Depois de ter passado pelas “escolas” do Vilaverdense Futebol Clube, Manuel Gomes da Silva, popularizado pelo diminutivo Nélito, terminaria o percurso formativo na temporada de 1976/77, a envergar a camisola do Sporting de Braga e logo no ano em que o conjunto minhoto viria a sagrar-se campeão nacional de juniores. A aludida campanha, que terminaria em tão grandioso facto, acabaria por empurrar o jovem praticante para o radar da Federação Portuguesa de Futebol. Nesse sentido, o atleta viria a ser convocado a disputar o Torneio Internacional St. Malo, em França. Com a estreia no certame a acontecer pela mão do treinador Peres Bandeira, o desafio jogado frente a Marrocos, a 9 de Abril de 1977, tornar-se-ia na sua primeira partida disputada com as cores lusas. Para além do referido troféu, já no desenovelar da época subsequente, o jogador ainda regressaria aos trabalhos das selecções nacionais, dando à sua carreira um total de 3 internacionalizações pelos, actualmente denominados, sub-18 e 1 chamada aos “esperanças”.
No que diz respeito à caminhada clubística, Nélito, no decorrer da temporada de 1977/78, seria chamado à estreia na equipa principal do Sporting de Braga. Após encetar a dita caminhada sob a batuta de Mário Imbelloni, a sua vida desportiva, durante os primeiros anos, seria dificultada pela presença no plantel de elementos mais experimentados. Sem conquistar grandes oportunidades para entrar em campo com alguma frequência, a excepção às campanhas iniciais emergiria no desenovelar da época de 1980/81 e na alçada do técnico Mário Lino. Daí em diante ainda teria de penar um pouco. Contudo, esse cenário viria a mudar em 1983/84 e a partir desse momento, o jogador, a demonstrar uma espantosa regularidade e entrega, tornar-se-ia numa das grandes referências dos “Guerreiros”.
Nas 12 campanhas consecutivas feitas por Nélito ao serviço da equipa principal do Sporting de Braga, muitos momentos haveriam de ficar na memória do atleta. Talvez as conjunturas de maior destaque tenham acabado por ser as participações do emblema da “Cidade dos Arcebispos” nas competições organizadas pela UEFA. Depois de, na temporada de 1978/79, frente aos malteses do Hibernians e dos ingleses do West Bromwich Albion, o defesa ter participado no regresso dos “Arsenalistas” às provas continentais, também as eliminatórias frente ao Swansea City (1982/83) ou ao Tottenham Hotspurs (1984/85) embelezariam o seu currículo. Claro está que, mesmo com o atleta a não participar nos derradeiros jogos dos troféus em causa, não poderia esquecer-me de fazer referência às campanhas de 1981/82 e de 1982/83, em que o seu grupo de trabalho acabaria a disputar, respectivamente, a final da Taça de Portugal e a Supertaça Cândido de Oliveira.
Com a ligação ao Sporting de Braga a conhecer o fim no termo da temporada de 1988/89 e numa altura em que a braçadeira de capitão também já fazia parte do seu palmarés, Nélito ainda daria continuidade à caminhada de futebolista por mais alguns anos. Já fora do principal escalão português, o jogador, de imediato, passaria pelo Gil Vicente, ajudando a agremiação da cidade de Barcelos à primeira promoção ao patamar máximo. Depois seguir-se-iam o Vianense e o Amares, tornando-se esta última na colectividade no emblema onde faria a transição para o papel de treinador. Nessas tarefas, numa senda recheada de experiência, dois seriam os nomes que haveriam de ilustrar tal trajecto. Por um lado, o ainda agora aludido Amares e, num regresso a uma das casas da sua formação, o Vilaverdense.
No que diz respeito à caminhada clubística, Nélito, no decorrer da temporada de 1977/78, seria chamado à estreia na equipa principal do Sporting de Braga. Após encetar a dita caminhada sob a batuta de Mário Imbelloni, a sua vida desportiva, durante os primeiros anos, seria dificultada pela presença no plantel de elementos mais experimentados. Sem conquistar grandes oportunidades para entrar em campo com alguma frequência, a excepção às campanhas iniciais emergiria no desenovelar da época de 1980/81 e na alçada do técnico Mário Lino. Daí em diante ainda teria de penar um pouco. Contudo, esse cenário viria a mudar em 1983/84 e a partir desse momento, o jogador, a demonstrar uma espantosa regularidade e entrega, tornar-se-ia numa das grandes referências dos “Guerreiros”.
Nas 12 campanhas consecutivas feitas por Nélito ao serviço da equipa principal do Sporting de Braga, muitos momentos haveriam de ficar na memória do atleta. Talvez as conjunturas de maior destaque tenham acabado por ser as participações do emblema da “Cidade dos Arcebispos” nas competições organizadas pela UEFA. Depois de, na temporada de 1978/79, frente aos malteses do Hibernians e dos ingleses do West Bromwich Albion, o defesa ter participado no regresso dos “Arsenalistas” às provas continentais, também as eliminatórias frente ao Swansea City (1982/83) ou ao Tottenham Hotspurs (1984/85) embelezariam o seu currículo. Claro está que, mesmo com o atleta a não participar nos derradeiros jogos dos troféus em causa, não poderia esquecer-me de fazer referência às campanhas de 1981/82 e de 1982/83, em que o seu grupo de trabalho acabaria a disputar, respectivamente, a final da Taça de Portugal e a Supertaça Cândido de Oliveira.
Com a ligação ao Sporting de Braga a conhecer o fim no termo da temporada de 1988/89 e numa altura em que a braçadeira de capitão também já fazia parte do seu palmarés, Nélito ainda daria continuidade à caminhada de futebolista por mais alguns anos. Já fora do principal escalão português, o jogador, de imediato, passaria pelo Gil Vicente, ajudando a agremiação da cidade de Barcelos à primeira promoção ao patamar máximo. Depois seguir-se-iam o Vianense e o Amares, tornando-se esta última na colectividade no emblema onde faria a transição para o papel de treinador. Nessas tarefas, numa senda recheada de experiência, dois seriam os nomes que haveriam de ilustrar tal trajecto. Por um lado, o ainda agora aludido Amares e, num regresso a uma das casas da sua formação, o Vilaverdense.
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