Descoberto no Avintes pelo Boavista, António Augusto Alves de Oliveira, popularizado no futebol como Queiró, chegaria ao Bessa na temporada de 1978/79. Apesar de já ter algum traquejo como sénior, a verdade é que o salto do 3º escalão para a divisão maior do futebol português, levaria o atleta a revelar algumas dificuldades na altura de conquistar algum espaço no novo clube. Ainda assim, certos do seu valor, os responsáveis pelas “Panteras Negras” não abdicariam da sua presença no plantel e apesar de pouco utilizado durante as duas primeiras épocas, o jogador conseguiria garantir a continuidade no emblema portuense.
Curiosamente, seria durante as duas temporadas iniciais ao serviço do Boavista que chegariam ao currículo do atleta as principais distinções alcançadas no decorrer da sua carreira. Sob a alçada do inglês Jimmy Hagan, na condição de suplente utilizado, Queiró entraria em campo frente ao Sporting, tanto na final, como na finalíssima da edição de 1978/79 da Taça de Portugal. Depois da vitória na “Prova Rainha”, a campanha seguinte, na disputa da Supertaça, entregaria ao palmarés do jogador mais um troféu. Já orientado o clube “axadrezado” pelo técnico Mário Lino, o jogador, mais uma vez a saltar do banco, daria a sua contribuição na vitória frente ao FC Porto e, dessa maneira, ajudaria a levar o “caneco” para os escaparates do Bessa.
Daí em diante e na grande maioria das campanhas a envergar a camisola do Boavista, Queiró passaria a ser um dos elementos mais utilizados do plantel. Habituado às lides do sector intermediário do terreno de jogo, a mudança para a lateral-direita da defesa daria um novo estímulo à caminhada profissional do jogador. Aferido pelos diferentes treinadores como um intérprete de cariz altruísta e aguerrido, a sua constância exibicional transformá-lo-ia, não só num nome de referência das provas futebolísticas organizadas durante os anos de 1980, mas também numa das figuras míticas da história dos “Axadrezados”.
Durante um longo percurso feito com o Boavista, outro dos grandes prémios de Queiró viria com a braçadeira de capitão. Claro está que, de bastante importância, surgiriam igualmente as lutas do clube pelos lugares cimeiros das provas disputadas. Com o defesa integrado num grupo de trabalho com altas ambições, as prestações colectivas naquele que é o mais importante conjunto de pelejas do calendário luso, levaria o jogador a apresentar-se nas competições continentais. Nesse contexto além-fronteiras, a estreia do atleta surgiria durante a temporada de 1980/81. Com o 4º lugar alcançado no final do Campeonato Nacional do ano anterior, a qualificação para a Taça UEFA levá-lo-ia, nas eliminatórias frente ao Vasas e ao Sochaux, a entrar em campo nas 4 partidas disputadas pelas “Panteras Negras”.
Com o final da carreira a aproximar-se com o término da década de 1980, Queiró, durante a temporada de 1989/90, na disputa da Zona Norte da 2ª divisão, vestiria a camisola do Leixões. Na campanha seguinte à passada no Estádio do Mar, segundo o “site” da Federação Portuguesa de Futebol, o jogador voltaria a ser inscrito pelo Boavista. Aliás, a sua ligação ao clube dar-se-ia também no desempenho de outras funções. Como treinador, o antigo defesa notabilizar-se-ia pelo trabalho feito nas “escolas”. Tendo completado a formação superior na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, o seu lavor à frente das jovens equipas “axadrezadas” resultaria em diversos títulos nacionais.
Curiosamente, seria durante as duas temporadas iniciais ao serviço do Boavista que chegariam ao currículo do atleta as principais distinções alcançadas no decorrer da sua carreira. Sob a alçada do inglês Jimmy Hagan, na condição de suplente utilizado, Queiró entraria em campo frente ao Sporting, tanto na final, como na finalíssima da edição de 1978/79 da Taça de Portugal. Depois da vitória na “Prova Rainha”, a campanha seguinte, na disputa da Supertaça, entregaria ao palmarés do jogador mais um troféu. Já orientado o clube “axadrezado” pelo técnico Mário Lino, o jogador, mais uma vez a saltar do banco, daria a sua contribuição na vitória frente ao FC Porto e, dessa maneira, ajudaria a levar o “caneco” para os escaparates do Bessa.
Daí em diante e na grande maioria das campanhas a envergar a camisola do Boavista, Queiró passaria a ser um dos elementos mais utilizados do plantel. Habituado às lides do sector intermediário do terreno de jogo, a mudança para a lateral-direita da defesa daria um novo estímulo à caminhada profissional do jogador. Aferido pelos diferentes treinadores como um intérprete de cariz altruísta e aguerrido, a sua constância exibicional transformá-lo-ia, não só num nome de referência das provas futebolísticas organizadas durante os anos de 1980, mas também numa das figuras míticas da história dos “Axadrezados”.
Durante um longo percurso feito com o Boavista, outro dos grandes prémios de Queiró viria com a braçadeira de capitão. Claro está que, de bastante importância, surgiriam igualmente as lutas do clube pelos lugares cimeiros das provas disputadas. Com o defesa integrado num grupo de trabalho com altas ambições, as prestações colectivas naquele que é o mais importante conjunto de pelejas do calendário luso, levaria o jogador a apresentar-se nas competições continentais. Nesse contexto além-fronteiras, a estreia do atleta surgiria durante a temporada de 1980/81. Com o 4º lugar alcançado no final do Campeonato Nacional do ano anterior, a qualificação para a Taça UEFA levá-lo-ia, nas eliminatórias frente ao Vasas e ao Sochaux, a entrar em campo nas 4 partidas disputadas pelas “Panteras Negras”.
Com o final da carreira a aproximar-se com o término da década de 1980, Queiró, durante a temporada de 1989/90, na disputa da Zona Norte da 2ª divisão, vestiria a camisola do Leixões. Na campanha seguinte à passada no Estádio do Mar, segundo o “site” da Federação Portuguesa de Futebol, o jogador voltaria a ser inscrito pelo Boavista. Aliás, a sua ligação ao clube dar-se-ia também no desempenho de outras funções. Como treinador, o antigo defesa notabilizar-se-ia pelo trabalho feito nas “escolas”. Tendo completado a formação superior na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, o seu lavor à frente das jovens equipas “axadrezadas” resultaria em diversos títulos nacionais.
Sem comentários:
Enviar um comentário