Observado pelo treinador Ronnie Allen numa digressão feita pelo Sporting em Angola, Francisco José Teles de Andrade, popularizado como Zezinho, acabaria contratado ao Sporting do Lubango. Como um defesa-central de fino trato com a bola e de boa estampa física, o jovem jogador seria imediatamente aferido como um praticante promissor. Tais características fá-lo-iam viajar para Lisboa, mas, apesar de feita a estreia como sénior no emblema africano, o atleta passaria a integrar os juniores leoninos.
A passagem para a equipa principal dos “Leões” aconteceria, na época seguinte à da sua chegada à capital portuguesa. No entanto, a presença no plantel de 1973/74 de nomes bem mais tarimbados, casos de Carlos Alhinho, Bastos, José Carlos ou Laranjeira, levariam a que o treinador Mário Lino não concedesse a Zezinho muitas oportunidades na equipa. Aliás, as épocas seguintes seriam de idêntico proveito para o jogador. Não obstante a falta de utilização, o seu potencial levaria a que os responsáveis técnicos pela Federação Portuguesa de Futebol olhassem para si como um elemento capaz de acrescentar valor às equipas lusas. Nesse sentido, seria a 12 de Novembro de 1975 que, numa partida frente à Checoslováquia, o defesa-central encetaria o seu caminho com a “camisola das quinas”. Por Portugal, num trajecto que, sem qualquer presença em campo, ainda o levaria aos trabalhos do conjunto “B”, o atleta somaria 6 internacionalizações pelos “esperanças” e, nesse contexto competitivo, acrescentaria ao currículo a participação na edição de 1976 do Torneio de Toulon.
Regressando ao percurso clubístico, para Zezinho, ao somar poucas presenças em campo naquelas que viriam a ser as 4 primeiras temporadas na equipa principal dos “Verde e Branco”, começaria a equacionar-se a hipótese de um empréstimo. Essa cedência viria a ocorrer na temporada de 1977/78, aquando da sua passagem pelo Famalicão. Com boas prestações ao serviço do conjunto minhoto, o qual ajudaria a vencer a 2ª divisão, o defesa-central ganharia o direito de regressar a Alvalade. Todavia, tal como anteriormente, o atleta voltaria a revelar números modestos. Ainda assim, a sua qualidade iria mantê-lo no grupo de trabalho leonino, com as grandes excepções na sua carreira, no que à utilização diz respeito, a surgirem nas épocas de 1982/83 e de 1983/84, em que assumiria a titularidade.
Já com o palmarés recheado pelas vitórias em 2 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça, Zezinho, com o termo da campanha de 1984/85 e após 11 temporadas de “leão” ao peito, deixaria o Sporting para ingressar no Vitória Futebol Clube. No emblema sediado na cidade de Setúbal, a trabalhar inicialmente sob a intendência de Manuel Oliveira, o defesa-central teria uma época de arranque forte. Porém, com o avançar para a veterania, também no seio dos “Sadinos” começaria a perder alguma preponderância. Com 4 campanhas cumpridas no conjunto a jogar em casa no Estádio do Bonfim, o atleta decidiria ser a altura certa para “pendurar as chuteiras”. No entanto, apesar de retirado das lides de futebolista, o jogador voltaria a ligar-se à modalidade e, num regresso a Alvalade, abraçarias as funções de técnico, nas camadas jovens do Sporting.
A passagem para a equipa principal dos “Leões” aconteceria, na época seguinte à da sua chegada à capital portuguesa. No entanto, a presença no plantel de 1973/74 de nomes bem mais tarimbados, casos de Carlos Alhinho, Bastos, José Carlos ou Laranjeira, levariam a que o treinador Mário Lino não concedesse a Zezinho muitas oportunidades na equipa. Aliás, as épocas seguintes seriam de idêntico proveito para o jogador. Não obstante a falta de utilização, o seu potencial levaria a que os responsáveis técnicos pela Federação Portuguesa de Futebol olhassem para si como um elemento capaz de acrescentar valor às equipas lusas. Nesse sentido, seria a 12 de Novembro de 1975 que, numa partida frente à Checoslováquia, o defesa-central encetaria o seu caminho com a “camisola das quinas”. Por Portugal, num trajecto que, sem qualquer presença em campo, ainda o levaria aos trabalhos do conjunto “B”, o atleta somaria 6 internacionalizações pelos “esperanças” e, nesse contexto competitivo, acrescentaria ao currículo a participação na edição de 1976 do Torneio de Toulon.
Regressando ao percurso clubístico, para Zezinho, ao somar poucas presenças em campo naquelas que viriam a ser as 4 primeiras temporadas na equipa principal dos “Verde e Branco”, começaria a equacionar-se a hipótese de um empréstimo. Essa cedência viria a ocorrer na temporada de 1977/78, aquando da sua passagem pelo Famalicão. Com boas prestações ao serviço do conjunto minhoto, o qual ajudaria a vencer a 2ª divisão, o defesa-central ganharia o direito de regressar a Alvalade. Todavia, tal como anteriormente, o atleta voltaria a revelar números modestos. Ainda assim, a sua qualidade iria mantê-lo no grupo de trabalho leonino, com as grandes excepções na sua carreira, no que à utilização diz respeito, a surgirem nas épocas de 1982/83 e de 1983/84, em que assumiria a titularidade.
Já com o palmarés recheado pelas vitórias em 2 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça, Zezinho, com o termo da campanha de 1984/85 e após 11 temporadas de “leão” ao peito, deixaria o Sporting para ingressar no Vitória Futebol Clube. No emblema sediado na cidade de Setúbal, a trabalhar inicialmente sob a intendência de Manuel Oliveira, o defesa-central teria uma época de arranque forte. Porém, com o avançar para a veterania, também no seio dos “Sadinos” começaria a perder alguma preponderância. Com 4 campanhas cumpridas no conjunto a jogar em casa no Estádio do Bonfim, o atleta decidiria ser a altura certa para “pendurar as chuteiras”. No entanto, apesar de retirado das lides de futebolista, o jogador voltaria a ligar-se à modalidade e, num regresso a Alvalade, abraçarias as funções de técnico, nas camadas jovens do Sporting.
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