Ao surgir no degrau sénior incluído na equipa principal do Sporting de Espinho, Acácio Casimiro cumpriria os primeiros anos da carreira profissional com a camisola dos “Tigres da Costa Verde”. Depois da mencionada estreia na temporada de 1967/68, as 5 campanhas subsequentes, sempre na discussão do escalão secundário, serviriam para sublinhar as suas características e acabariam por proporcionar ao médio um novo salto na caminhada competitiva.
Avaliado como um interior de jogo intenso, intrépido, mas possuidor de grandes capacidades para construir o jogo ofensivo, finalmente o interesse de clubes de maior monta resultaria na sua transferência para o cenário primodivisionário. Com a chegada ao Boavista a acontecer na campanha de 1972/73, a mudança de Acácio Casimiro para um nível futebolístico de maior exigência, não inibiria o jogador de continuar a sublinhar-se como um elemento de elevada preponderância dentro do grupo de trabalho. Com o antigo internacional brasileiro Aymoré Moreira como o treinador dos “Axadrezados”, o médio, no desenho táctico idealizado, assumir-se-ia como um dos esteios do sector intermediário. Tanto nessa primeira época entre os “grandes”, como nas seguintes, o atleta manteria o estatuto de titular. Assim sendo, transformar-se-ia num dos pilares dos triunfos consecutivos de duas edições da Taça de Portugal. Em ambas as finais orientado por José Maria Pedroto, o atleta, ao fazer parte do “onze” inicial em 1974/75 como em 1975/76, contribuiria para as derrotas, respectivamente, do Benfica e do Vitória Sport Clube.
Ainda da passagem do médio pelo Bessa, surgiria outra história deveras curiosa e com referências à apelidada “Prova Rainha”. Com o 25 de Abril de 1974 a deitar abaixo o regime ditatorial vigente em Portugal, as provas futebolísticas nacionais, apesar do abalo social causado pela “Revolução dos Cravos”, depressa seguiriam o seu rumo. Com a calendarização da competição aludida no começo deste parágrafo a indicar, passado um par de dias, os oitavos-de-final, o Boavista preparar-se-ia para disputar a eliminatória frente ao Famalicão. A partida terminaria com o “placard” a indicar 5-1 a favor das “Panteras” e com Acácio Casimiro, não só como o concretizador dos dois golos iniciais do desafio, mas como o autor dos primeiros golos feitos após a restauração da democracia em Portugal.
Com a ligação ao Boavista a terminar com o fim da temporada de 1976/77, o centrocampista acabaria por dar novo rumo à carreira. Voltaria, com o clube a disputar as pelejas do Campeonato Nacional da 1ª divisão, ao Sporting de Espinho. Um ano volvido sobre o regresso ao Estádio Comendador Manuel de Oliveira Violas, surgiria uma nova mudança. Seguir-se-ia, naquela que viria a tornar-se na última campanha do médio no escalão máximo, o ingresso no plantel do Famalicão. Para findar a caminhada enquanto jogador, já a conciliar as funções dentro de campo com as tarefas de técnico, surgir-lhe-iam ao caminho o Paredes e o Amares.
Com a paixão sentida pela modalidade, Acácio Casimiro, nos anos vindouros, continuaria a manter-se ligado ao futebol. Com uma extensa carreira enquanto treinador, depois das experiências já referenciadas, o antigo médio, durante vários anos, passaria a assumir-se como o treinador-adjunto do seu antigo colega no Boavista, João Alves. Aceitaria também comandar o Departamento de Prospecção do FC Porto, seguindo, na campanha imediata e ainda na alçada de António Oliveira, para o Betis de Sevilha. Já na mudança do milénio, encetaria o que viria a revelar-se como uma verdadeira vida de “globetrotter”, tendo vivido em países como a Tunísia, Kuwait, Bahrein, Marrocos, Jordânia, Irão, China, Arábia Saudita e Bósnia. Pelo meio de tantos destinos, uma das passagens de maior importância aconteceria, por certo, ao serviço do Raja Casablanca, onde viria a sagrar-se campeão nacional.
Avaliado como um interior de jogo intenso, intrépido, mas possuidor de grandes capacidades para construir o jogo ofensivo, finalmente o interesse de clubes de maior monta resultaria na sua transferência para o cenário primodivisionário. Com a chegada ao Boavista a acontecer na campanha de 1972/73, a mudança de Acácio Casimiro para um nível futebolístico de maior exigência, não inibiria o jogador de continuar a sublinhar-se como um elemento de elevada preponderância dentro do grupo de trabalho. Com o antigo internacional brasileiro Aymoré Moreira como o treinador dos “Axadrezados”, o médio, no desenho táctico idealizado, assumir-se-ia como um dos esteios do sector intermediário. Tanto nessa primeira época entre os “grandes”, como nas seguintes, o atleta manteria o estatuto de titular. Assim sendo, transformar-se-ia num dos pilares dos triunfos consecutivos de duas edições da Taça de Portugal. Em ambas as finais orientado por José Maria Pedroto, o atleta, ao fazer parte do “onze” inicial em 1974/75 como em 1975/76, contribuiria para as derrotas, respectivamente, do Benfica e do Vitória Sport Clube.
Ainda da passagem do médio pelo Bessa, surgiria outra história deveras curiosa e com referências à apelidada “Prova Rainha”. Com o 25 de Abril de 1974 a deitar abaixo o regime ditatorial vigente em Portugal, as provas futebolísticas nacionais, apesar do abalo social causado pela “Revolução dos Cravos”, depressa seguiriam o seu rumo. Com a calendarização da competição aludida no começo deste parágrafo a indicar, passado um par de dias, os oitavos-de-final, o Boavista preparar-se-ia para disputar a eliminatória frente ao Famalicão. A partida terminaria com o “placard” a indicar 5-1 a favor das “Panteras” e com Acácio Casimiro, não só como o concretizador dos dois golos iniciais do desafio, mas como o autor dos primeiros golos feitos após a restauração da democracia em Portugal.
Com a ligação ao Boavista a terminar com o fim da temporada de 1976/77, o centrocampista acabaria por dar novo rumo à carreira. Voltaria, com o clube a disputar as pelejas do Campeonato Nacional da 1ª divisão, ao Sporting de Espinho. Um ano volvido sobre o regresso ao Estádio Comendador Manuel de Oliveira Violas, surgiria uma nova mudança. Seguir-se-ia, naquela que viria a tornar-se na última campanha do médio no escalão máximo, o ingresso no plantel do Famalicão. Para findar a caminhada enquanto jogador, já a conciliar as funções dentro de campo com as tarefas de técnico, surgir-lhe-iam ao caminho o Paredes e o Amares.
Com a paixão sentida pela modalidade, Acácio Casimiro, nos anos vindouros, continuaria a manter-se ligado ao futebol. Com uma extensa carreira enquanto treinador, depois das experiências já referenciadas, o antigo médio, durante vários anos, passaria a assumir-se como o treinador-adjunto do seu antigo colega no Boavista, João Alves. Aceitaria também comandar o Departamento de Prospecção do FC Porto, seguindo, na campanha imediata e ainda na alçada de António Oliveira, para o Betis de Sevilha. Já na mudança do milénio, encetaria o que viria a revelar-se como uma verdadeira vida de “globetrotter”, tendo vivido em países como a Tunísia, Kuwait, Bahrein, Marrocos, Jordânia, Irão, China, Arábia Saudita e Bósnia. Pelo meio de tantos destinos, uma das passagens de maior importância aconteceria, por certo, ao serviço do Raja Casablanca, onde viria a sagrar-se campeão nacional.
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