Tendo cumprido um longo percurso nas “escolas” do Belenenses, Álvaro Augusto Ribeiro Fernandes, seria chamado às pelejas sob a alçada da Federação Portuguesa de Futebol. Inserido na equipa de juniores, actuais sub-18, o atacante teria a oportunidade de fazer a estreia com as cores lusas a 22 de Março de 1977. Chamado à partida frente à Finlândia por Peres Bandeira, o jovem atleta apresentar-se-ia num “onze” onde também marcariam presença Zé Beto, Spencer, Artur Fonte, Luís Tomás ou Alberto Bastos Lopes. Tido como uma forte promessa do futebol português, o avançado, que chegaria a capitanear a referida selecção, passados alguns dias entraria em acção no Torneio Internacional de Saint-Malo e com a presença no certame francês alcançaria, para o currículo pessoal, um total de 6 partidas disputadas com a “camisola das quinas”.
Pouco tempo após a senda referida no parágrafo anterior, Álvaro, pela mão de Artur Quaresma, seria chamado à estreia no Campeonato Nacional da 1ª divisão. Tendo, nessa temporada de 1976/77, efectuado ainda outra partida pelos seniores do Belenenses, da época seguinte, o atleta, por certo esperaria mais tempo de jogo. No entanto, as opções do treinador António Medeiros recairiam noutros elementos do plantel dos “Azuis”, com o atacante a conseguir somente alguns minutos na equipa principal. Por razão da falta de oportunidades, a opção para o atacante passaria por prosseguir a carreira com outro emblema e tal decisão marcaria o início de um trajecto a encaminhar o jogador para um itinerário marcadamente errante.
A mudança para o plantel de 1978/79 da União de Leiria permitiria a Álvaro inscrever o seu nome na história do clube. Com a promoção conseguida nessa época de entrada na colectividade, o avançado, para além de somar ao seu percurso competitivo mais uma campanha a disputar a prova de maior calibre do calendário desportivo luso, também faria parte do rol de atletas a participar na estreia do conjunto beirão na 1ª divisão. Porém, a passagem pelo emblema da “Cidade do Lis”, num grupo de trabalho a incluir elementos como os experientes Dinis ou Fernando Tomé e ainda nomes como Nascimento, Barrinha ou José Dinis, não correria conforme o planeado. Tanto em termos individuais, com o jogador a ser pouco utilizado, como colectivamente, as prestações seriam modestas e o termo das provas agendadas para 1979/80 ditaria a descida patamar da equipa sediada na Beira Litoral.
Afastado definitivamente do convívio com os “grandes”, o Ginásio de Alcobaça, onde voltaria a ajudar à subida ao escalão máximo, seria o clube seguinte na sua senda desportiva. Após 3 temporadas no emblema da Região Oeste, intercaladas por uma curta passagem ao serviço do Juventude de Évora, o jogador, numa sucessão bem ritmada e já posta a descoberto neste texto, acabaria a envergar diversas camisolas. Atlético, Vizela, o regresso à União de Leiria, Felgueiras, Sporting da Covilhã, União de Santiago e Sacavenense, em todos com apenas um ano de ligação, transformar-se-iam nas novas cores do seu currículo. Por fim, como os derradeiros trechos de uma longa caminhada, surgiriam o Fanhões, o Angrense e, novamente ao serviço do Sacavenense, a decisão de “pendurar as chuteiras” com o termo da temporada de 1995/96.
Pouco tempo após a senda referida no parágrafo anterior, Álvaro, pela mão de Artur Quaresma, seria chamado à estreia no Campeonato Nacional da 1ª divisão. Tendo, nessa temporada de 1976/77, efectuado ainda outra partida pelos seniores do Belenenses, da época seguinte, o atleta, por certo esperaria mais tempo de jogo. No entanto, as opções do treinador António Medeiros recairiam noutros elementos do plantel dos “Azuis”, com o atacante a conseguir somente alguns minutos na equipa principal. Por razão da falta de oportunidades, a opção para o atacante passaria por prosseguir a carreira com outro emblema e tal decisão marcaria o início de um trajecto a encaminhar o jogador para um itinerário marcadamente errante.
A mudança para o plantel de 1978/79 da União de Leiria permitiria a Álvaro inscrever o seu nome na história do clube. Com a promoção conseguida nessa época de entrada na colectividade, o avançado, para além de somar ao seu percurso competitivo mais uma campanha a disputar a prova de maior calibre do calendário desportivo luso, também faria parte do rol de atletas a participar na estreia do conjunto beirão na 1ª divisão. Porém, a passagem pelo emblema da “Cidade do Lis”, num grupo de trabalho a incluir elementos como os experientes Dinis ou Fernando Tomé e ainda nomes como Nascimento, Barrinha ou José Dinis, não correria conforme o planeado. Tanto em termos individuais, com o jogador a ser pouco utilizado, como colectivamente, as prestações seriam modestas e o termo das provas agendadas para 1979/80 ditaria a descida patamar da equipa sediada na Beira Litoral.
Afastado definitivamente do convívio com os “grandes”, o Ginásio de Alcobaça, onde voltaria a ajudar à subida ao escalão máximo, seria o clube seguinte na sua senda desportiva. Após 3 temporadas no emblema da Região Oeste, intercaladas por uma curta passagem ao serviço do Juventude de Évora, o jogador, numa sucessão bem ritmada e já posta a descoberto neste texto, acabaria a envergar diversas camisolas. Atlético, Vizela, o regresso à União de Leiria, Felgueiras, Sporting da Covilhã, União de Santiago e Sacavenense, em todos com apenas um ano de ligação, transformar-se-iam nas novas cores do seu currículo. Por fim, como os derradeiros trechos de uma longa caminhada, surgiriam o Fanhões, o Angrense e, novamente ao serviço do Sacavenense, a decisão de “pendurar as chuteiras” com o termo da temporada de 1995/96.
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