Tendo parte do percurso formativo feito ao serviço do Ericeirense, seria nas “escolas” do Atlético Clube de Portugal que Jorge Portela completaria a referida etapa. Também no emblema do popular bairro lisboeta de Alcântara faria, na temporada de 1983/84, a estreia no patamar sénior. Os anos seguintes passá-los-ia a disputar os escalões secundários. Ainda assim, as suas exibições seriam mais do que suficientes para chamar a atenção de colectividades de maior monta e o lateral-direito, depois de em miúdo já ter praticado atletismo na colectividade alfacinha, chegaria a Alvalade como reforço para a campanha de 1988/89.
Ao serviço do Sporting, apesar de ser visto como uma opção válida para fazer concorrência ao brasileiro João Luís, a verdade é que ao fim de duas temporadas na equipa principal leonina, o defesa poucas oportunidades tinha conseguido almejar. Com 10 partidas oficiais feitas com a camisola verde e branca, a opção encontrada para o desenrolar da sua carreira seria encontrada mais a sul. Com o Farense interessado na contratação de Portela, o jogador acabaria apresentado no Estádio de São Luís e juntar-se-ia ao plantel de 1990/91.
A transferência chegaria em boa hora, pois a mudança para o Algarve daria ao atleta as chances que a qualidade demonstrada nos primeiros anos da caminhada profissional já merecia. Como um defesa-lateral incansável e de uma força superior, Portela rapidamente conseguiria afirmar-se como um dos bons intérpretes das provas futebolísticas portuguesas. Nesse sentido, seria já com o estatuto de elemento primodivisionário bem sublinhado que o jogador, peça fundamental no esquema táctico idealizado pelo catalão Paco Fortes, contribuiria para os objectivos de um dos mais fortes colectivos na história da agremiação sediada no Sotavento. Claro está, os maiores destaques emergiriam com o termo da temporada de 1994/95 e, resultado do 5º lugar obtido na tabela classificativa do Campeonato Nacional, com a qualificação para a Taça UEFA do ano seguinte.
Curiosamente, mesmo nunca tendo perdido o estatuto de titular e com a referida prova continental no horizonte, Jorge Portela, no defeso estival de 1995, viria a mudar de emblema. Aliás, a ligação com o Campomaiorense, inicialmente a disputar a 1ª divisão, marcaria o começo da derradeira fase da sua carreira enquanto praticante. Com a despromoção do emblema alentejano no final da temporada de 1995/96, o lateral-direito ainda acompanharia a sua equipa no trajecto pelo escalão secundário e depois de adjuvar os “Galgos” na vitória da divisão de Honra e de, por consequência, ajudar o conjunto a regressar ao convívio com os “grandes”, o atleta decidir-se-ia pelo término da caminhada competitiva.
Apesar de “penduradas as chuteiras”, Jorge Portela não romperia a ligação com a modalidade. Ao iniciar a carreira de treinador nas camadas de formação do Campomaiorense, a caminhada como técnico levá-lo-ia também a orientar emblemas como o Farense, Louletano, Operário de Lagoa, Almancil ou até os brasileiros do Grêmio Inhumense. Destaque também para o desempenho das tarefas como Coordenar-técnico, em especial os anos passados ao serviço da Associação Desportiva Geração de Génios.
Ao serviço do Sporting, apesar de ser visto como uma opção válida para fazer concorrência ao brasileiro João Luís, a verdade é que ao fim de duas temporadas na equipa principal leonina, o defesa poucas oportunidades tinha conseguido almejar. Com 10 partidas oficiais feitas com a camisola verde e branca, a opção encontrada para o desenrolar da sua carreira seria encontrada mais a sul. Com o Farense interessado na contratação de Portela, o jogador acabaria apresentado no Estádio de São Luís e juntar-se-ia ao plantel de 1990/91.
A transferência chegaria em boa hora, pois a mudança para o Algarve daria ao atleta as chances que a qualidade demonstrada nos primeiros anos da caminhada profissional já merecia. Como um defesa-lateral incansável e de uma força superior, Portela rapidamente conseguiria afirmar-se como um dos bons intérpretes das provas futebolísticas portuguesas. Nesse sentido, seria já com o estatuto de elemento primodivisionário bem sublinhado que o jogador, peça fundamental no esquema táctico idealizado pelo catalão Paco Fortes, contribuiria para os objectivos de um dos mais fortes colectivos na história da agremiação sediada no Sotavento. Claro está, os maiores destaques emergiriam com o termo da temporada de 1994/95 e, resultado do 5º lugar obtido na tabela classificativa do Campeonato Nacional, com a qualificação para a Taça UEFA do ano seguinte.
Curiosamente, mesmo nunca tendo perdido o estatuto de titular e com a referida prova continental no horizonte, Jorge Portela, no defeso estival de 1995, viria a mudar de emblema. Aliás, a ligação com o Campomaiorense, inicialmente a disputar a 1ª divisão, marcaria o começo da derradeira fase da sua carreira enquanto praticante. Com a despromoção do emblema alentejano no final da temporada de 1995/96, o lateral-direito ainda acompanharia a sua equipa no trajecto pelo escalão secundário e depois de adjuvar os “Galgos” na vitória da divisão de Honra e de, por consequência, ajudar o conjunto a regressar ao convívio com os “grandes”, o atleta decidir-se-ia pelo término da caminhada competitiva.
Apesar de “penduradas as chuteiras”, Jorge Portela não romperia a ligação com a modalidade. Ao iniciar a carreira de treinador nas camadas de formação do Campomaiorense, a caminhada como técnico levá-lo-ia também a orientar emblemas como o Farense, Louletano, Operário de Lagoa, Almancil ou até os brasileiros do Grêmio Inhumense. Destaque também para o desempenho das tarefas como Coordenar-técnico, em especial os anos passados ao serviço da Associação Desportiva Geração de Génios.
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