Com o percurso formativo terminado ao serviço do Vitória Futebol Clube, Nuno Portela subiria à equipa principal dos “Sadinos” na temporada de 1994/95, numa altura em que a agremiação setubalense militava no escalão máximo português. Pouco utilizado nas campanhas seguintes à promoção ao escalão sénior, o jogador viria a ser emprestado ao Portimonense. No entanto, muito para além do traquejo ganho nessa cedência, a passagem pelo emblema algarvio na época de 1996/97 serviria também para adaptá-lo a novas funções no terreno de jogo. Habituado a posicionar-se como extremo, seria na colectividade do Barlavento que passaria a defesa-direito.
No regresso ao Vitória, por altura de uma digressão aos Açores cumprida durante a preparação da temporada de 1997/98, as exibições de Portela agradariam ao treinador do Santa Clara, o antigo internacional Manuel Fernandes. Com as suas qualidades aferidas como capazes de adicionar valor ao plantel micaelense, o defesa, nessa mesma campanha, encetaria a longa ligação com o colectivo insular. Primeiro por empréstimo e, mais tarde, já a título definitivo, a mudança do jogador levá-lo-ia a participar numa fase histórica da agremiação sediada em Ponta Delgada. Ao ser integrado no grupo de trabalho ainda na 2ª divisão “b”, o lateral-direito ajudaria às duas subidas consecutivas e que, na época de 1999/00, levariam os açorianos à estreia na 1ª divisão.
Entre promoções e descidas de escalão, seriam 3 as campanhas do defesa na elite do futebol português. Porém, por razão das 11 temporadas a envergar as cores do Santa Clara, Portela assumiria um papel de relevo na história do clube. A somar às 58 partidas disputadas na 1ª divisão, que fazem do atleta um dos nomes mais representativos dos açorianos no patamar máximo, o lateral, resultado de um comportamento exemplar demonstrado dentro e fora de campo, também chegaria a capitanear os colegas de balneário. Claro que o reconhecimento emergiria conjuntamente com o facto de o jogador, após a despromoção sofrida em 2003 e que levaria o clube a um longo caminho longe dos palcos principais do futebol luso, ter continuado a alimentar a paixão e a fidelidade ao emblema de Ponta Delgada. Ainda assim, a longa união conheceria o fim e, depois de concluída a época de 2007/08, o futebolista seguiria uma direcção diferente.
Após 2 épocas a representar o Capelense, emblema também sediado na Ilha da São Miguel, Portela decidiria ser a altura certa para “pendurar as chuteiras”. Retirado da prática desportiva profissional, o antigo defesa abandonaria o futebol para passar a dedicar-se a outras actividades. Nesse sentido, já de volta à cidade de Setúbal, arcaria funções numa empresa de tratamento de resíduos industriais, onde viria a desempenhar o cargo de Coordenador de Operações.
No regresso ao Vitória, por altura de uma digressão aos Açores cumprida durante a preparação da temporada de 1997/98, as exibições de Portela agradariam ao treinador do Santa Clara, o antigo internacional Manuel Fernandes. Com as suas qualidades aferidas como capazes de adicionar valor ao plantel micaelense, o defesa, nessa mesma campanha, encetaria a longa ligação com o colectivo insular. Primeiro por empréstimo e, mais tarde, já a título definitivo, a mudança do jogador levá-lo-ia a participar numa fase histórica da agremiação sediada em Ponta Delgada. Ao ser integrado no grupo de trabalho ainda na 2ª divisão “b”, o lateral-direito ajudaria às duas subidas consecutivas e que, na época de 1999/00, levariam os açorianos à estreia na 1ª divisão.
Entre promoções e descidas de escalão, seriam 3 as campanhas do defesa na elite do futebol português. Porém, por razão das 11 temporadas a envergar as cores do Santa Clara, Portela assumiria um papel de relevo na história do clube. A somar às 58 partidas disputadas na 1ª divisão, que fazem do atleta um dos nomes mais representativos dos açorianos no patamar máximo, o lateral, resultado de um comportamento exemplar demonstrado dentro e fora de campo, também chegaria a capitanear os colegas de balneário. Claro que o reconhecimento emergiria conjuntamente com o facto de o jogador, após a despromoção sofrida em 2003 e que levaria o clube a um longo caminho longe dos palcos principais do futebol luso, ter continuado a alimentar a paixão e a fidelidade ao emblema de Ponta Delgada. Ainda assim, a longa união conheceria o fim e, depois de concluída a época de 2007/08, o futebolista seguiria uma direcção diferente.
Após 2 épocas a representar o Capelense, emblema também sediado na Ilha da São Miguel, Portela decidiria ser a altura certa para “pendurar as chuteiras”. Retirado da prática desportiva profissional, o antigo defesa abandonaria o futebol para passar a dedicar-se a outras actividades. Nesse sentido, já de volta à cidade de Setúbal, arcaria funções numa empresa de tratamento de resíduos industriais, onde viria a desempenhar o cargo de Coordenador de Operações.
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