64 - BRADLEY WRIGHT-PHILLIPS

Resultado de uma série de passos mais discretos, talvez, só os mais atentos adeptos conheçam este elemento da família Phillips. No entanto, nem sempre foi assim!
Quando, nos primeiros minutos pela equipa principal do Manchester City, Bradley Wright-Phillips conseguiu marcar um golo, houve logo quem vaticinasse um futuro promissor para o avançado. Kevin Keegan, à altura o treinador principal dos “Citizens”, seria uma das vozes a tecer rasgados elogios – "Ele tem aquela habilidade para marcar golos e é, provavelmente, melhor finalizador que o irmão, Shaun. A beleza disto, é que não é necessário ensinar-lhe como finalizar. Ele é um verdadeiro predador, um goleador nato e lembra-me seu pai, Ian”*.
A estreia de sonho, os golos que fariam dele o melhor marcador na equipa de “reservas” ou o enaltecimento de Kevin Keegan, acabariam por ser tidos como bons agoiros. A verdade é que tais factos, não trariam grandes oportunidades à sua carreira. Frustrado com a situação vivida no Manchester City, Bradley Wright-Phillips decidiria mudar-se para o Southampton. Em 3 épocas, o avançado participaria em mais de 100 partidas. O seu crescimento tornar-se-ia evidente, mas as dificuldades financeiras do clube haveriam de estragar essa evolução e acabariam por forçar a sua transferência.
Quem ganharia a disputa pelos seus serviços seria o Plymouth Argyle. Chegaria ao emblema do Condado de Devon em 2009/10, com o seu treinador, Paul Sturrock, a brindar a sua chegada com uma peculiar afirmação – “Se forem ao YouTube e virem alguns dos golos que marcou, verão a habilidade que tem para estar no sítio certo, na altura certa. Nós precisamos desse tipo de jogador”**. Porém, a esperança esfumar-se-ia rapidamente, com o jogador a sofrer uma grave lesão num dos joelhos. A recuperação mantê-lo-ia longe dos relvados até Março de 2010. Já o regresso e os 4 golos concretizados nas derradeiras jornadas, alimentariam as expectativas para a corrente temporada e para uma carreira que ainda vai a tempo de ser brilhante.

*retirado do artigo publicado em www.biogs.com
**retirado do artigo de Adam Leitch, publicado em www.dailyecho.co.uk, a 16/07/2009

63 - SHAUN WRIGHT-PHILLIPS

Um pouco à imagem do seu pai, Shaun Wright-Phillips também não teve um início de carreira muito fácil. Quando apenas contava 16 anos, os responsáveis do Nottingham Forest tomaram a decisão de dispensá-lo. Porém, o jovem atleta nem teve tempo para pensar em desistir do futebol. Felizmente, o Manchester City, atento às suas qualidades, decidiu contratá-lo. Em boa hora a transferência aconteceu. Durante várias épocas, as boas exibições e os golos por si concretizados, resultaram em diversas eleições como o Melhor Jogador Jovem do Ano, para o seu clube.
Shaun Wright-Phillips acabou por revelar-se num dos melhores investimentos feitos pelos "Sky Blues", com o Chelsea, em 2005/06, a adquirir os seus serviços por €30,4 milhões! Esquivo e de "dribble" fácil, o atacante passou a estar às ordens de José Mourinho. No entanto, e apesar das boas qualidades futebolísticas, o atleta nunca conseguiu afirmar-se no emblema de Londres, como uma das primeiras escolhas do “Special One”. Apesar de conquistar diversos títulos, a condição de suplente nunca foi do seu agrado. Nesse sentido, já em 2008/09 decidiu deixar Stanford Bridge para regressar ao Manchester City.
Talvez, a fraca estatura tenha tido alguma preponderância na sua inabilidade para conseguir afirmar-se como um dos melhores extremos do futebol actual. A verdade é que é as suas características físicas também fazem dele um jogador endiabrado. Para além disso, há que destacar a sua atitude. Nesse sentido, são poucas as coisas que, dentro de campo, conseguem tirar-lhe a alegria e o rasgado sorriso na cara.

