Destacar-se-ia, inicialmente, na primeira metade da década de 1960, num Montijo a vogar pelo escalão secundário. Ao fazer a transição para as competições seniores na colectividade da Margem Sul do Rio Tejo, Celestino, lateral-direito combativo e dono de belíssimos índices físicos, teria na passagem para outro emblema histórico do panorama futebolístico português, o salto necessário para catapultar a carreira em direcção a patamares de excelência. Já em Coimbra, num grupo recheado de craques, o defesa acabaria por ajudar a escrever uma das mais brilhantes páginas da existência da agremiação estudantil.
Como jogador da Académica a partir da campanha de 1965/66, em grupos liderados por Mário Wilson e compostos por um largo rol de inolvidáveis atletas como Mário Torres, Curado, Vítor Campos, Mário Campos, Gervásio, Rui Rodrigues, Toni, Jorge Humberto, Artur Jorge, Rocha, Crispim, Vieira Nunes, Serafim, Brasfemes, Quinito, Oliveira Duarte, Belo, Maló, Ernesto, entre outros, Celestino, tal como foi dado a entender no parágrafo anterior, passaria a fazer parte de um dos momentos áureos dos “Estudantes”. Como pontos altos desses 3 anos passados em Coimbra, com o jogador, já dono de uma boa experiência competitiva, a assumir uma boa cota parte de importância no alcançar dos feitos colectivos, destacar-se-iam as competições internas da época de 1966/67.
Presença habitual no “onze” da “Briosa” na última temporada aludida, Celestino transformar-se-ia num dos esteios do 2º lugar alcançado, pela Académica de Coimbra, no concluir do Campeonato Nacional. Paralelamente, a caminhada colectiva na Taça de Portugal, levaria o clube até à final da competição. No Estádio Nacional do Jamor, frente ao Vitória Futebol Clube, o lateral-direito seria chamado ao alinhamento inicial. Curiosamente, mesmo sendo um elemento do sector mais recuado, seria dele um dos golos a pautar a partida. Infelizmente para e si e para os seus companheiros de equipa, esse remate certeiro acabaria como insuficiente prémio para a derrota e, com o placard final a registar 3-2, o tão almejado troféu escaparia em direcção a Setúbal.
Também da passagem de Celestino por Coimbra saltaria outro momento inesquecível. Convocado à selecção “B” pelos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol, o lateral-direito acabaria a estrear-se numa peleja frente à Bélgica. Depois dessa partida disputada no Stade du Pays de Charleroi, a 22 de Março de 1967, o jogador, dentro do mesmo escalão, ainda voltaria a envergar a “camisola das quinas”. Passados alguns meses após a já mencionada chamada, o atleta, dessa feita com a França, somaria mais uma partida por Portugal, num total, a abrilhantar a sua carreira, de 2 internacionalizações.
O passo seguinte da sua caminhada desportiva, a partir da temporada de 1968/69, dar-se-ia com a transferência para o Sporting. Em Alvalade, orientado por Fernando Vaz, Celestino conquistaria o troféu mais importante da carreira. Titular desde a chegada ao emblema lisboeta, o defesa tornar-se-ia num dos pilares da vitória no Campeonato Nacional de 1969/70. Infelizmente para a sua progressão, uma terrível lesão iria travar a preponderância demonstrada no cumprir dos objectivos colectivos dos “Leões”. Com a época seguinte à do triunfo na principal prova do calendário português a revelar-se bem abaixo das prestações de anos anteriores, o lateral acabaria por deixar os “Leões” e voltaria a atravessar o Rio Tejo.
De regresso ao Montijo na época de 1971/72, o lateral-direito seria uma das peças mais importantes do emblema aldegalense, naquelas que viriam a tornar-se nas mais pródigas páginas do clube. Com esta nova etapa a iniciar-se ainda no patamar secundário, Celestino seria um dos intérpretes, na temporada de 1972/73, da estreia da colectividade na 1ª divisão. Ainda participaria nas outras duas campanhas da agremiação entre os “grandes” e, numa altura em que tinha sob a sua alçada a braçadeira de capitão, os 74 jogos disputados, torná-lo-iam no atleta com mais partidas realizadas, pelo conjunto da Margem Sul, naquele que é o patamar máximo do futebol luso.
