Após ter terminado o percurso formativo no Sport Clube do Barco, José Joaquim Dias Lucas, popularizado como Quim Brito subiria aos seniores na popular colectividade da zona da Serra da Estrela. Com a modesta agremiação, nessa temporada de 1980/81, a disputar a 3ª divisão nacional, as épocas seguintes, com o emblema a vogar por entre a descida aos “regionais” e a nova promoção ao já referido escalão nacional, serviriam para dar estaleca ao defesa. Nesse sentido, a época de 1982/83 seria de fulcral importância para o jogador e com as prestações colectivas a merecerem um bom destaque, o atleta, acompanhado por outro futebolista pertença do mesmo “clã” familiar, acabaria transferido para o Sporting da Covilhã.
Como ligeiramente destapado no parágrafo anterior, seria na companhia de outro atleta do Sport Clube do Barco, o avançado César Brito, que Quim Brito acabaria integrado no plantel principal a jogar em casa no Estádio Municipal José dos Santos Pinto. Nos “Leões da Serra” a partir da temporada de 1983/84, o defesa-esquerdo rapidamente conseguiria conquistar um lugar de destaque no seio do grupo de trabalho. Na campanha de 1984/85, a seguinte à da sua chegada à cidade da Covilhã, o lateral tornar-se-ia num dos esteios da senda que, sob o comando do treinador Vieira Nunes, levaria o emblema da Beira Baixa às meias-finais da Taça de Portugal e ao regresso ao patamar maior do futebol português.
Com Quim Brito a consumar a estreia na 1ª divisão logo na jornada inicial do Campeonato Nacional, a derrota forasteira, por 2-0, frente ao Marítimo, encetaria um percurso, em termos meramente individuais, avaliado bem longe de classificações negativas. Ao ter marcado presença, até à 19ª ronda da principal prova do calendário futebolístico luso, em todos os desafios disputados pelo Sporting da Covilhã, tal facto transformar-se-ia num número bem demonstrativo do seu valor enquanto praticante da modalidade. Essa razão, mesmo com a descida da colectividade ao patamar secundário, daria alguns contornos de estranheza à sua saída do clube. Seguir-se-ia a partida para o Minho e a temporada, sob o comando do “magriço” José Carlos, passada a envergar as cores do Gil Vicente.
Numa carreira profissional que viria a findar bem antes daquilo que ditam as probabilidades, Quim Brito ainda vestiria as camisolas de outras agremiações. Sem mais abandonar os patamares secundários, depois da passagem por Barcelos, o defesa ainda representaria o União da Madeira. De seguida voltaria ao Sporting da Covilhã para, segundo os dados conferidos no “site” da Federação Portuguesa de Futebol, dar por finda a sua caminhada enquanto futebolista na temporada de 1990/91 e, num regresso ao 3º escalão, ao serviço da Associação Desportiva do Fundão.
Como ligeiramente destapado no parágrafo anterior, seria na companhia de outro atleta do Sport Clube do Barco, o avançado César Brito, que Quim Brito acabaria integrado no plantel principal a jogar em casa no Estádio Municipal José dos Santos Pinto. Nos “Leões da Serra” a partir da temporada de 1983/84, o defesa-esquerdo rapidamente conseguiria conquistar um lugar de destaque no seio do grupo de trabalho. Na campanha de 1984/85, a seguinte à da sua chegada à cidade da Covilhã, o lateral tornar-se-ia num dos esteios da senda que, sob o comando do treinador Vieira Nunes, levaria o emblema da Beira Baixa às meias-finais da Taça de Portugal e ao regresso ao patamar maior do futebol português.
Com Quim Brito a consumar a estreia na 1ª divisão logo na jornada inicial do Campeonato Nacional, a derrota forasteira, por 2-0, frente ao Marítimo, encetaria um percurso, em termos meramente individuais, avaliado bem longe de classificações negativas. Ao ter marcado presença, até à 19ª ronda da principal prova do calendário futebolístico luso, em todos os desafios disputados pelo Sporting da Covilhã, tal facto transformar-se-ia num número bem demonstrativo do seu valor enquanto praticante da modalidade. Essa razão, mesmo com a descida da colectividade ao patamar secundário, daria alguns contornos de estranheza à sua saída do clube. Seguir-se-ia a partida para o Minho e a temporada, sob o comando do “magriço” José Carlos, passada a envergar as cores do Gil Vicente.
Numa carreira profissional que viria a findar bem antes daquilo que ditam as probabilidades, Quim Brito ainda vestiria as camisolas de outras agremiações. Sem mais abandonar os patamares secundários, depois da passagem por Barcelos, o defesa ainda representaria o União da Madeira. De seguida voltaria ao Sporting da Covilhã para, segundo os dados conferidos no “site” da Federação Portuguesa de Futebol, dar por finda a sua caminhada enquanto futebolista na temporada de 1990/91 e, num regresso ao 3º escalão, ao serviço da Associação Desportiva do Fundão.
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