62 - IAN WRIGHT

Poucos acreditaram que um tal jovem londrino de aspecto franzino, conseguisse tornar-se numa das maiores figuras do futebol inglês dos anos 80 e 90. A dado ponto, até Ian Wright, apesar da paixão que nutria pelo jogo, concluiria que o melhor seria desistir do sonho de construir uma carreira profissional. Com a sua decisão, acabaria por abraçar a vida de estucador, mantendo-se, ainda assim, como praticante amador.
Seria, já com 22 anos, e a jogar no Dulwich Hamlet FC, que viria a ser descoberto por um “olheiro” do Crystal Palace. Depois de prestar provas, e ao contrário do que até ali tinha acontecido consigo, o ponta-de-lança conseguiria conquistar um lugar na equipa de Selhurst Park. Rapidamente passaria a ser visto como uma referência do ataque e uma das estrelas do conjunto.
Já tinha encetado a sua sétima época no clube do Sul de Londres, quando uma proposta do Arsenal fá-lo-ia mudar de emblema. Com 5 golos já marcados pelo Crystal Palace, Ian Wright haveria de juntar mais 24 golos ao serviço dos “Gunners”. Ora, tantos remates certeiros consagrá-lo-iam, nessa temporada de 1991/92, como o Melhor Marcador do patamar máximo inglês.
A nível individual nunca mais alcançaria tais números. Já colectivamente, e ao serviço do Arsenal, para além da Taça dos Vencedores das Taças de 1994, ainda conquistaria 1 Premier League, 2 FA Cups e 1 League Cup. Já na fase final da sua carreira, representaria ainda o West Ham, o Nottingham Forest, o Celtic, terminando a sua carreira, aos 37 anos, no Burnley.
Actualmente trabalha em televisão e rádio, como anfitrião de programas desportivos.

61 - RICARDO SOUSA

Para além de jogar na mesma posição que o pai ocupava em campo, herdou um remate igualmente fulminante. No entanto, e admito que é injusto este tipo de comparações, há que dizer que a semelhança entre a carreira dos dois termina praticamente aqui.
Ricardo Sousa, saído dos escalões de formação da Sanjoanense, acabaria, pela mão do seu pai e também treinador do conjunto principal, conseguir estrear-se pelos seniores do referido clube. Não tardaria muito para que as suas qualidades fossem motivo suficiente para que o FC Porto visse nele um bom reforço. Ao estar ainda em idade formativa, o seu destino acabaria por ser os juniores do emblema “azul e branco”. Porém, tudo o que nele haveriam de projectar, por razões que custam a discernir, nunca passariam de promessas. Como resultado, os anos seguintes transformar-se-iam numa sequência de “empréstimos” a outros clubes.
Beira-Mar, Santa Clara e Belenenses, com algumas presenças à mistura na equipa principal do FC Porto transformar-se-iam na sua realidade enquanto sénior. Já 2003/04, ao assinar contrato pelo Boavista, transformar-se-ia numa das suas melhores temporadas. Os bons desempenhos feitos pela equipa do Bessa, abrir-lhe-iam as portas da Bundesliga e do Hannover. Desenganar-se-iam aqueles que haveriam de apostar nessa sua ida para a Alemanha, como o empurrão necessário a reviravolta na sua carreira. Tal não aconteceria e o médio acabaria por entrar numa senda que só podemos classificar como marcadamente errante. De Graafschap, Boavista, Omonia de Nicósia, Kickers Offenbach, Beira-Mar, União de Leira e NK Drava, acabariam por ser as cores desse corrupio.
Para esta época de 2010/11, seria a Oliveirense a abrir-lhe as portas. O seu regresso aos Campeonatos lusos veio, por parte do jogador, com uma promessa – “sei que ainda tenho futebol para fazer muito em Portugal. Sinto-me com capacidade para ajudar”*. Todos esperamos que sim.

