Com grande parte da formação feita nas “escolas” da Associação Desportiva de Fafe, Francisco Castro, sem deixar o conjunto minhoto, fixar-se-ia na equipa principal na temporada de 1998/99. Mesmo com o clube a militar na 2ª divisão “b”, a qualidade do atleta, logo no ano seguinte ao da sua estreia no patamar sénior, conseguiria despertar a curiosidade dos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol. Nesse sentido, o médio seria chamado a disputar o Torneio Internacional da Madeira e a estreia com a “camisola das quinas”, pela mão da dupla Rui Caçador e Agostinho Oliveira, aconteceria a 7 de Março de 2000, frente à Turquia. Ainda no mesmo ano e ao lado de nomes como Paulo Ferreira, Marco Caneira, Tonel ou Miguel, seguir-se-ia a participação no “Tournoi de Toulon”, dando à sua carreira um total de 3 internacionalizações no escalão sub-20.
Mesmo com o percurso cumprido pela jovem selecção portuguesa, Castro apenas conseguiria dar um salto maior na sua carreira clubística já numa altura em que contava no currículo com diversas temporadas a competir como sénior. A aposta nas suas características surgiria na campanha de 2003/04, por parte do Moreirense, onde passaria a trabalhar sob a batuta de Manuel Machado. A progressão, desde a 2ª divisão “b” até ao escalão maior do futebol luso acabaria por trazer-lhe, no imediato, algumas dificuldades em conseguir impor o seu jogo. Depois de 3 campanhas em que nunca manteria o estatuto de titular indiscutível, o centrocampista deixaria os “Cónegos” para, de início, passar por um empréstimo ao Maia e de seguida, já desvinculado do emblema minhoto, representar o Desportivo das Aves e o Gondomar.
Aferido como um elemento aguerrido e de atitude abnegada, Castro, na campanha de 2009/10, haveria de voltar a Moreira de Cónegos. Inicialmente envolvido nas pelejas da 2ª divisão “b”, o médio, nas campanhas seguintes à do regresso ao Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, acabaria por ajudar às várias promoções da agremiação “axadrezada”, subidas essas que, já na temporada de 2012/13, terminariam com o retorno do Moreirense, e do jogador, à 1ª divisão.
O término da referida época primodivisionária, numa altura em que envergava a braçadeira de “capitão”, significaria, para o atleta, o fim sua carreira enquanto praticante de alta-competição. Apaixonado pelo futebol, o antigo médio manter-se-ia ligado à modalidade e logo na temporada subsequente a “pendurar as chuteiras” encetaria, ao serviço do Felgueiras, a caminhada enquanto técnico. Como treinador-adjunto, Francisco Castro já conta com uma longa experiência, na qual, para além do aludido, tem passagens por Académico de Viseu, Vitória Sport Clube, Moreirense e Sporting da Covilhã.
Mesmo com o percurso cumprido pela jovem selecção portuguesa, Castro apenas conseguiria dar um salto maior na sua carreira clubística já numa altura em que contava no currículo com diversas temporadas a competir como sénior. A aposta nas suas características surgiria na campanha de 2003/04, por parte do Moreirense, onde passaria a trabalhar sob a batuta de Manuel Machado. A progressão, desde a 2ª divisão “b” até ao escalão maior do futebol luso acabaria por trazer-lhe, no imediato, algumas dificuldades em conseguir impor o seu jogo. Depois de 3 campanhas em que nunca manteria o estatuto de titular indiscutível, o centrocampista deixaria os “Cónegos” para, de início, passar por um empréstimo ao Maia e de seguida, já desvinculado do emblema minhoto, representar o Desportivo das Aves e o Gondomar.
Aferido como um elemento aguerrido e de atitude abnegada, Castro, na campanha de 2009/10, haveria de voltar a Moreira de Cónegos. Inicialmente envolvido nas pelejas da 2ª divisão “b”, o médio, nas campanhas seguintes à do regresso ao Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, acabaria por ajudar às várias promoções da agremiação “axadrezada”, subidas essas que, já na temporada de 2012/13, terminariam com o retorno do Moreirense, e do jogador, à 1ª divisão.
O término da referida época primodivisionária, numa altura em que envergava a braçadeira de “capitão”, significaria, para o atleta, o fim sua carreira enquanto praticante de alta-competição. Apaixonado pelo futebol, o antigo médio manter-se-ia ligado à modalidade e logo na temporada subsequente a “pendurar as chuteiras” encetaria, ao serviço do Felgueiras, a caminhada enquanto técnico. Como treinador-adjunto, Francisco Castro já conta com uma longa experiência, na qual, para além do aludido, tem passagens por Académico de Viseu, Vitória Sport Clube, Moreirense e Sporting da Covilhã.
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