Produto das “escolas” leoninas, Paulo Poejo cedo seria aferido como uma das grandes promessas do Sporting. A sublinhar tal avaliação, surgiriam também as chamadas às jovens equipas sob a guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Nesse campo, o médio-defensivo, num percurso que, entre diversos escalões, atingiria as 54 internacionalizações, faria a estreia com a “camisola das quinas”, no âmbito dos trabalhos apontados aos sub-16, a 27 de Dezembro de 1989. Chamado por Carlos Queiroz a uma peleja frente à Hungria, o jogador encetaria aí uma caminhada que o levaria a disputar diversos torneios de monta. Entre muitos certames, mereceriam maior destaque as suas presenças no Europeu sub-16 de 1990, o Europeu sub-18 de 1992, onde Portugal ficaria em 2º lugar, e o Mundial sub-20 de 1993.
No que toca ao percurso clubístico, Poejo seria chamado à primeira equipa do Sporting, por Bobby Robson, durante a campanha de 1992/93, não tendo, em qualquer ocasião, passado do banco de suplentes. A sua estreia com a principal camisola dos “Leões”, na época seguinte à da sua promoção a sénior, ocorreria já com Carlos Queiroz à frente do comando técnico da equipa lisboeta. Porém, a referida temporada, durante a qual seria utilizado com uma frequência bastante aceitável, não teria continuidade nos anos vindouros e o atleta seria emprestado a outras equipas.
Com a temporada de 1994/95 passada com as cores da União de Leiria e a seguinte ao serviço do Estrela da Amadora, os números conseguidos nessas duas campanhas primodivisionárias, augurariam um bom futuro para o “trinco”. A verdade é que, contrariamente ao esperado regresso a Alvalade, o jogador, sem lugar no plantel inicialmente às ordens do belga Robert Waseige e já sem qualquer ligação contratual aos “Leões”, regressaria as margens do Rio Lis. No entanto, as prestações colectivas do grupo beirão seriam insuficientes para a almejada manutenção e a escolha do atleta, mesmo tendo deixado o clube, levá-lo-ia, pela primeira vez na carreira, a encetar uma experiência nos escalões secundários.
Com o listado vermelho e branco do Desportivo das Aves a partir da época de 1997/98, Poejo passaria 2 temporadas a disputar a divisão de Honra. Seguir-se-ia o regresso ao patamar maior do futebol luso, pela mão de Carlos Manuel, ao serviço do Campomaiorense. No Alentejo, o médio retornaria também às exibições a prometer-lhe outros voos. Contudo, mesmo sem abandonar o cenário primodivisionário, o atleta não conseguiria dar o desejado e merecido salto. No convívio com os “grandes”, o jogador envergaria ainda as cores do Alverca. As 3 campanhas cumpridas com os ribatejanos, com a do meio a levá-lo de volta à divisão de Honra, aproximá-lo-iam, com alguma surpresa, do termo da caminhada enquanto futebolista. Esse final emergiria após a sua experiência no plantel de 2004/05 do Olivais e Moscavide e com o médio a contar apenas 31 anos de idade.
Apesar de retirado das lides de jogador, Paulo Poejo voltaria a aproximar-se do futebol. Primeiro como treinador das camadas jovens do Clube Atlético e Cultural da Pontinha, colectividade onde também tinha dados os primeiros passos como praticante, e com passagens como adjunto do Torreense e ainda pelas “escolas” do Real Massamá, o antigo médio estaria mormente ligado às estruturas competitivas do Sporting. Para além de adjuvar nas equipas de formação, a sua última colaboração com os “Leões” passaria pelo departamento de “Scouting”, nomeadamente na observação e acompanhamento dos jogadores emprestados.
No que toca ao percurso clubístico, Poejo seria chamado à primeira equipa do Sporting, por Bobby Robson, durante a campanha de 1992/93, não tendo, em qualquer ocasião, passado do banco de suplentes. A sua estreia com a principal camisola dos “Leões”, na época seguinte à da sua promoção a sénior, ocorreria já com Carlos Queiroz à frente do comando técnico da equipa lisboeta. Porém, a referida temporada, durante a qual seria utilizado com uma frequência bastante aceitável, não teria continuidade nos anos vindouros e o atleta seria emprestado a outras equipas.
Com a temporada de 1994/95 passada com as cores da União de Leiria e a seguinte ao serviço do Estrela da Amadora, os números conseguidos nessas duas campanhas primodivisionárias, augurariam um bom futuro para o “trinco”. A verdade é que, contrariamente ao esperado regresso a Alvalade, o jogador, sem lugar no plantel inicialmente às ordens do belga Robert Waseige e já sem qualquer ligação contratual aos “Leões”, regressaria as margens do Rio Lis. No entanto, as prestações colectivas do grupo beirão seriam insuficientes para a almejada manutenção e a escolha do atleta, mesmo tendo deixado o clube, levá-lo-ia, pela primeira vez na carreira, a encetar uma experiência nos escalões secundários.
Com o listado vermelho e branco do Desportivo das Aves a partir da época de 1997/98, Poejo passaria 2 temporadas a disputar a divisão de Honra. Seguir-se-ia o regresso ao patamar maior do futebol luso, pela mão de Carlos Manuel, ao serviço do Campomaiorense. No Alentejo, o médio retornaria também às exibições a prometer-lhe outros voos. Contudo, mesmo sem abandonar o cenário primodivisionário, o atleta não conseguiria dar o desejado e merecido salto. No convívio com os “grandes”, o jogador envergaria ainda as cores do Alverca. As 3 campanhas cumpridas com os ribatejanos, com a do meio a levá-lo de volta à divisão de Honra, aproximá-lo-iam, com alguma surpresa, do termo da caminhada enquanto futebolista. Esse final emergiria após a sua experiência no plantel de 2004/05 do Olivais e Moscavide e com o médio a contar apenas 31 anos de idade.
Apesar de retirado das lides de jogador, Paulo Poejo voltaria a aproximar-se do futebol. Primeiro como treinador das camadas jovens do Clube Atlético e Cultural da Pontinha, colectividade onde também tinha dados os primeiros passos como praticante, e com passagens como adjunto do Torreense e ainda pelas “escolas” do Real Massamá, o antigo médio estaria mormente ligado às estruturas competitivas do Sporting. Para além de adjuvar nas equipas de formação, a sua última colaboração com os “Leões” passaria pelo departamento de “Scouting”, nomeadamente na observação e acompanhamento dos jogadores emprestados.
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