Depois de ter vestido outras camisolas de colectividades originárias da Margem Sul do Rio Tejo, casos do Moitense e do Sarilhense, João Manuel de Castro, na temporada de 1968/69, chegaria à principal equipa de futebol do Grupo Desportivo da CUF. Já como membro do conjunto sediado no Lavradio, o defesa-central, mesmo sem grande experiência nos contextos competitivos mais exigentes das provas portuguesas, conseguiria segurar um lugar de destaque. Sob a intendência do mítico Costa Pereira, o jogador, na campanha aludida neste parágrafo, estrear-se-ia nas disputas primodivisionárias e, como um dos titulares, ajudaria à boa época feita pela agremiação fabril.
Daí em diante, tirando algumas excepções, o jogador passaria a figurar como um dos pilares dos esquemas tácticos idealizados pelos diferentes treinadores responsáveis pelos destinos do clube. Nesse sentido, viveria momentos de grande importância na história da agremiação barreirense, nomeadamente o 4º lugar da tabela classificativa, conseguido no Campeonato Nacional, na temporada de 1971/72. Ainda sob a batuta de Fernando Caiado, resultado da posição agora referida, surgiria a presença na Taça UEFA. Naquela que viria a tornar-se na estreia do atleta em competições continentais, Castro acabaria por marcar presença nas eliminatórias frente ao Racing White e Kaiserslautern. Para além dessa participação, no que concerne ao contexto competitivo além-fronteiras, o defesa também faria parte do plantel que, na campanha de 1974/75, após ganhar o Grupo 10, seria declarado como um dos vencedores da Taça Intertoto.
A somar a tudo o que foi dito, há ainda para referir alguns factos que ajudariam a cimentar Castro com um dos nomes icónicos do Grupo Desportivo da CUF. Nesse rol de acontecimentos, o destaque terá de ir para as 9 temporadas consecutivas, feitas pelo jogador, ao serviço do emblema barreirense, sendo que 8 delas acabariam por ser na disputa do patamar máximo da prova de maior relevância no calendário futebolístico português.
Para terminar esta pequena biografia, falta ainda listar aquela que viria a tornar-se na última camisola da sua caminhada como praticante profissional. Ora, depois de acompanhar a CUF na descida de escalão e de, na temporada de 1976/77, ter marcado presença na 2ª divisão, Castro acabaria por mudar de emblema. Já na derradeira fase da carreira, o defesa trocaria as cores da equipa a jogar em casa no Estádio Alfredo da Silva, pelo colorido dos grandes rivais do FC Barreirense. Com o listado vertical alvo-rubro, Castro, tendo regressado ao panorama primodivisionário na campanha 1978/79, ainda jogaria um par de épocas, acabando por pôr um termo ao seu percurso competitivo com o final da última época mencionada.
Daí em diante, tirando algumas excepções, o jogador passaria a figurar como um dos pilares dos esquemas tácticos idealizados pelos diferentes treinadores responsáveis pelos destinos do clube. Nesse sentido, viveria momentos de grande importância na história da agremiação barreirense, nomeadamente o 4º lugar da tabela classificativa, conseguido no Campeonato Nacional, na temporada de 1971/72. Ainda sob a batuta de Fernando Caiado, resultado da posição agora referida, surgiria a presença na Taça UEFA. Naquela que viria a tornar-se na estreia do atleta em competições continentais, Castro acabaria por marcar presença nas eliminatórias frente ao Racing White e Kaiserslautern. Para além dessa participação, no que concerne ao contexto competitivo além-fronteiras, o defesa também faria parte do plantel que, na campanha de 1974/75, após ganhar o Grupo 10, seria declarado como um dos vencedores da Taça Intertoto.
A somar a tudo o que foi dito, há ainda para referir alguns factos que ajudariam a cimentar Castro com um dos nomes icónicos do Grupo Desportivo da CUF. Nesse rol de acontecimentos, o destaque terá de ir para as 9 temporadas consecutivas, feitas pelo jogador, ao serviço do emblema barreirense, sendo que 8 delas acabariam por ser na disputa do patamar máximo da prova de maior relevância no calendário futebolístico português.
Para terminar esta pequena biografia, falta ainda listar aquela que viria a tornar-se na última camisola da sua caminhada como praticante profissional. Ora, depois de acompanhar a CUF na descida de escalão e de, na temporada de 1976/77, ter marcado presença na 2ª divisão, Castro acabaria por mudar de emblema. Já na derradeira fase da carreira, o defesa trocaria as cores da equipa a jogar em casa no Estádio Alfredo da Silva, pelo colorido dos grandes rivais do FC Barreirense. Com o listado vertical alvo-rubro, Castro, tendo regressado ao panorama primodivisionário na campanha 1978/79, ainda jogaria um par de épocas, acabando por pôr um termo ao seu percurso competitivo com o final da última época mencionada.
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