Antes de pôr termo à carreira como futebolista, segundo as informações veiculadas por algumas publicações, Celestino terá ainda representado o Estrela de Vendas Novas e os açorianos do Oliveirenses.
Como jogador da Académica a partir da campanha de 1965/66, em grupos liderados por Mário Wilson e compostos por um largo rol de inolvidáveis atletas como Mário Torres, Curado, Vítor Campos, Mário Campos, Gervásio, Rui Rodrigues, Toni, Jorge Humberto, Artur Jorge, Rocha, Crispim, Vieira Nunes, Serafim, Brasfemes, Quinito, Oliveira Duarte, Belo, Maló, Ernesto, entre outros, Celestino, tal como foi dado a entender no parágrafo anterior, passaria a fazer parte de um dos momentos áureos dos “Estudantes”. Como pontos altos desses 3 anos passados em Coimbra, com o jogador, já dono de uma boa experiência competitiva, a assumir uma boa cota parte de importância no alcançar dos feitos colectivos, destacar-se-iam as competições internas da época de 1966/67.
Presença habitual no “onze” da “Briosa” na última temporada aludida, Celestino transformar-se-ia num dos esteios do 2º lugar alcançado, pela Académica de Coimbra, no concluir do Campeonato Nacional. Paralelamente, a caminhada colectiva na Taça de Portugal, levaria o clube até à final da competição. No Estádio Nacional do Jamor, frente ao Vitória Futebol Clube, o lateral-direito seria chamado ao alinhamento inicial. Curiosamente, mesmo sendo um elemento do sector mais recuado, seria dele um dos golos a pautar a partida. Infelizmente para e si e para os seus companheiros de equipa, esse remate certeiro acabaria como insuficiente prémio para a derrota e, com o placard final a registar 3-2, o tão almejado troféu escaparia em direcção a Setúbal.
Também da passagem de Celestino por Coimbra saltaria outro momento inesquecível. Convocado à selecção “B” pelos responsáveis técnicos da Federação Portuguesa de Futebol, o lateral-direito acabaria a estrear-se numa peleja frente à Bélgica. Depois dessa partida disputada no Stade du Pays de Charleroi, a 22 de Março de 1967, o jogador, dentro do mesmo escalão, ainda voltaria a envergar a “camisola das quinas”. Passados alguns meses após a já mencionada chamada, o atleta, dessa feita com a França, somaria mais uma partida por Portugal, num total, a abrilhantar a sua carreira, de 2 internacionalizações.
O passo seguinte da sua caminhada desportiva, a partir da temporada de 1968/69, dar-se-ia com a transferência para o Sporting. Em Alvalade, orientado por Fernando Vaz, Celestino conquistaria o troféu mais importante da carreira. Titular desde a chegada ao emblema lisboeta, o defesa tornar-se-ia num dos pilares da vitória no Campeonato Nacional de 1969/70. Infelizmente para a sua progressão, uma terrível lesão iria travar a preponderância demonstrada no cumprir dos objectivos colectivos dos “Leões”. Com a época seguinte à do triunfo na principal prova do calendário português a revelar-se bem abaixo das prestações de anos anteriores, o lateral acabaria por deixar os “Leões” e voltaria a atravessar o Rio Tejo.
De regresso ao Montijo na época de 1971/72, o lateral-direito seria uma das peças mais importantes do emblema aldegalense, naquelas que viriam a tornar-se nas mais pródigas páginas do clube. Com esta nova etapa a iniciar-se ainda no patamar secundário, Celestino seria um dos intérpretes, na temporada de 1972/73, da estreia da colectividade na 1ª divisão. Ainda participaria nas outras duas campanhas da agremiação entre os “grandes” e, numa altura em que tinha sob a sua alçada a braçadeira de capitão, os 74 jogos disputados, torná-lo-iam no atleta com mais partidas realizadas, pelo conjunto da Margem Sul, naquele que é o patamar máximo do futebol luso.
Antes de pôr termo à carreira como futebolista, segundo as informações veiculadas por algumas publicações, Celestino terá ainda representado o Estrela de Vendas Novas e os açorianos do Oliveirenses.
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