Ao exibir-se nas camadas de formação do Ténis Clube de Bissau como um atleta veloz e dotado de uma boa técnica, Forbs rapidamente mostraria estar talhado para tarefas de maior monta. Nesse sentido, a sua transferência para a equipa principal da União de Bissau, daria ao jovem praticante a visibilidade necessária para sonhar com contextos competitivos bem mais ambiciosos. Pouco tempo depois da sua estreia como sénior e ainda sem clubes de grande calibre no seu encalce, a oportunidade para dar outro salto emergiria de um convite nascido na 3ª divisão portuguesa. Porém, o Bombarralense depressa revelaria ser modesto demais para a qualidade do avançado. Pequeno tornar-se-ia também o 2º escalão e o Peniche. Surgiria o Sporting e a estreia, 2 anos após a sua chegada a Portugal, no mais importante patamar do futebol luso.
Apesar dos inegáveis atributos, a sua integração no plantel leonino de 1984/85 cobrir-se-ia de grandes dificuldades. Sem surpresa, a presença de atletas como Jordão, Manuel Fernandes, Saucedo ou Eldon, acabariam por dificultar a vida do atacante. Com poucos jogos disputados nas 2 primeiras campanhas de “verde e branco”, a solução para o crescimento de Forbs seria encontrada na cedência dos seus préstimos a outro emblema. A passagem por Portimão, sem retirar o atleta do escalão máximo, entregá-lo-ia a temporadas de grande valor. Ao sublinhar-se como um dos elementos de maior destaque no conjunto algarvio, o avançado tornar-se-ia determinante nos desempenhos colectivos. Essa afirmação pessoal levá-lo-ia a carimbar o regresso a Lisboa e ao contrário do que tinha acontecido anteriormente, o avançado conseguiria jogar com bastante regularidade. No entanto, a qualidade das suas exibições acabariam por não agradar a todos e no final da época de retorno à “casa-mãe”, a sua dispensa empurrá-lo-ia, em definitivo, para fora do Sporting.
O ingresso no Boavista na temporada de 1989/90 serviria de ponte para a entrada no emblema que viria a tornar-se no mais representativo da sua carreira. Nos 5 anos ao serviço do Sporting de Braga, o atleta prosseguiria o seu trajecto como um futebolista de boas características. Não sendo um avançado muito prolífero em termos de golos, o entendimento que tinha do jogo assegurá-lo-ia como um elemento de grande aptidão no desenho dos movimentos atacantes. A competência revelada no municiamento dos colegas do sector ofensivo, serviria também para alimentar a sua importância. Mesmo com a passagem de vários treinadores pelo comando técnico da equipa minhota, Forbs manter-se-ia como uma das peças mais preponderantes do plantel “arsenalista”. Para consolidar tal valor, os números revelados durante a sua caminhada desportiva, serviriam para desmentir qualquer classificação medíocre. Com 11 épocas cumpridas na 1ª divisão, 260 partidas disputadas e mais de meia centena de remates certeiros no patamar máximo do Campeonato Nacional, o avançado ficaria para a história do desporto luso como um elemento valioso.
Após deixar o Minho e antes de pôr termo à caminhada competitiva, Forbs teria ainda tempo para cumprir mais algumas temporadas. Penafiel e Tirsense, já longe dos principais palcos, serviriam as 3 últimas campanhas da sua carreira e precederiam a sua retirada em 1998.
Apesar dos inegáveis atributos, a sua integração no plantel leonino de 1984/85 cobrir-se-ia de grandes dificuldades. Sem surpresa, a presença de atletas como Jordão, Manuel Fernandes, Saucedo ou Eldon, acabariam por dificultar a vida do atacante. Com poucos jogos disputados nas 2 primeiras campanhas de “verde e branco”, a solução para o crescimento de Forbs seria encontrada na cedência dos seus préstimos a outro emblema. A passagem por Portimão, sem retirar o atleta do escalão máximo, entregá-lo-ia a temporadas de grande valor. Ao sublinhar-se como um dos elementos de maior destaque no conjunto algarvio, o avançado tornar-se-ia determinante nos desempenhos colectivos. Essa afirmação pessoal levá-lo-ia a carimbar o regresso a Lisboa e ao contrário do que tinha acontecido anteriormente, o avançado conseguiria jogar com bastante regularidade. No entanto, a qualidade das suas exibições acabariam por não agradar a todos e no final da época de retorno à “casa-mãe”, a sua dispensa empurrá-lo-ia, em definitivo, para fora do Sporting.
O ingresso no Boavista na temporada de 1989/90 serviria de ponte para a entrada no emblema que viria a tornar-se no mais representativo da sua carreira. Nos 5 anos ao serviço do Sporting de Braga, o atleta prosseguiria o seu trajecto como um futebolista de boas características. Não sendo um avançado muito prolífero em termos de golos, o entendimento que tinha do jogo assegurá-lo-ia como um elemento de grande aptidão no desenho dos movimentos atacantes. A competência revelada no municiamento dos colegas do sector ofensivo, serviria também para alimentar a sua importância. Mesmo com a passagem de vários treinadores pelo comando técnico da equipa minhota, Forbs manter-se-ia como uma das peças mais preponderantes do plantel “arsenalista”. Para consolidar tal valor, os números revelados durante a sua caminhada desportiva, serviriam para desmentir qualquer classificação medíocre. Com 11 épocas cumpridas na 1ª divisão, 260 partidas disputadas e mais de meia centena de remates certeiros no patamar máximo do Campeonato Nacional, o avançado ficaria para a história do desporto luso como um elemento valioso.
Após deixar o Minho e antes de pôr termo à caminhada competitiva, Forbs teria ainda tempo para cumprir mais algumas temporadas. Penafiel e Tirsense, já longe dos principais palcos, serviriam as 3 últimas campanhas da sua carreira e precederiam a sua retirada em 1998.
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