Desde muito novo que Sérgio Louro começaria a revelar excelentes indicações relativamente aos predicados necessários para o cumprimento das funções de guarda-redes. De tal forma seriam aferidas as qualidades do jovem jogador que, ainda como atleta das camadas de formação do Barreirense, seria chamado aos trabalhos sob a intendência da Federação Portuguesa de Futebol. Nesse sentido, a sua estreia com a “camisola das quinas”, numa altura em que apenas contava 15 anos de idade, seria a 6 de Maio de 1981, num “amigável” frente a França. Daí em diante, o seu nome passaria a ser, de forma regular, arrolado às partidas calendarizadas para as jovens equipas nacionais. Essa espantosa evolução levaria emblemas de outra monta a olhar para si como um potencial bom reforço. Surgiria, interessado na sua contratação, o Sporting e a mudança para Alvalade, ainda para frequentar as “escolas” leoninas, dar-se-ia na temporada de 1982/83.
Mantendo-se como um atleta amiúde convocado às jovens selecções lusas, a projecção de um futuro para Sérgio desenhar-se-ia com contornos de sucesso. Porém, depois de, pela mão de John Toshack, ter visto a sua estreia na equipa principal do Sporting a acontecer na época de 1984/85, a evolução do guardião, no resto da referida campanha, esbarraria com a presença dos “gigantes” Vítor Damas e Béla Katzirz. No seguimento dessa primeira partida, a contar para a Taça de Portugal, o atleta apenas alcançaria nova ocasião para entrar em campo no decorrer da temporada seguinte. Com poucas oportunidades para cevar o seu jogo, a ideia de um “empréstimo” começaria a emergir como uma solução bastante útil para o crescimento do guarda-redes e o Algarve acabaria como o destino traçado para os anos vindouros da sua carreira.
Ao serviço do Portimonense a partir da campanha de 1986/87, o atleta ver-se-ia integrado numa equipa que, por essa altura, vivia no rescaldo da melhor fase da sua história. Com o experiente Mendes e, posteriormente, com Peres e Figueiredo como principais concorrentes a ocupar um lugar à baliza, Sérgio acabaria por ter algum trabalho para conseguir manter-se como um dos nomes arrolados à ficha de jogo. Mesmo assim, nos 3 anos passados no Barlavento, com o maior destaque a surgir na temporada de 1988/89, muitas seriam as chamadas ao “onze”.
Os números alcançados a sul levariam a concluir que o tempo aí passado seria suficiente para justificar um regresso a Lisboa. De volta ao Sporting, consagrado pelas 39 internacionalizações nos diferentes escalões das selecções portuguesas, a verdade é que a sua inclusão no plantel de 1989/90, e nos seguintes, não traria ao atleta os resultados esperados. Com Tomislav Ivkovic a tomar a dianteira nas pelejas pela titularidade e com o surgimento de algumas lesões a atrapalharem a sua afirmação, Sérgio retornaria à condição de suplente. Tal como tinha acontecido durante a sua primeira aparição na equipa principal leonina, o guarda-redes pouco jogaria e após cumprir 4 temporadas de “Leão” ao peito, mais uma vez seria empurrado pelo destino para longe de Alvalade.
À procura de construir um percurso mais consistente, Sérgio apostaria na Académica para novo emblema. Todavia, a mudança para Coimbra na temporada de 1993/94 viria a afastá-lo das competições primodivisionárias. A partir desse momento, apesar de ter representado vários emblemas com forte tradição no panorama desportivo português, o guardião não mais voltaria às pelejas dos “grandes”. Naquilo que seria o resto da sua caminhada profissional como futebolista, após deixar os “estudantes”, o jogador teria ainda a oportunidade de representar emblemas como o Maia, o Paços de Ferreira ou, num curto regresso ao Algarve, o Portimonense.
