretes do conjunto. No desenrolar da campanha de 1997/98, já o extremo havia conseguido posicionar-se como um dos mais utilizados da colectividade algarvia. Manteria esse estatuto na época seguinte e, por conseguinte, a mudança de emblema no defeso estival de 1999 transformar-se-ia numa enorme surpresa.
A real razão para a saída de Ramos, tal como veiculado pelos periódicos desportivos da altura, seria a rescisão unilateral, por parte do atleta, do contrato que o ligava ao clube. Ao alegar salários em atraso, o atacante deixaria o Algarve e acabaria por rubricar um novo vínculo com o Salgueiros. Porém, no emblema sediado na cidade do Porto, ao contrário do que a sua evolução vinha a revelar, o extremo não conseguiria atingir os níveis exibicionais de anos anteriores. Ao fim de um par de temporadas ao serviço da colectividade do bairro de Paranhos, o jogador acabaria por dar novo rumo à carreira e, com tal passo, afastar-se-ia do escalão máximo do futebol português.
A entrada na Ovarense marcaria uma nova fase no percurso profissional do jogador. A passagem pelo emblema vareiro na temporada de 2001/02 transformar-se-ia no primeiro capítulo de Ramos como um representante de emblemas a militar nos escalões secundários. Nessa senda, o destaque acabaria por ir para o regresso do avançado ao Algarve. Numa caminhada que terminaria em 2005, Lagoa, Almancilense e Quarteirense seriam os emblemas a colorir o derradeiro troço do futebolista que, com apenas 27 anos de idade, decidiria ser a altura certa para “pendurar as chuteiras”.
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