Sobrinho de José da Luz, filho de António da Luz, irmão mais velho de José Júlio da Luz, todos conhecidos por Sota e todos com uma forte ligação ao Portimonense, a Manuel da Luz pouco mais restaria do que seguir a carreira de futebolista no referido emblema do Barlavento e adoptar para a sua caminhada desportiva a alcunha Sota!
Como já foi dado a entender, seria nas “escolas” do Portimonense que Manuel Sota terminaria a formação para, na temporada de 1967/68, subir à equipa principal. A estreia no patamar sénior, pela mão do treinador e antigo guarda-redes Orlando Ramín, daria conta do emblema algarvio a competir na 2ª divisão do Campeonato Nacional. Durante os anos seguintes, apesar das classificações mostrarem a equipa, no final da grande maioria das campanhas, a posicionar-se na metade superior da tabela classificativa da Zona Sul, a verdade é que nada iria alterar-se em relação ao escalão disputado pelo futebolista.
Curiosamente, seria na época correspondente à sua passagem pelo Esperança de Lagos que o Portimonense conseguiria a tão almejada subida. Mesmo não tendo participado na campanha que resultaria na aludida promoção, Sota, logo no ano seguinte, acabaria por voltar à equipa do listado alvinegro. O regresso permitir-lhe-ia, na temporada de 1976/77, fazer parte do grupo de trabalho que, pela primeira vez na história da colectividade algarvia, competiria ao lado dos maiores emblemas nacionais. A partilhar o balneário com figuras míticas, como os internacionais Matine e Adolfo, o jogador viria a assumir um papel de enorme relevância no decorrer desse ano desportivo. Ao posicionar-se tanto nas laterais da defesa ou no meio-campo, o atleta conseguiria ser um dos elementos mais utilizado, primeiro pelo treinador Mário Nunes e, a partir da 16ª jornada, por José Augusto.
Assegurada a manutenção no escalão máximo do futebol luso, Sota seguiria para a época subsequente mantendo-se como um dos titulares da equipa. Aliás, para ser correcto, o atleta participaria em todas as rondas do Campeonato Nacional de 1977/78. No entanto, o seu contributo seria insuficiente para segurar o Portimonense na 1ª divisão. Como capitão do colectivo sediado no Barlavento algarvio, acompanharia os seus colegas na descida, dando continuidade a um elo que, com o já referido interregno, redundaria numa caminhada de 12 anos como sénior. Porém, a sua ligação ao clube viria a terminar com o final da campanha de 1979/80. Seguir-se-ia, na única experiência do jogador pelo norte do país, a Sanjoanense. Já de regresso aos emblemas do sul, destaque para as passagens pelo Torralta e pelo Alvorense, onde chegaria a conciliar as funções de praticante com as tarefas de treinador.
Como já foi dado a entender, seria nas “escolas” do Portimonense que Manuel Sota terminaria a formação para, na temporada de 1967/68, subir à equipa principal. A estreia no patamar sénior, pela mão do treinador e antigo guarda-redes Orlando Ramín, daria conta do emblema algarvio a competir na 2ª divisão do Campeonato Nacional. Durante os anos seguintes, apesar das classificações mostrarem a equipa, no final da grande maioria das campanhas, a posicionar-se na metade superior da tabela classificativa da Zona Sul, a verdade é que nada iria alterar-se em relação ao escalão disputado pelo futebolista.
Curiosamente, seria na época correspondente à sua passagem pelo Esperança de Lagos que o Portimonense conseguiria a tão almejada subida. Mesmo não tendo participado na campanha que resultaria na aludida promoção, Sota, logo no ano seguinte, acabaria por voltar à equipa do listado alvinegro. O regresso permitir-lhe-ia, na temporada de 1976/77, fazer parte do grupo de trabalho que, pela primeira vez na história da colectividade algarvia, competiria ao lado dos maiores emblemas nacionais. A partilhar o balneário com figuras míticas, como os internacionais Matine e Adolfo, o jogador viria a assumir um papel de enorme relevância no decorrer desse ano desportivo. Ao posicionar-se tanto nas laterais da defesa ou no meio-campo, o atleta conseguiria ser um dos elementos mais utilizado, primeiro pelo treinador Mário Nunes e, a partir da 16ª jornada, por José Augusto.
Assegurada a manutenção no escalão máximo do futebol luso, Sota seguiria para a época subsequente mantendo-se como um dos titulares da equipa. Aliás, para ser correcto, o atleta participaria em todas as rondas do Campeonato Nacional de 1977/78. No entanto, o seu contributo seria insuficiente para segurar o Portimonense na 1ª divisão. Como capitão do colectivo sediado no Barlavento algarvio, acompanharia os seus colegas na descida, dando continuidade a um elo que, com o já referido interregno, redundaria numa caminhada de 12 anos como sénior. Porém, a sua ligação ao clube viria a terminar com o final da campanha de 1979/80. Seguir-se-ia, na única experiência do jogador pelo norte do país, a Sanjoanense. Já de regresso aos emblemas do sul, destaque para as passagens pelo Torralta e pelo Alvorense, onde chegaria a conciliar as funções de praticante com as tarefas de treinador.
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