*retirado do artigo publicado em www.record.pt, a 26/07/2010

60 - SOUSA

Os quase 500 jogos realizados na 1ª divisão servem perfeitamente para aferir a qualidade do seu desempenho enquanto jogador. Porém, este antigo internacional português, que aos 16 anos já jogava na equipa principal da Sanjoanense, não foi apenas esse número de partidas. António Sousa era visão de jogo, era qualidade de passe, era concepção táctica e, para melhor compor o ramalhete, era a espontaneidade e a força de um remate que fez vibrar muitas plateias.
As qualidades que, desde cedo mostrou ter, foram responsáveis pela cobiça de clubes de maior monta. Aos 18 anos, Fernando Cabrita, a treinar o Beira-Mar, levou-o para junto de si. No Estádio Mário Duarte cresceu, teve o privilégio de jogar ao lado de Eusébio e mostrou a todos que a sua excelência não ficaria por ali ancorada. Do interesse de vários emblemas de topo, preferiu o apelo de José Maria Pedroto, a outros como o do Benfica, Belenenses ou Sporting. No FC Porto esteve 8 anos, que teriam sido consecutivos não fosse a passagem por Alvalade, entre 1984 e 1986. Ainda assim, foi de "Dragão" ao peito que o médio conquistou os mais almejados troféus. Campeonato Nacional, Taça de Portugal, Taça dos Clubes Campeões Europeus, Supertaça Europeia, Taça Intercontinental passaram a fazer parte do seu palmarés.
No ocaso da sua carreira, o regresso ao Beira-Mar deu-lhe, em 1990/91, mais uma presença no Jamor. Depois seguiram-se o Gil Vicente e a Ovarense. Finalmente, e de volta a São João da Madeira, decidiu-se, aos 39 anos, pelo fim da uma caminhada cheia de glórias desportivas.

59 - FÁBIO FARIA

Quem diria que seria numa reunião familiar que começaria a história deste jovem futebolista?!
Ao que parece, a família Faria e a família Postiga têm elementos comuns. Num desses encontros, um casual jogo da bola haveria de ser proveitoso para Fábio Faria. Segundo consta, o pai de Hélder Postiga terá gostado das suas características. Nesse sentido, terá sido ele a aconselhá-lo ao FC Porto. Não descurando a dica, os responsáveis do clube não terão demorado muito a endereçar-lhe um convite e, ao ter agradado, lá ficou nas “escolas” do “Dragão”.
Passados alguns anos, Fábio Faria acabaria por ingressar nos escalões de formação do Rio Ave. Em Vila do Conde dar-se-ia a primeira reviravolta na sua carreira, quando o seu treinador decidiu passá-lo de médio esquerdo para a defesa. Terá sido por essa altura que Jorge Jesus, na altura pelo Restelo, conseguiria ver nele uma boa aposta - "Quando estive no Belenenses, era ele júnior no Rio Ave, tentei levá-lo para lá, mas não consegui."*. A oportunidade de tê-lo sobre a sua alçada surgiria nos “Encarnados” desta temporada. E se sobre muitos aspectos, o filho de Chico Faria ainda terá que ser limado pelo "Mister", já a sua ambição sempre esteve bem delineada – “O sonho é jogar no Estádio da Luz com a camisola do Benfica, depois ser campeão nacional e quem sabe isso me leve à selecção”**.

