Seria no modesto HSV Barmbek-Uhlenhorst que Andreas Brehme terminaria a sua formação para, na segunda metade da década de 1970, surgir na equipa principal da colectividade sediada em Hamburgo, a cidade natal do atleta. Mesmo ao disputar as divisões inferiores da antiga República Federal Alemã, o defesa-esquerdo depressa começaria a despertar a cobiça de emblemas com maiores ambições. O passo seguinte na sua evolução seria dado à custa do contrato assinado com o 1. FC Saarbrücken. No entanto, com o talento a justificar a mudança seguinte, pouco tempo o jogador estaria no novo emblema e envolvido nas pelejas do segundo escalão. Um ano volvido sobre a chegada à agremiação com casa no estado germânico de Saarland, chegaria a vez de rubricar um novo acordo e o lateral encetaria o laço com aquele que viria a tornar-se no clube mais representativo da sua carreira.
No Kaiserslautern a partir da campanha de 1981/82, Andreas Brehme, de forma natural, acabaria por conquistar um lugar no “onze” do novo clube. A titularidade no degrau maior da Bundesliga serviria também para empurrar o jogador para as pelejas da selecção. Depois das primeiras chamadas, logo na temporada de estreia pelos “Die Roten Teufel”, terem ocorrido no âmbito das contendas agendadas para os sub-21 e de também ter passado pelos “olímpicos”, o defesa, como prova do seu excelso crescimento, viria a ser convocado para a principal “Mannschaft”. Arrolado por Jupp Derwall para disputar, a 15 de Fevereiro de 1984, um amigável frente à Bulgária, o lateral-esquerdo encetaria aí uma caminhada que terminaria com 86 internacionalizações “A”. Durante esse trajecto, surgiriam as presenças nos maiores certames dedicados às equipas nacionais. Para além da participação nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, o atleta também seria chamado ao Euro 84, Euro 88, Euro 92 e aos Mundiais de 1986, de 1990 e de 1994. Claro está que o maior destaque emergiria no Campeonato do Mundo organizado em Itália, onde, com um golo da sua autoria, ajudaria a derrotar a Argentina na final do torneio, por 1-0.
Voltando ao seu percurso clubístico, os anos passados ao serviço do Kaiserslaurten, apesar de serviriam para cimentá-lo como um intérprete de categoria superior, acabariam por não trazer qualquer título ao seu palmarés. Esse paradigma mudaria com uma nova transferência. Aferido como um elemento fiável defensivamente, com óptimos índices ofensivos, com uma habilidade de passe tremenda e um remate forte e preciso, Brehme revelaria os lances de bola parada como uma arma mortífera. Com tantos predicados, o jogador seria convidado pelo Bayern München para reforçar o plantel de 1986/87. Logo nessa temporada de estreia, o jogador ajudaria o emblema bávaro a vencer a Bundesliga. Também nas provas continentais, o lateral seria de fulcral importância para a caminhada na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Na final do Praterstadion, de boa memória para os adeptos portugueses, o jogador seria listado para a disputa frente ao FC Porto. Infelizmente para o grupo de trabalho comandado por Udo Lattek, os “Azuis e Brancos” venceriam por 2-1 e levariam o troféu para as Antas.
A mudança para aquela que, à altura, era tida como a melhor liga do mundo, levaria o atleta a envergar a cores do Inter Milan. No “calcio” desde a época de 1988/89, Brehme voltaria a brilhar e a sublinhar-se como um dos grandes nomes do futebol. Também no que diz respeito aos títulos, o lateral-esquerdo somaria ao currículo importantes marcos. Para além do “Scudetto” de 1988/89 e da Supercoppa do ano seguinte, há ainda a registar a conquista da Taça UEFA de 1990/91. Numa equipa onde também marcavam presença os seus conterrâneos Lothar Matthaüs e Jürgen Klinsmann, o defesa seria chamado às duas mãos da derradeira ronda da competição e, desse modo, daria um enorme contributo para a vitória frente à AS Roma.
Após a passagem de um ano pelos espanhóis do Zaragoza, Brehme acabaria por regressar ao seu país natal e ao Kaiserslautern. Todavia, ao contrário da experiência inicial, o novo elo com a agremiação sediada no sudoeste germânico surgiria repleto de fortes emoções. Para iniciar a mencionada senda, viria, em primeiro lugar, uma surpreendente despromoção. De seguida, a conquista do Campeonato referente ao escalão secundário e, no ano do regresso ao convívio com os grandes, a vitória na edição de 1997/98 da Bundesliga.
