Com a chegada à equipa principal do Amarante a acontecer na temporada de 1974/75, Bruno Cardoso disputaria as primeiras campanhas como sénior no contexto competitivo dos “distritais” da Associação de Futebol do Porto. Os bons desempenhos conseguidos durante o arranque de carreira levariam o jogador a despertar a atenção de emblemas com outras ambições. A evoluir positivamente, a transferência para o plantel da Sanjoanense serviria, entre as pelejas do 2º e do 3º escalão português, para confirmá-lo como um praticante de bons predicados. Já a época de 1980/81, durante a qual partilharia o balneário com nomes de tradição no futebol luso, casos de Vítor Pereira, Sota, Flávio das Neves ou Vermelhinho, seria de extrema importância no seu percurso competitivo, com as boas prestações colectivas, a par das suas próprias exibições e da braçadeira de capitão entregue à sua responsabilidade, a servirem de catapulta.
Seria o Boavista, na temporada de 1981/82, a apostar no médio e a permitir ao jogador, sob o comando de Álvaro Carolino, a estreia no escalão máximo português. Porém, apesar da evidente tarimba, Bruno teria bastantes dificuldades para conseguir impor-se no plantel dos “Axadrezados”. Nas duas épocas imediatas passaria primeiro pelo Leixões para depois voltar ao Estádio do Bessa. Nessa campanha de 1983/84, com Henrique Calisto no comando técnico das “Panteras”, os números apresentados pelo atleta seriam bem mais agradáveis. Ainda assim, a melhoria apresentada não seria suficiente para garantir um lugar no plantel. Seguir-se-ia, talvez naquele que viria a tornar-se no melhor período da sua carreira, a transferência para o Penafiel. Nos “Durienses” finalmente assumir-se-ia como um elemento capaz de segurar a titularidade em contexto primodivisionário e tanto na campanha de 1984/85, como na seguinte, o jogador tornar-se-ia num dos pilares das manobras tácticas dos “Rubro-negros”.
A penúltima posição na tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão e a consequente descida de escalão, levaria o jogador a procurar um novo rumo para a sua carreira. Todavia, ao contrário do que seria espectável, a mudança de emblema encaminhá-lo-ia de novo ao patamar secundário. Aliás, a sua inclusão no plantel de 1986/87 da AD Fafe afastá-lo-ia definitivamente do convívio com os “grandes”. Já após o ano passado na agremiação minhota, surgiria então o Louletano. No emblema algarvio, de fulcral importância na sua ligação com o futebol, Bruno cumpria as 3 últimas temporadas enquanto futebolista e, com o termo da temporada de 1989/90, faria a transição para as funções de treinador.
Como técnico, num percurso feito exclusivamente nas divisões inferiores, o antigo jogador representaria uma série de colectividades de tradição no futebol nacional. Com os primeiros anos nas referidas tarefas a acontecerem em equipas sediadas na região do Algarve, o grande destaque na sua caminhada, na qual também passaria por União da Madeira, Sporting de Espinho, Marco, Esmoriz ou Penafiel, viria com a longa ligação à Ovarense, vínculo esse que daria a Bruno Cardoso o título de treinador com mais jogos feitos pelo emblema vareiro.
Seria o Boavista, na temporada de 1981/82, a apostar no médio e a permitir ao jogador, sob o comando de Álvaro Carolino, a estreia no escalão máximo português. Porém, apesar da evidente tarimba, Bruno teria bastantes dificuldades para conseguir impor-se no plantel dos “Axadrezados”. Nas duas épocas imediatas passaria primeiro pelo Leixões para depois voltar ao Estádio do Bessa. Nessa campanha de 1983/84, com Henrique Calisto no comando técnico das “Panteras”, os números apresentados pelo atleta seriam bem mais agradáveis. Ainda assim, a melhoria apresentada não seria suficiente para garantir um lugar no plantel. Seguir-se-ia, talvez naquele que viria a tornar-se no melhor período da sua carreira, a transferência para o Penafiel. Nos “Durienses” finalmente assumir-se-ia como um elemento capaz de segurar a titularidade em contexto primodivisionário e tanto na campanha de 1984/85, como na seguinte, o jogador tornar-se-ia num dos pilares das manobras tácticas dos “Rubro-negros”.
A penúltima posição na tabela classificativa do Campeonato Nacional da 1ª divisão e a consequente descida de escalão, levaria o jogador a procurar um novo rumo para a sua carreira. Todavia, ao contrário do que seria espectável, a mudança de emblema encaminhá-lo-ia de novo ao patamar secundário. Aliás, a sua inclusão no plantel de 1986/87 da AD Fafe afastá-lo-ia definitivamente do convívio com os “grandes”. Já após o ano passado na agremiação minhota, surgiria então o Louletano. No emblema algarvio, de fulcral importância na sua ligação com o futebol, Bruno cumpria as 3 últimas temporadas enquanto futebolista e, com o termo da temporada de 1989/90, faria a transição para as funções de treinador.
Como técnico, num percurso feito exclusivamente nas divisões inferiores, o antigo jogador representaria uma série de colectividades de tradição no futebol nacional. Com os primeiros anos nas referidas tarefas a acontecerem em equipas sediadas na região do Algarve, o grande destaque na sua caminhada, na qual também passaria por União da Madeira, Sporting de Espinho, Marco, Esmoriz ou Penafiel, viria com a longa ligação à Ovarense, vínculo esse que daria a Bruno Cardoso o título de treinador com mais jogos feitos pelo emblema vareiro.
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