*retirado do artigo publicado em www.record.pt, a 04/09/2010
** retirado do artigo publicado em www.record.pt, a 08/07/2010

58 - CHICO FARIA

Formado no Benfica, nunca chegou a vestir a camisola sénior das “Águias”. Ainda assim, e apesar da falta de oportunidades na “Luz”, as suas qualidades como jogador fizeram da sua carreira uma sequência de agradáveis desafios. Esses momentos, passados maioritariamente em partidas da 1ª divisão, fariam de Chico Faria um dos melhores avançados portugueses, da década de 80. Mas se a combatividade era uma das características mais apreciadas em si, tenho também na memória mais três imagens suas. Passo a enumerar: primeira, o bigode; segunda, as meias enroladas ao fundo das canelas; terceira, o salto e o bater dos calcanhares quando festejava os seus golos.
Chico Faria, que também representou clubes como Rio Ave, Famalicão, Sporting de Espinho, Académica de Coimbra, Salgueiros e Esposende, teve a fase mais prestigiante da sua vida desportiva, quando envergou as cores do Belenenses. A jogar pelos “Azuis” do Restelo, um golo seu ajudou o clube a vencer a Taça de Portugal de 1988/89… ironicamente, frente ao Benfica!

57 - GERALDO

Ao seguir o legado de família, Geraldo só poderia ter começado a dar chutos na bola no Varzim. Seria no emblema poveiro que, aos 17 anos, também conseguiria estrear-se no futebol sénior. As exibições conseguidas nessa época e um potencial que, de todo, adivinhava uma má aposta, haveriam de premiá-lo com o interesse e a consequente contratação por parte do Benfica.
Já na “Luz”, a expectativa criada à sua volta acabaria por sair gorada. À excepção de raras chamadas à equipa principal, Geraldo passaria a actuar, essencialmente, pelo conjunto “b”. Devido à falta de oportunidades, o defesa decidiria relançar a sua carreira no Beira-Mar, para depois prosseguir no Gil Vicente e Paços de Ferreira. Seria na equipa da "Capital dos Móveis" que voltaria a conquistar algum prestígio. Com o valor em alta, o jogador conseguiria chamar a atenção de mais um dos históricos nomes do futebol europeu. Rumaria, dessa feita, ao AEK. Na Grécia jogaria até ao final da época passada, trocando Atenas pela capital romena e pelo Steaua de Bucareste.
Apesar da sua carreira ser, em abono da verdade, uma sombra da do irmão, também é certo dizer-se que está longe de poder ser vista como um fracasso. Porém, e sabendo-se que nas primeiras tentativas são descurados alguns pormenores, é normal que certas questões sejam levantadas. Assim sendo, terá sido por inexperiência que o primeiro filho futebolista de Washington não saiu, como Bruno Alves, tão apurado? Disparates à parte, é fácil constatar que, apesar de ter bem presente a teoria, a habilidade para esmurrar canelas, em Geraldo não está tão polida!

56 - BRUNO ALVES

Se sobre este jogador começasse por dizer "fair-play", dir-me-iam estar enganado. E em equívoco também falariam todos aqueles seus colegas que nas canelas, nas costas, no peito, e na nuca já sentiram os seus carinhos! Claro que será sempre fácil falar de Bruno Alves como se fosse um gladiador! No entanto, o defesa central, e isso é reconhecido por todos, nunca poderá ser resumido a um jogador agressivo.
Bruno Alves, depois de ter começado pelas escolas do Varzim, foi, como júnior, acabar a sua formação no FC Porto. Daí, até conseguir afirmar-se como um dos melhores centrais a nível mundial, teve ainda que percorrer um longo caminho. Sem grandes oportunidades no centro da defesa dos "Dragões", tapado por Jorge Costa, Pedro Emanuel e até por Pepe, os empréstimos ao Farense, Vitória de Guimarães e AEK de Atenas podem hoje ser vistos como uma análise incorrecta do seu potencial.
Apostado em contrariar as referidas aferições, o treinador Co Adriaanse decidiu dar-lhe uma oportunidade no plantel de 2005/06. Não se arrependeu. Desde então, e até ao final da época passada, Bruno Alves tem sido um dos indiscutíveis na equipa "azul e branca". Inclusive, conquistou o direito de orgulhosamente herdar a braçadeira e de envergar na sua camisola o “2”, número tradicionalmente usado pelos “capitães” portistas.
Transferiu-se neste defeso, por €22 milhões, para o FC Zenit. Agora é vê-lo a distribuir mimos pela Rússia. Mas como diria Washington, o seu pai, "Quer um jogador de saia justa lá dentro?"*.