Machico, Lagoa, Esperança de Lagos e o Desportivo de Beja fariam parte da última etapa competitiva de Sérgio. Já depois de “pendurar as luvas” com o final da campanha de 2000/01, o antigo guardião passaria a dedicar-se às funções de técnico. Como treinador de guarda-redes tem representado diversas colectividades, com destaque para o Estoril Praia, União de Leiria ou Vitória Futebol Clube. Há ainda que relembrar a sua experiência na Lituânia onde, incluído na equipa orientada por Mariano Barreto, trabalharia com o plantel do FC Stumbras.
Mantendo-se como um atleta amiúde convocado às jovens selecções lusas, a projecção de um futuro para Sérgio desenhar-se-ia com contornos de sucesso. Porém, depois de, pela mão de John Toshack, ter visto a sua estreia na equipa principal do Sporting a acontecer na época de 1984/85, a evolução do guardião, no resto da referida campanha, esbarraria com a presença dos “gigantes” Vítor Damas e Béla Katzirz. No seguimento dessa primeira partida, a contar para a Taça de Portugal, o atleta apenas alcançaria nova ocasião para entrar em campo no decorrer da temporada seguinte. Com poucas oportunidades para cevar o seu jogo, a ideia de um “empréstimo” começaria a emergir como uma solução bastante útil para o crescimento do guarda-redes e o Algarve acabaria como o destino traçado para os anos vindouros da sua carreira.
Ao serviço do Portimonense a partir da campanha de 1986/87, o atleta ver-se-ia integrado numa equipa que, por essa altura, vivia no rescaldo da melhor fase da sua história. Com o experiente Mendes e, posteriormente, com Peres e Figueiredo como principais concorrentes a ocupar um lugar à baliza, Sérgio acabaria por ter algum trabalho para conseguir manter-se como um dos nomes arrolados à ficha de jogo. Mesmo assim, nos 3 anos passados no Barlavento, com o maior destaque a surgir na temporada de 1988/89, muitas seriam as chamadas ao “onze”.
Os números alcançados a sul levariam a concluir que o tempo aí passado seria suficiente para justificar um regresso a Lisboa. De volta ao Sporting, consagrado pelas 39 internacionalizações nos diferentes escalões das selecções portuguesas, a verdade é que a sua inclusão no plantel de 1989/90, e nos seguintes, não traria ao atleta os resultados esperados. Com Tomislav Ivkovic a tomar a dianteira nas pelejas pela titularidade e com o surgimento de algumas lesões a atrapalharem a sua afirmação, Sérgio retornaria à condição de suplente. Tal como tinha acontecido durante a sua primeira aparição na equipa principal leonina, o guarda-redes pouco jogaria e após cumprir 4 temporadas de “Leão” ao peito, mais uma vez seria empurrado pelo destino para longe de Alvalade.
À procura de construir um percurso mais consistente, Sérgio apostaria na Académica para novo emblema. Todavia, a mudança para Coimbra na temporada de 1993/94 viria a afastá-lo das competições primodivisionárias. A partir desse momento, apesar de ter representado vários emblemas com forte tradição no panorama desportivo português, o guardião não mais voltaria às pelejas dos “grandes”. Naquilo que seria o resto da sua caminhada profissional como futebolista, após deixar os “estudantes”, o jogador teria ainda a oportunidade de representar emblemas como o Maia, o Paços de Ferreira ou, num curto regresso ao Algarve, o Portimonense.
Machico, Lagoa, Esperança de Lagos e o Desportivo de Beja fariam parte da última etapa competitiva de Sérgio. Já depois de “pendurar as luvas” com o final da campanha de 2000/01, o antigo guardião passaria a dedicar-se às funções de técnico. Como treinador de guarda-redes tem representado diversas colectividades, com destaque para o Estoril Praia, União de Leiria ou Vitória Futebol Clube. Há ainda que relembrar a sua experiência na Lituânia onde, incluído na equipa orientada por Mariano Barreto, trabalharia com o plantel do FC Stumbras.
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