O último título nacional referido coincidiria com o fim da carreira de Brehme como futebolista. Mesmo ao “pendurar as chuteiras”, o antigo defesa não deixaria a modalidade e passaria a dedicar-se às artes de treinador. Nessas funções, o maior realce haveria de ser dado à sua passagem pelo comando técnico do Kaiserslaurten. Ainda assim, há igualmente a registar a sua experiência no SpVgg Unterhaching ou a ligação aos sérvios do FK Vojvodina, no papel de consultor.
No Kaiserslautern a partir da campanha de 1981/82, Andreas Brehme, de forma natural, acabaria por conquistar um lugar no “onze” do novo clube. A titularidade no degrau maior da Bundesliga serviria também para empurrar o jogador para as pelejas da selecção. Depois das primeiras chamadas, logo na temporada de estreia pelos “Die Roten Teufel”, terem ocorrido no âmbito das contendas agendadas para os sub-21 e de também ter passado pelos “olímpicos”, o defesa, como prova do seu excelso crescimento, viria a ser convocado para a principal “Mannschaft”. Arrolado por Jupp Derwall para disputar, a 15 de Fevereiro de 1984, um amigável frente à Bulgária, o lateral-esquerdo encetaria aí uma caminhada que terminaria com 86 internacionalizações “A”. Durante esse trajecto, surgiriam as presenças nos maiores certames dedicados às equipas nacionais. Para além da participação nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, o atleta também seria chamado ao Euro 84, Euro 88, Euro 92 e aos Mundiais de 1986, de 1990 e de 1994. Claro está que o maior destaque emergiria no Campeonato do Mundo organizado em Itália, onde, com um golo da sua autoria, ajudaria a derrotar a Argentina na final do torneio, por 1-0.
Voltando ao seu percurso clubístico, os anos passados ao serviço do Kaiserslaurten, apesar de serviriam para cimentá-lo como um intérprete de categoria superior, acabariam por não trazer qualquer título ao seu palmarés. Esse paradigma mudaria com uma nova transferência. Aferido como um elemento fiável defensivamente, com óptimos índices ofensivos, com uma habilidade de passe tremenda e um remate forte e preciso, Brehme revelaria os lances de bola parada como uma arma mortífera. Com tantos predicados, o jogador seria convidado pelo Bayern München para reforçar o plantel de 1986/87. Logo nessa temporada de estreia, o jogador ajudaria o emblema bávaro a vencer a Bundesliga. Também nas provas continentais, o lateral seria de fulcral importância para a caminhada na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Na final do Praterstadion, de boa memória para os adeptos portugueses, o jogador seria listado para a disputa frente ao FC Porto. Infelizmente para o grupo de trabalho comandado por Udo Lattek, os “Azuis e Brancos” venceriam por 2-1 e levariam o troféu para as Antas.
A mudança para aquela que, à altura, era tida como a melhor liga do mundo, levaria o atleta a envergar a cores do Inter Milan. No “calcio” desde a época de 1988/89, Brehme voltaria a brilhar e a sublinhar-se como um dos grandes nomes do futebol. Também no que diz respeito aos títulos, o lateral-esquerdo somaria ao currículo importantes marcos. Para além do “Scudetto” de 1988/89 e da Supercoppa do ano seguinte, há ainda a registar a conquista da Taça UEFA de 1990/91. Numa equipa onde também marcavam presença os seus conterrâneos Lothar Matthaüs e Jürgen Klinsmann, o defesa seria chamado às duas mãos da derradeira ronda da competição e, desse modo, daria um enorme contributo para a vitória frente à AS Roma.
Após a passagem de um ano pelos espanhóis do Zaragoza, Brehme acabaria por regressar ao seu país natal e ao Kaiserslautern. Todavia, ao contrário da experiência inicial, o novo elo com a agremiação sediada no sudoeste germânico surgiria repleto de fortes emoções. Para iniciar a mencionada senda, viria, em primeiro lugar, uma surpreendente despromoção. De seguida, a conquista do Campeonato referente ao escalão secundário e, no ano do regresso ao convívio com os grandes, a vitória na edição de 1997/98 da Bundesliga.
O último título nacional referido coincidiria com o fim da carreira de Brehme como futebolista. Mesmo ao “pendurar as chuteiras”, o antigo defesa não deixaria a modalidade e passaria a dedicar-se às artes de treinador. Nessas funções, o maior realce haveria de ser dado à sua passagem pelo comando técnico do Kaiserslaurten. Ainda assim, há igualmente a registar a sua experiência no SpVgg Unterhaching ou a ligação aos sérvios do FK Vojvodina, no papel de consultor.
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