*retirado do artigo publicado a 22/03/2010, em www.cmjornal.pt

55 - WASHINGTON

A história deste (vamos a mais um eufemismo) aguerrido jogador começa nos finais dos anos 60. Por essa altura, ainda no Flamengo, Washington não sonharia que uma futura transferência mudaria para sempre a sua vida. Assim foi!
Depois do Brasil, o defesa decidiu que o passo seguinte na sua carreira seria dado em Portugal. Por cá, apesar de ter representado, principalmente, o Varzim, também teve passagens por emblemas como o Sporting de Espinho, Rio Ave e Lusitânia de Lourosa.
Consta que terá sido num destes "entretantos" que o seu coração ficou cheio pelos encantos de uma bela moça do Norte. Dessa história de amor resultou, para além de outros dois defesas centrais, uma grande controvérsia no mundo científico! É que a cor dos olhos, a altura, o formato do cabelo, já se sabia serem fenótipos herdados geneticamente. Agora, a "arte do cacete" é uma característica que nem Darwin adivinharia ser possível passar de pai(s) para filhos!
Sejamos francos, é incontornável não pensar na Teoria de Evolução depois de conhecer a família Alves!

54 - DJALMA

Tem conseguido impor-se pelas mesmas capacidades do seu pai. Portanto, não será de todo estranho constatarmos que o lado esquerdo do ataque maritimista esteja, normalmente, entregue à responsabilidade do filho de Abel Campos.
E que bem faz ele esse papel! Todos os bons desempenhos, para além de assegurarem a sua titularidade, já fizeram do internacional angolano um dos jovens mais cobiçados do nosso Campeonato. Aos 23 anos, ainda não teve, tal como o seu pai, a oportunidade de jogar em Portugal, num dos "grandes". No entanto, a constância das notícias que dão como certo o interesse na sua contratação, demonstra que não será por falta de capacidades que, num futuro próximo, esse assédio consiga materializar-se numa proveitosa transferência.

53 - ABEL CAMPOS

Habituada a enfrentar leões, a Palanca-Negra é intrépida. Assim era o comportamento de Abel Campos. Quando em frente a qualquer adversário, avança para ele com destemor e, no seu drible rápido, derrotava-o. Talvez seja uma visão um pouco poética do jogador. Contudo, o extremo-direito angolano delineava-se nisso mesmo: velocidade e boa técnica.
Terão sido essas características que, em 1988, levaram o Benfica a elegê-lo como reforço para seu plantel, contratando-o ao Petro de Luanda. Na sua época de estreia chegou vestir a camisola encarnada, na soma de todas as competições, 38 vezes. Marca notável, tendo em conta que a sua posição de campo era disputada com Vítor Paneira.
Abel Campos jogou no Estádio da “Luz” apenas mais uma temporada, representando de seguida Estrela da Amadora, Sporting de Braga e Benfica de Castelo Branco. Em 1994 arriscou-se pelo campeonato indonésio. Depois de um curto regresso a Portugal, para vestir as cores do Alverca, regressou ao referido país asiático onde terminou a sua carreira.
Do percurso de Abel Campos fica uma certeza. É que será sempre recordado, por onde quer que tenha passado, como um verdadeiro bravo.

FAMÍLIA E FUTEBOL - PAIS E FILHOS

Tal como o mesmo colo consegue gerar contendas, também não é menos verdade que diferentes trincheiras são capazes de criar uniões fraternas. Talvez, por isso, haja o hábito de atribuir ao futebol as semelhanças tanto de uma batalha, como de uma família!
No mês que agora começa, não iremos relatar desavenças. Preferimos recordar genuínos laços de sangue. Por essa razão, os relatos de Outubro serão de "Família e futebol - pais e filhos".